Durante o show e eu notei uma morena de uns aparentes 30 anos ali pela terceira, quarta fileira, de frente para o palco no centro, e eu estava mais para a esquerda. Eu me distraio constantemente tocando, porém todas vezes que a olhei, notei que estava olhando para mim. Sem egocentrismo, mas isso acontece com frequência, afinal sou guitarrista, as solos chamam a atenção, enfim, vocês sabem, então nem dei muita bola, mas algo me fez pensar que ela queria algo, talvez fosse só meu libido mesmo.
O show acabou e eu desci do palco. Esse é o momento muita gente desconhecida vem te cumprimentar, comentar sobre música e tudo mais. Eu, por outro lado, estava sedendo por uma cerveja ou um chope, afinal mesmo não sendo um dia muito quente o show havia me cansado. O tempo passou lá dentro e eu, muito envolvido com o pessoal que vinha constantemente conversar comigo e com meus amigos, não dei muita bola para a tal morena. Acabei eventualmente indo fumar um cigarro na frente do bar, que não tinha fumódromo e passava bem por aquela reestruturação de não poder fumar mais em locais fechados da época. Para fumar devíamos ir até a frente do bar, o que não tinha problema algum, pois ele não funcionava com comandas. Fumei um, dois cigarros lá na frente, fiquei conversando com um pessoal e, de repente, ela apareceu. Uma morena de olhos claros, maquiagem escura, mas não pesada, seios médios expostos num decote provocante, vestido preto solto e um coturno de cano médio. Por cima, usava um casaco com pelúcia preta na gola. Seu rosto era fino, nariz pontudinho élfico, gata demais! Começamos a conversar, eu, ela e mais um pessoal que estava lá fora e descobri seu nome - que aqui chamarei de Heloísa (nome fictício). Ela tinha uma voz gostosa de ouvir, porém imponente, mulher poderosa. Sua amiga que estava junto era uma loirinha extremamente mala, fã de Purple ao extremo, só queria falar de conhecimentos sobre a banda, e eu mal dava bola para ela.
Heloísa e eu imediatamente nos demos bem, embora ela rapidamente tenha mostrado também que tinha algumas opiniões fortes. Eu meio que havia tocado o foda-se, não estava no dia para muita paciência, mas de alguma forma aquilo tudo havia dado muito certo. Conversamos um pouco lá fora, mas havia muita gente em volta e eu acabei voltando para dentro do bar, ficando na parte de baixo. Lá, reencontramos-nos e conseguimos trocar uma ideia mais íntima. Ficamos, e ela tinha um beijo muito quente. O clima rapidamente começou a esquentar, pois minhas mãos já havia acampado nas suas coxas expostas, firmes e suculentas. Ela era safada e ficava esfregando constantemente sua perna na minha, me olhando com desejo ardente. Em dado momento ela começou a brincar com sua língua em uma das minhas orelhas, e ali ficou por longos minutos, mexendo com a língua na argola que eu usava na orelha no dia e me arrancando arrepios. Ela era boa naquilo! Também foi ela mesmo tomou a iniciativa de me convidar para ir para sua casa, mas neguei, pois tinha todo meu equipamento lá em cima no palco, e a regra da casa impedia que desmontássemos o palco até o horário estipulado que, se não me engano, era umas 5h da manhã. Um saco, mas fazer o quê?
