Loucuras com a ruiva no carnaval

Olá! Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei aqui hoje é verídico, ocorreu no carnaval de 2012 e foi prometido no conto/relato "152927-Transa em público com a Morena recém conhecida".
Bom, eu nunca fui um cara muito de curtir carnaval, mas também nunca vi graça nos chamados "carnarock" e afins que rolam nessa época do ano em alternativa aos blocos tradicionais para a galera do rock. Para minha felicidade no carnaval de 2012 tinha sido sugerido por meus amigos irmos acampar, só que de última hora a galera cancelou para ir fazer carnaval em um bloco em uma outra cidade, coisa que eu não senti interesse, por isso fiquei meio a deriva. Sabendo da minha falta de planos, um grande amigo meu que também não quis ir no tal bloco me estendeu um convite que ele recebera de um colega de trabalho para ir passar uns dias na sua casa em uma cidade do interior, tomar umas cervejas e ficar "de boas", desligar do mundo um pouco. Prontamente topei.

Na sexta-feira de carnaval fomos para a cidade do colega dele, cerca de 50km de nossa cidade. Fomos cada um no seu carro, eu no meu velho Kadett. Chegando lá, a casa desse colega do meu amigo era bastante bacana, tinha um pátio legal e piscina, nada exagerada mas bem confortável. Também ajudou que o cara e sua esposa eram bastante gente boa e, sinceramente, eu não podia querer nada melhor, pois realmente estava procurando só um momento de tranquilidade. Já no primeiro dia, eles fizeram um churrasco na chegada para nos receber e ficamos lá tomando cerveja madrugada de sábado adentro. No segundo dia (sábado de carnaval) foi combinado uma festa na casa que estávamos parando, com muita cerveja e música "de tudo um pouco", começando já à tarde. Lá conheci muita gente nova, e botei meus olhos em uma ruiva fenomenal de olhos verdes que chamarei aqui de Eliza (nome fictício). Eliza estava usando um biquíni preto e um canga por cima que não escondia nada, uma delícia! Cabelo liso, abaixo do ombro, ruivo natural, sardinhas no rosto, seios médios para fartos, curvas acentuadas, pele lisinha... Que mulher, que corpão! Cumprimentei ela - assim como todos que foram chegando eventualmente - e utilizei uma estratégia que poucas vezes me falhou, fiz amizade com ela e também com a amiga dela, para que essa "fizesse os lados", no caso uma menina loira que chegou junto com ela que aqui chamarei de Andressa (nome fictício). Andressa e Eliza eram gente boa, então troquei uma ideia legal com ambas, descobri que eram amigas da esposa do colega.

A noite foi caindo e elas foram para casa tomar um banho, na promessa de voltarem para a parte dois da festa. No meio tempo, troquei uma ideia com a dona da casa e ela me informou que o apelido da Eliza entre as meninas era "foguinho", duplo sentido. Excelente notícia! Eventualmente elas voltaram, e Eliza já voltou bem mais "atiradinha" do que antes. Vestia um vestidinho florido soltinho e decotado, bem cara de verão, deixando aqueles melões suculentos a mostra. Ele mostrava muita coisa, mas deixar de vê-la de biquíni foi uma pena, eu queria mais e mais dela. Sentamos lado a lado e começamos a tomar caipirinha, não demorou e fomos para o pequeno pátio na frente da casa, não lembro por qual desculpa. Lá começamos a nos pegar enlouquecidamente e não existia limites para ela. Logo levei a minha mão até sua bunda volumosa e lá acampei, enquanto alisava seu corpo com a outra, buscando seus seios e suas ancas. Era muito cedo da noite, recém havia anoitecido e tinha muita festa pela frente, e embora eu quisesse muito comer Eliza a noite toda, não queria perder aquele momento bacana da festa. Eu estava pronto para propor para ela que deixássemos o algo a mais para mais tarde quando ela perguntou: "vocês ficaram com um quarto separado ou estão dormindo na sala?". Entendi onde ela queria chegar e disse que tínhamos um quarto separado. O tesão era tanto que fomos nos pegando até o quarto, e lá mal tive tempo de pegar uma camisinha, tirar a bermuda e a cueca, arredar sua calcinha azul lisinha para o lado e começar a comê-la de pé mesmo contra uma mesinha. Entrei sem dificuldades e iniciei já bombando forte e rápido. Daquela posição passamos para o colchão no chão (eu fiquei com o colchão, meu amigo com a cama), onde ela ficou de quatro para mim e fodia enlouquecidamente como uma verdadeira cachorra, vindo de encontro ao meu pau com ansiedade. Eu havia passado a tarde toda excitado por ela e ambos ansiávamos por uma "rapidinha", então naquela posição mesmo gozei. Felizmente o barulho enlouquecido de sexo foi abafado pela música e conversa ensurdecedora que vinha lá do pátio, e não fomos atrapalhados por nenhum motivo.

