Nataly encontrou consolo comigo.

Olá! Meu nome é Duda "Jack", tenho 30 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei aqui é verídico e ocorreu em 2009. Vou relatar hoje a minhas transas com Nataly (nome fictício), uma amiga de infância que desde sempre me dava um negócio, antes mesmo de eu entender o que era tesão. Vivíamos com climinhas de adolescente, sempre meio que quase rolando alguma coisa, mas nunca chegava o momento.

No verão de 2005 Nataly e eu ficamos pela primeira vez no carnaval, finalmente quando achamos coragem para nos entregarmos àquele desejo já nem tão inocente. Na época fazíamos parte de um bloquinho de carnaval, eu fui para lá arrastado por ela e por alguns amigos e amigas. Eu e Nataly devíamos ter na época uns 16 anos, e ela já era muito linda. Baixinha, magrinha, cabelos castanhos lisos e compridos, seios chamativos, embora nada exagerados para seu porte, bundinha empinadinha, olhos verdes. Passamos alguns dias nos pegando, mas a dificuldade era grande para achar um local para irmos sem ser incomodados, então não passou de uma pegação mesmo. Ela não quis namorar, eu desapeguei, e vida que seguiu.
O tempo passou e ela começou a namorar eventualmente. Nunca chegamos a nos afastar, então o namorado dela tinha ciúmes de mim, mas isso de nada a incomodava. Algumas vezes trocamos alguns papos meio quentes, mas quando a coisa começava a tomar uma proporção maior ela sempre recuava. O fato era que nossa pegação de 2005 havia ficado mal resolvida, e só poderíamos resolvê-la de uma vez por todas comigo dentro dela, mas ela era fiel, embora safada. No outono de 2009, entretanto, a coisa mudou.

Uma noite dessas estávamos conversando tarde da noite através do MSN (chat da época), e os papos esquentaram como algumas outras vezes antes, mas desta vez ela não recuou. Chegou o ponto em que trocamos nudes pela webcam, e estávamos loucos um pelo outro. Combinei então com ela de ir visitá-la no apartamento que ela dividia com uma amiga no centro da cidade, porém minha visita foi adiada umas duas ou três vezes, pois a colega de quarto nunca ia para a cidade dela visitar a família. Foi uma agonia esperar, principalmente porque eu imaginava que a qualquer momento Nataly teria uma crise de consciência e iria desistir de trair o namorado comigo.

Bem, finalmente chegou o dia. Fui para o apartamento dela depois da aula dela, cheguei antes e tive que esperá-la na rua. Quando ela chegou, vestia um jeans de cintura baixa e uma regata listrada. Me convidou para subir, e quando entrei no apartamento dela, nos pegamos um pouco na sala. Logo ela me deixou e disse que iria tomar um banho antes, me deixou assistindo Jornal Nacional (que fim de carreira). Aquele banho parecia que iria durar uma eternidade! Quando finalmente ela saiu, foi direto para o quarto, e pude vê-la de relance enrolada numa toalha. Naquele momento meu pau já ia saltar para fora do jeans de tão duro, e não conseguia pensar em mais nada além daquele corpinho embaixo da toalha. Ela não me deixou ir no quarto, ordenando para que ficasse na sala ainda, e a demora de preparação do quarto foi maior ainda. Quando finalmente me permitiu ir até o quarto, já estava até nervoso de tanta ansiedade.

Respeitável público, eu não estava preparado. O quarto estava envolto em luz de velas e perfumado. No outro canto dele pairava diante de mim aquela garota linda e sedutora vestida só com sutiã vermelho e jaqueta de couro, com uma saia minúscula que não fazia questão de esconder coisa qualquer e sapatos scarpin. Toda maquiada e com o cabelo solto e completamente liso, ela sorria para mim e começava a dançar ao som de Avantasia (que nem é dançante, mas isso importa?) me deixando completamente abobalhado. Ela começou a me chamar com o dedo em sua direção, mas eu já estava automaticamente indo até ela. Então ela me disse: "Pára! Tira a camisa". Ela foi me dando ordem, me olhando com desejo enquanto me despia para ela. Fiquei completamente nu, e ela me encarava com um sorriso sem-vergonha. Então me levou até sua cama, me pôs sentado nela e começou a dançar para mim.