Seguimos nos pegando, e fomos mais umas duas vezes lá fora fumar um cigarro. Em todas essas idas juntava gente em nossa volta, inclusive a amiga dela que insistentemente discutia algum assunto chato com um outro cara qualquer apresentado no mesmo dia ali. Por isso, convidei ela para darmos uma volta perto enquanto fumávamos, e é óbvio que eu esperava que a coisa esquentasse. Conforme caminhávamos, ela constantemente apertava minha bunda, e seguia me dizendo: "como tu é gostoso" e "ah, se eu te pego, gato!". Ela sabia me deixar louco com palavras, e eu sabia que era melhor achar um lugar mais reservado logo, senão a comeria na rua mesmo. Por sorte passamos em frente a uma casa que havia sido transformada em um curso de inglês não muito longe do bar, cerca de uma quadra e meia para baixa. Possuia uma entrada semelhante a um pátio na frente. Ali, longe de qualquer olhar curioso, começamos a nos pegar novamente. Não era um local exatamente escondido, e se for parar para pensar, não era nem um pouco escondido mesmo, mas alguém deveria estar procurando por algo para nos ver ali. Ainda assim a sensação era bastante excitante! Logo já deixei seus seios a mostra, sugando seus mamilos e brincando com a língua neles. Eram bem rígidos, talvez pelo friozinho de outono. Meu pau obviamente já estava duro, e minha calça de lycra que usava por causa do show não fazia a mínima questão de esconder isso. É claro que Heloísa, decidida e safada como era, automaticamente levou de encontro sua mão com o volume que se oferecia para ela. A esta altura obviamente eu já havia encontrado sua bundinha arrebitada e já havia colocado de lado sua calcinha de renda também, brincando com seu clitóris e seus lábios que se ofereciam ao meus dedos também.
Ela logo tirou meu pau para fora da calça e começou a me masturbar, enquanto me beijava no pescoço e, com a outra mão, puxava meu cabelo pela raiz. Nunca curti isso, mas não nego que dada toda a situação até que foi bom... Obviamente que eu queria um oral dela, afinal ela já estava quase que chupando meu pescoço, então eu fiz questão de demonstrar isso, porém ela logo foi mexendo na sua bolsa e oferecendo uma camisinha e dizendo: "vem, me come". Ela queria sexo puro e simples, e eu preenchi sua vontade. Ela virou de costas para mim, puxando com uma mão o vestido e com a outra, uma de suas nádegas, oferecendo sua bucetinha. O vestido nunca deixou seu corpo, assim como também minha camiseta não cheguei a tirar. Botei a camisinha, babei um pouco ela e sua bucetinha e botei meu pau na gostosa Heloísa. Não foi exatamente fácil devia toda a situação, mas depois de dentro dela, mesmo que com certo esforço, a coisa começou a rolar com frenesi. Eu agarrava uma de suas pernas, que ela havia apoiado em uma pequena mureta e com a outra mão agarrava seu vestido que teimava em querer se enfiar entre a gente. Comi ela assim por alguns minutos, e então resolvemos trocar para outra posição. Ficamos de frente um para o outro, abri o compasso com as pernas - pois ela era quase da mesma altura que eu - e novamente fui para dentro dela. Agarrei novamente uma das duas pernas e transamos por um curto período assim. O fato é que tínhamos que transar em pé e eu - pelo menos - estava relativamente tenso de transar em público. Voltamos a transar com ela de costas para mim, e dessa vez a coisa realmente pegou fogo.
Logo ela ficou com as pernas fechadas e meu pau dentro dela, vindo de ré para mim. Afim de que ela não escapasse eu a agarrei bem junto a mim, e quando notei que eu não sairia por nada de dentro da sua bucetinha, estoquei com mais vontade ainda em movimentos frenéticos. A esta altura ela já gemia bem alto e pedia: "vem... vem... vem...". Conforme o ritmo ficava cada vez mais rápido e seus gemidos mais altos, não aguentei e gozei. Foi uma sensação estranha e gostosa ao mesmo tempo, aquela garota que eu nem conhecia exposta ali comigo em público e entregue a mim.
Tirei a camisinha, nos vestimos (isto é, escondemos o que estava exposto) e fumamos um cigarro ali, para então voltarmos para o bar. Seguimos ficando lá, embora com menos intensidade, e ela e a amiga dela eventualmente tiveram que ir embora antes de mim. Ela me passou o contato dela, mas... Sinceramente? Nunca liguei. Foi bom do jeito que foi, acho que a história não poderia melhorar além do ponto que havíamos chegado, então preferi manter só a lembrança daquela noite foda. A escolha do lugar para comê-la até que foi boa, afinal ninguém nos viu lá, mas depois de tudo ter acabado eu fui me lembrar que poderia ter comido ela no carro - que eu ignorei antes por estar estacionado em um lugar movimentado. Era só ter movido ele! Ah, inclusive há um relato que farei eventualmente sobre a vez que comi uma ruiva muito gostosa no meu velho Kadett. Comentem se quiserem que eu adiante esse conto!
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