Voltamos para festa, ficamos na frente do pessoal, já que pelo tempo que desaparecemos - já estava tudo muito óbvio mesmo - e seguimos festejando até o amanhecer. Voltamos a nos pegar por várias vezes e até saltamos na piscina no meio da madrugada, mas não houve mais sexto naquele dia. Quando o dia estava quase amanhecendo Andressa convidou Eliza para partirem, nos despedimos e encerrei o dia. No outro dia, domingo pela tarde, confesso que pensei em Eliza assim que acordei, mas não havia ido para aquela cidade do interior para ficar transando com uma ruiva fogosa e sabia também muito bem o que uma transa de carnaval significava, portanto deixei para lá. O domingo de dia foi mais tranquilo, jogamos truco e rimos bastante, felizmente livre de ressacas. A tardinha a dona da casa e amiga de Eliza me falou que a Eliza estava perguntando se iríamos fazer alguma coisa e que ela estava afim de sair para se divertir. Eu estava dividido, não sabia se queria ou não sair com ela, não estava afim de me apegar no carnaval, então deixei a cargo dos donos da casa, e decidimos ir tomar umas cervejas em uma praça da cidade - que era o "point" da cidade e o ponto mais próximo de carnaval que havia lá.

Nos encontramos lá com Andressa, Eliza e mais algumas pessoas, umas já conhecidas da festa e outras novas. Logo Eliza (que vestia um shortinho jeans e uma camiseta propositalmente rasgada para transformar-se em um regata) começou a me dar sinais indiscretos de brincadeira para que ficássemos, e assim eu o fiz. Saímos de carro para dar umas voltas e para ela me mostrar a cidade, desculpa boba para termos privacidade. Foi então que ela me guiou para uma rua sem movimento, abriu o zíper da minha bermuda e me fez um oral bem guloso. Por vezes, se víamos movimento, ela disfarçava - como se isso fosse possível disfarçar - e dávamos risada da situação. Eventualmente acabamos voltamos para junto do pessoal na praça e por lá ficamos um bom tempo, saindo novamente só para comprar mais cerveja e gelo em uma distribuidora que tinha um preço mais bacana. Em uma das saídas fomos somente eu e ela, e ganhei novamente um oral, dessa vez mais pelo prazer dela de estar fazendo uma loucura "em público" do que pelo sexo mesmo. Em outra das saídas, foi um pessoal conosco, e como ela não podia me chupar, meteu a mão na minha coxa e depois no meu pau por cima da bermuda, meio que disfarçando. Ela estava enlouquecida, e eu também.

