Próximo aos finais da tarde o movimento no laboratório caia bastante e eu ia para a janela para observar o movimento lá embaixo. Havia em especial uma garota muito gatinha que quase sempre ficava lá embaixo com seus amigos em um dos bancos do campus e trocava olhares comigo. Por trocar olhares eu quero dizer que ela me encarava mesmo, descaradamente. Ela tinha pele branca, mas não demais, corpo bem delineado - nada exagerado, cabelos curtos morenos e lisos, seios médios e olhos castanho claros de um olhar profundo e chamativo que combinavam com o rosto lindo dela, completado com lábios carnudos e cara de safada inexplicável. No início achei que fosse coisa da minha cabeça: "não, ela não deve tá me encarando não", pois era demais e parecia muito descarado. Eu até pensava em descer lá, fumar um cigarro e trocar uma ideia com ela, mas eu precisava daquele emprego e não podia me dar ao luxo de meu superior me ver em horário de serviço interagindo com outros estudantes lá fora. Por semanas ela seguia trocando olhares comigo de forma incisiva, me encarando mesmo! Foi então que em um dia qualquer ela me achou e me adicionou no Orkut (no seu auge), mandando um recado: "olá garoto da janela". Chamarei ela aqui de Bruna (nome fictício).
Trocamos alguns recados e peguei seu MSN (o chat da época) e combinamos de tomar um café um dia daqueles que eu estava livre. Nos encontramos no campus mesmo. Bruna, logo notei, era uma garota bastante singular. Naquele final de tarde em particular ela vestia all star colorido, um short jeans curto que deixava parte da sua calcinha fio dental a mostra e uma camiseta folgada preta curta com detalhes brancos, sem sutiã. No nosso primeiro encontro estávamos caminhando pelo campus e ela me contou sobre metade da vida dela e das loucuras que já havia feito. A medida que nos encaminhávamos para a entrada/saída do campus, ela apontou para um pequeno prédio de 3 ou 4 andares e me disse: "eu moro logo ali, tá afim de conhecer meu apartamento?". Obviamente aceitei e já estava esperando que naquela noite seria boa, mas não conseguia imaginar o quanto. Compramos uma bebida em uma distribuidora já fora da universidade e seguimos para lá.
Ao chegarmos no terceiro andar e no apartamento dela, ela fechou a porta e já imediatamente tirou seu short. Nós não havíamos nem ficado ainda, embora estivesse implícito que iríamos e ela já estava de calcinha na minha frente. Neste momento tentei beijá-la, mas ela se esquivou, me deixando confuso.
Seguimos conversando na sala dela e ouvindo música, eu já quase em descontrole querendo pegá-la. Mal havíamos começado a beber quando, no meio do papo, disse para ela: "como tu é gostosa, deixe eu te encarar um pouco para imortalizar esse teu corpo gostoso na minha memória". A resposta dela com um rosto de safada foi: "Ah é? E por que tu não tira uma foto para ajudar a lembrar?". Eu ri e disse que iria mesmo, puxando meu velho celular, então ela levantou do sofá, seguiu rebolando para seu quarto e voltou com sua camera digital. "Deixe então eu ser tua musa", ela brincou. Tirei algumas fotos dela, ela posando de brincadeira, mas me deixando sedento por seu corpo, e então ela me tomou a camera para começar dançar para mim.
Em um dado momento ela parou a sua dança e me mandou tirar minha camiseta e minha bermuda, coisa que eu prontamente obedeci. Tentava passar a mão nela, mas ela se esquivava com uma expressão muito safada, para logo em seguida tirar sua camiseta, deixando seus seios bicudos a mostra para meu deleite. Foi então que eu não resisti mais a sua tentação e suas brincadeiras, indo em sua direção e beijando-a loucamente. Ela estava agora só de calcinha e eu de cueca e essa era a primeira vez que ficávamos. Meu pau estava uma rocha e eu não perdi tempo em apalpá-la e mordiscar seus seios gostosos. Nisso ela já havia baixado minha cueca e focava suas carícias em minhas bolas com uma das mãos, enquanto a outra apertava a minha, a qual já havia encontrado seu clitóris por baixo da calcinha. A virei de costas e vagarosamente tirei sua calcinha enquanto chupava, lambia e mordia sua bunda. Já de pé, seguimos nos pegando e ela me guiou para uma das paredes, me deixando de costas nela e começando um oral delicioso. Ela iniciou por minhas bolas, vagarosamente, subindo pouco a pouco até chegar na cabeça, onde Bruna se prendeu por alguns minutos enquanto me olhava dentro dos olhos, me deixando completamente louco.