Vagarosamente ela foi se despindo. Foi-se a saia e a jaqueta, depois o sutiã, deixando os seus mamilos suculentos expostos. Queria muito tocá-la, mas Nataly não deixava e me mandava me comportar. De calcinha e de sapatos ela se ajoelhou, começando a me fazer um oral só com a língua. Ela lambia da base do meu pau e bolas até a cabeça, beijava enquanto movia a língua e assim levou alguns minutos antes de botar a cabeça dele na sua boca por completo. Ela então sugava, mamava e me masturbava, enquanto me apertava e me alisava.

Finalmente então ela subiu em cima de mim, me deixando tocá-la por completo. Logo tratou de encaixar sua bucetinha molhada no meu pau, e eu nem sequer pensei em avisá-la que eu havia trazido camisinha. Começamos a transa já em ritmo acelerado, eu dentro dela bombando com força e ela cavalgando em mim com intensidade. Transamos por longos minutos naquela posição, mas ela havia me provocado tanto que eu sabia que dificilmente iria conseguir me controlar. Eu estava denunciando a ela que estava cada vez mais e mais excitado, mais e mais próximo a explosão e deleite, mas ela não se importava. De alguma forma me comuniquei com ela, talvez pelos olhos, talvez tenha dito algo, não sei, mas Nataly entendeu que eu procurava por uma confirmação dela para que explodisse, e ela confirmou gemendo mais alto e fodendo com mais intensidade ainda. Não aguentei, gozei como poucas vezes na vida! Estava terminando de gozar quando ela saiu de cima de mim, abocanhando meu pau de novo e engolindo um pouco do meu esperma que ainda estava jorrando e escorrendo!

Aquilo me enlouqueceu. O tesão e dedicação que aquela mulher estava mostrando comigo me fez querer comê-la ainda mais, então sem espera alguma a joguei na cama e parti para um round dois sem trégua. Bombei com força e aproveitei meu vigor para fazê-la gozar em um papai mamãe quase que violento de tão intenso. Quando ela gozou, virou de costas e pedia: "vem, vem". Depois descobri que ela queria que eu deitasse de conchinha com ela, mas o que eu entendi era que ela queria já um round três, e não vi problema nenhum em providenciar isso a ela. Ela também não viu. Transamos por algum tempo "enconchados", depois naturalmente fomos para eu deitado por cima dela, ela de costas para mim e, finalmente, para ela de quatro para mim. Assim bombei com força enquanto puxava seus cabelos. Dei um cansaço nela - e ela em mim - a ponto dela gozar enquanto tremia de tesão. Gozei logo em seguida, e meu pau chegou a doer de tão duro e forte que gozei.

Não existia mais condições de seguirmos sem descansar, então nos deitamos. Conversamos bastante, afinal Nataly e eu éramos (e somos) grandes amigos, e desconfio que até nos entregamos ao cansaço. Não me recordo bem. O que sei é que assistimos um filme, "Anjos da Noite, Underworld", e no meio do filme começamos a nos arretar. As arretações, obviamente, terminaram em sexo novamente. Sei que transamos novamente na posição papai-mamãe e suas variações, mas sinceramente não me lembro se houve mais algumas diferentes. Essa última transa é meio nublada para mim, talvez pelo cansaço. Acabamos dormindo logo em seguida.