Ali por umas 4h da manhã Eliza disse estar cansada e pediu para que eu desse carona para ela, o que prontamente fiz. A verdade é que ela não estava cansada coisa alguma, só queria um momento para nós, coisa que até o sujeito mais desligado no grupo deve ter notado. Eu não podia levá-la para casa dos amigos para comê-la no quarto de visitas destinado à eu e meu amigo, pois não tinha a chave, e também não podia comê-la na casa dela pois ela morava com seus pais. Por isso fomos para o estacionamento de uma cantina próximo a saída da cidade, um local bem reservado, e nos pelamos dentro do Kadett mesmo em total descontrole. Ela tinha um beijo agressivo, que fazia eu querer ir direto ao ponto e não tínhamos restrições. Passei para o banco do carona e ela montou em mim, socando meu pau nela e roçando seu clitóris no meu corpo e tentando controlar em vão seus gemidos. Eu tapava a boca dela, muito mais para ouvir seu gemido abafado do que para evitar barulho alto. Por estar com os vidros do carro fechado, absolutamente tudo embassou, e seria impossível nos ver lá dentro do carro, embora com certeza uma visão de fora veria ele chacoalhando. Eventualmente saltei para o banco de trás com ela, ela se deitou no banco e comecei a comê-la com as pernas bem abertas. Então Eliza começou a colocar um dedo no seu cuzinho, depois passando para dois e me provocando muito. Aquilo teria terminado em um sexo anal, porém estávamos encharcados e com muito calor, então abri brevemente uma das portas, notamos que não havia ninguém nas redondezas e saltamos nus para fora do carro, eu ainda de pau duro e com a camisinha. Que cena! Sentado no banco do carona com a porta aberta e com Eliza no meu colo (sem penetração), Eliza fez menção de sentar no meu pau e seguirmos transando assim, mas seria muito arriscado. Optamos por deixar os vidros abertos e voltamos para o banco de trás, troquei a camisinha e comecei a esfregar meu pau no rabo gostoso dela. Conforme fazia isso, via que aquele cuzinho piscava para mim, me deixando mais e mais louco. Ela ajudava com as mãos, abrindo bem sua bunda, e devagarinho entrei todo dentro dela. Leve penetração passou para estocadas em minutos, enquanto ela se masturbava freneticamente e eu dava tapas no seu rabo gostoso. Comi o cuzinho dela por longos minutos, e quando estava quase gozando arranquei a camisinha e jorrei porra pelo rabo e costas dela, gemendo alto em prazer. Quando a última gota de porra saiu do meu pau para lambuzá-la (e meu banco traseiro também, que grande ideia), senti a brisa que entrava pelos vidros. Nos atiramos no banco de trás envoltos naquela alegria que só vem após uma transa bem foda.

Conforme o juízo foi nos tomando novamente a medida que o sol dava o ar da sua presença, nos vestimos e a levei para casa, com minha porra grudada nas suas costas em meio ao suor. Felizmente ao chegar na casa em que eu estava parando meu amigo estava tomando uma cerveja - quase dormindo - na beirada da piscina. Ficamos trocando ideias até boa parte da manhã, e então fomos dormir.

Acordei próximo a tardinha da segunda-feira, horário totalmente bagunçado. A essa altura do campeonato eu já tinha o contato da Eliza. Como ambos estávamos esgotados, resolvemos que não íamos sair realmente naquela noite, então ela e Andressa vieram até a casa da sua amiga. Voltamos a ficar naturalmente e, pouco antes da meia-noite, convidei ela para darmos uma saída. Desta vez achei que tínhamos ido muito longe do limite da sorte, portanto a levei para o motel da cidade (sim, só tinha um). Como meus relatos são 100% verdadeiros, não posso dizer exatamente tudo que fizemos lá, porque realmente não lembro de tudo e nem da ordem. Sei que ela estava vestindo uma blusinha branca e uma saia preta, que logo saíram do seu corpo. Lembro que ela uava uma calcinha preta lisinha, estilo shortinho, que tirei vagarosamente enquanto beijava, lambia e mordiscava sua bunda. Lembro ter feito um oral demorado e preguiçoso na bucetinha peladinha dela e ter feito ela gozar com minha língua, e sei que transamos em um papai-mamãe grudento e dela cravando suas unhas nas minhas costas. Lembro de ter comido seu cuzinho novamente, mas não lembro exatamente a posição. Finalmente, a parte que melhor lembro: estava comendo ela de quatro e olhando pelo espelho quando não aguentei mais e anuncei: "vou gozar, vou gozar". Ela saltou tão rápido quanto pode dizendo: "tira, tira, tira!", então tirei a camisinha e gozei na boca dela. Engoliu tudinho enquanto me olhava submissa, claramente querendo me fazer me sentir o cara mais foda do mundo! Como aquela garota sabia transar!

Voltamos para a casa quando nosso tempo no motel acabou, e a junção estava morna, porém insistente noite adentro. Ficamos juntos (e saciados) até boa parte da madrugada, quando encerramos a noite e me despedi dela. Já na terça-feira meu amigo e eu viajamos no meio da tarde para evitar o trânsito e para poder descansar bem. Como tinha o contato de Eliza seguimos conversando, mas nunca mais marcamos nada, mais por meu interesse, deixando nosso caso como apenas uma boa história de carnaval.

Foto 1 do Conto erotico: Loucuras com a ruiva no carnaval

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Ficha do conto

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dudajack

Nome do conto:
Loucuras com a ruiva no carnaval

Codigo do conto:
161228

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2020

Quant.de Votos:
5

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5