Fomos para o seu quarto e ela pegou uma camisinha um gel qualquer. Na hora associei aquilo com um anal, mas logo em seguida ela passou o gel no meu pau. Eu não sei exatamente o que era aquilo, nem perguntei, mas me deixou mais excitado ainda, pois toda a região ficou muito sensível. Estava pronto para penetrá-la, mas ela me fez deitar na cama dela e seguiu me fazendo um oral. Desta segunda vez ela sugava a cabeça do meu pau com vontade enquanto batia uma punheta para mim com intensidade. A união daquilo tudo me fez me descontrolar, gozando intensamente. Bruna não engoliu, tampouco botou minha porra na sua boca, deixando os jatos livres para voarem para onde quisessem na sua cama e no seu quarto. Após o descontrole, notei que não iria brochar, seguia duro como pedra, então pedi a camisinha para ela. Enquanto colocava a camisinha, ela passou mais um pouco do gel no meu pau por cima da camisinha e na sua bucetinha. Comecei a estocá-la no clássico "papai-mamãe". Sua bucetinha era apertadinha mas estava encharcada. Isso mais o gel e a lubrificação da camisinha fez com que eu entrasse sem nenhuma resistência, e começamos já em uma intensidade absurda. Tenho certeza que só não gozei novamente porque recém havia o feito. Bruna gemia muito alto, fazendo com que boa parte da vizinhança tenha presenciado algo certamente.
Fomos migrando de posição sem sair de dentro dela. Primeiro o "papai-mamãe", seguido - se bem me lembro - para um "frango assado" em que ela fazia uma siririca ao mesmo tempo, logo em seguida suas pernas no meu ombro e finalmente ela completamente deitada reta, enquanto eu passei uma perna por cima de uma das suas pernas, espremendo ainda mais meu pau na sua bucetinha. Naquela posição sei que ela gozou enquanto gritava: "mais rápido, mais rápido"! Após o êxtase, Bruna me tirou de cima dela para logo em seguida ficar de quatro para mim. Eu ia passar o gel novamente na camisinha, mas ela me impediu, alegando que era demais para uma noite só.
Comi ela de quatro. Não demorou nada para que Bruna começasse a me ajudar nos movimentos, dando ré no meu cacete com vontade. Ela rebolava no meu pau que entrava e saída dela. Eu não queria gozar - pois naquela intensidade não sabia se conseguiria um terceiro round -, portanto me controlei o máximo que pude. Ela falava gostoso, me incitando a comê-la cada vez mais com força e pedindo para eu gozar na sua bunda e lambuzá-la toda. Aí eu não aguentei mais, arranquei a camisinha e terminei me masturando e me saciando naquele rabo delicioso empinado para mim.
Finalmente descansamos, então avisei ela que tinha compromisso no outro dia e que era melhor eu não me prolongar. Ficamos mais um pouco e conversamos por mais uma ou duas horas sobre diversos assuntos, nos conhecendo melhor, e depois parti. Ao chegar em casa ela estava online, então puxei papo com ela dizendo que deveríamos combinar mais vezes tomar café. Ela riu e pediu para que eu esperasse um segundo, e na sequência me enviou uma das fotos que eu tirei, a qual uso como perfil aqui e que segue abaixo do conto. Bruna e eu transamos ainda outras duas vezes, e pretendo escrever relatos sobre as outras duas transas eventualmente aqui.
delicia de conto e fotos