No outro dia acordamos com uma ligação, era seu namorado. Eles tinham um relacionamento a distância, então não corríamos riscos de sermos vistos juntos ali, mas mesmo assim o coração bateu mais forte. Ela me sinalizou para fazer silêncio, atendeu a ligação e agiu normalmente, porém notei que estava sendo um pouco fria. Quando terminou a ligação, ela disse: "Duda, por favor não me pergunte nada, ok?". Éramos amigos acima de qualquer coisa, e eu queria saber se ela estava bem, mas respeitei.

No mesmo dia, agora via MSN e eu já em casa, Nataly me contou o que houvera: ela descobriu que o seu namorado havia traído ela, e ela se sentiu culpada de ter dado oportunidades para ele e não para mim quando éramos mais jovens, por isso resolveu pagar na mesma moeda e também resolver nossa dívida passada. A verdade é que ela estava magoada e encontrou conforto naquele que foi sempre seu amigo. Na semana seguinte, eu e alguns amigos íamos em um bar de rock da cidade, e eu por descargo de consciência resolvi chamá-la. Ela topou, mesmo ainda namorando o cara lá, e eu fiquei surpreso, afinal não esperava que saíssemos em público. Nessa altura ela havia "tocado o foda-se". Nos encontramos em um local perto, e ela estava toda rockeirinha. Aquilo não combinava muito com ela, mas ela estava tentando se enturmar, e além do mais ela estava gostosa para caramba vestida daquele jeito. Usava a mesma jaqueta de couro, mas dessa vez com o mesmo jeans que havia chegado em casa e uma camiseta dos Ramones, que desconfio talvez ela nem conhecesse direito.

Lá no bar não ficamos, porém claramente estávamos juntos, não havia dúvidas. A ponto dela dar traços de ciúmes conforme vez ou outra alguma outra mulher me olhava, ou eu olhava. Ficamos um bom tempo lá, e depois a levei para minha casa. Lá antes de transarmos ela me mostrou que tinha lubrificante na sua bolsa com uma expressão muito sugestiva, e eu já entendi o que ela quis dizer. Transamos novamente, mas fomos direto ao sexo oral, eu chupando a sua xoxota gostosa com clitóris saltadinho. A chupei bastante e a enlouqueci, mas Nataly não gozou, então em seguida começamos a transar, ela no meu colo. No meio da transa, entre respiradas fundas ofegantes e gemidos ela me disse: "tô com muita vontade de te dar outra coisa também agora". Sorte grande! Escolhemos a posição onde ela ficaria de quatro, lubrificamos e vagarosamente comecei a comer aquele cuzinho rosa. Obviamente iniciei devagar, aumentando o ritmo pouco a pouco. Não consegui atingir um ritmo que me fizesse gozar, afinal estava um pouco desconfortável para ela, mas mesmo assim foi delicioso. Voltei então a chupá-la e dessa vez sim fiz ela gozar.

Pela manhã tomamos um banho e transamos novamente em pé no chuveiro. O sexo foi maravilhoso, e gozei na sua boca enquanto ela me masturbava e me chupava de joelhos. Desde então transamos por várias outras vezes, e Nataly era minha FF (foda fixa). Ela ainda traiu o namorado dela mais algumas vezes comigo antes de terminarem, e seguimos transando depois do seu término também. Nunca passamos de amigos e o sexo nunca atrapalhou nosso carinho um pelo outro, porém em 2013 ela mudou de estado. Tivemos uma última transa de despedida que também foi muito boa, única e digna de despedida, merece um relato só dela, ainda o farei. Desde então só a vi mais uma vez, ano passado, com seu novo namorado, mas eu já estava comprometido também. A vida acontece não é? Ela perdeu um pouco o jeito de menina, mas segue muito linda e charmosa, completamente gostosa ainda!

Foto 1 do Conto erotico: Nataly encontrou consolo comigo.

Foto 2 do Conto erotico: Nataly encontrou consolo comigo.

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 04/03/2020

Belo relato. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil dudajack
dudajack

Nome do conto:
Nataly encontrou consolo comigo.

Codigo do conto:
152574

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/03/2020

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5