Havia chegado já fazia um tempo no bar, porém o show não havia começado ainda e estava fumando fumando junto do guitarrista da banda, um grande amigo meu um pouco mais velho e conhecido por ser o "pegador da galera". Estávamos na parte da entrada do bar, a qual é aberta e na qual era permitido fumar. Estávamos conversando sobre alguma coisa qualquer quando no banco na nossa frente sentou uma coroa de 39 anos (descobri depois), cabelos lisos compridos, pele com estilo "latina", muito linda e com um ar de independente e poderosa, corpo definido, seios médio para grandes e com curvas chamativas, olhos castanhos e sorriso abundante. Ela vestia um vestido preto que era justo até seu quadril e levemente solto da cintura para baixo, indo até metade da coxa e deixando suas pernas torneadas e lisas ao encontro dos olhos. Entendam: o bar a qual me refiro possui um corredor de pouco mais de 1 metro e meio de largura na entrada, que era onde estávamos, e essa foi a distância que nos encontrávamos. Esse mulherão se apresentou como Luíza (nome fictício) e se meteu no nosso assunto, primeiramente com um pedido de isqueiro.
Como meu amigo era aquele com a fama de pegador, é mais velho que eu - chuto que ele tinha na época uns 27, 28 anos - e era o guitarrista da banda que tocaria a noite, automaticamente entendi que a coroa estava dando mole, mas que era para ele, então nem liguei muito. Sem muita demora fomos para a parte interna do bar, e lá notei que ela estava com uma amiga em uma mesa próxima de onde estava eu e meus amigos. Durante a noite e antes do show começar, por diversas vezes interagimos, principalmente para ir fumar. O clima estava descontraído e já havíamos feito amizade, Luíza, sua amiga e meus amigos.
O show começou e durante uma ida para fumar lá fora, uma amiga, namorada de um amigo meu veio até mim e me disse: "sabe a Luíza aquela? Ela me perguntou se tu tem namorada e disse que te comeria três dias seguidos sem pensar duas vezes". Aquilo foi um misto de tesão, surpresa e felicidade, afinal nunca havia conseguido uma transa tão fácil. Voltei para dentro do bar como se nada soubesse e fiquei perto dela em frente ao palco enquanto o show rolava. A esta altura com o show rolando ela já havia abandonado a mesa junto da maioria do bar, indo para frente do palco. Durante uma balada qualquer me posicionei atrás dela e a peguei nas costas pela cintura, obviamente não encontrando qualquer resistência. Dançávamos conforme o embalo da música, e durante o solo a virei e a beijei. Ficamos nos beijando durante todo o resto da música, e seu beijo era suave, porém ainda provido de um desejo ardente.
Seguimos ficando durante a noite e conversando numa boa, embora não estivéssemos todo o tempo juntos lá no bar, e eu me fiz de bobo quando ao que a minha amiga havia me dito, embora ela obviamente soubesse que algum indicativo eu tivera. Eu diria que cerca de 1h depois do show ter acabado ela veio até mim e me disse: "estou de carro com a Fulana (amiga dela) e ela está indo embora". Fiz uma cara triste e disse um: "poxa, que pena. Queria ter mais um tempo contigo". Então ela disse: "porque não vem comigo?". É óbvio que eu iria com ela, era isso que eu esperava.
Fomos para casa dela. Ao chegarmos lá, não fomos indo ao sexo imediatamente. Ao invés disso, sentamos no sofá dela e ela colocou uma música para tocar. Conversamos por alguns minutos, descobri que ela era psicóloga e ela me contou que antes, no bar, ela estava esperando um "amigo", cara da idade dela que havia combinado de encontrá-la lá mas que dera um cano (o legítimo burro, diria eu). Confesso que essa parte foi um pouco chata, mas eu não liguei (e ainda não ligo) que eu acabei sendo um estepe, até porque, convenhamos, quem acabou dentro dela naquela noite fui eu. Começamos a ficar com mais tesão e eu tirei seu vestido, a deixando semi nua. Ela particularmente gostava muito que a beijasse no pescoço, arrancando arrepios dela. Ela vestia um conjunto de calcinha e sutiã pretos que combinavam com seu vestido, e foi assim que me convidou para irmos para sua cama.
Já na cama, ela acabou de tirar minha roupa e eu a dela, deixando seus seios a mostra. Chupei vagarosamente seus mamilos, dando leves mordiscadas que logo percebi serem de seu agrado. Enquanto isso ela batia uma punheta lenta e delicada para mim, quase que somente acariciando meu pau. Então peguei uma camisinha e não perdi tempo, penetrando sem muita dificuldade na sua bucetinha peladinha. No início começamos bem lentamente a transa num tradicional "papai-mamãe", mas logo comecei uma siririca para ela enquanto seguia bombando com movimentos leves, mas intensos, e enquanto chupava seus seios e beijava seu pescoço. Ela gostava bastante de falar durante a transa, e dizia repetidamente: "tu deve ser o terror das menininhas, meu gurizinho". Nesse ritmo segui cada vez mais aumentando a intensidade, principalmente da siririca, e a fiz ejacular, um "squirt" que tirou as forças dela e que eu não esperava!
Após a primeira gozada dela, eu estava ansioso por mais intensidade, então comecei a bombar com força. Ela estava totalmente encharcada e o sexo começou a ficar cada vez mais animal, com ela cravando suas unhas nas minhas costas e pedindo "mais forte" cada vez mais alto. Seguimos por longos minutos nessa posição, mas eu já estava cansado dela, por isso a coloquei de quatro e segui bombando. Ela empinava sua bunda gostosa e dava ré com força, acompanhando com perfeição a minha penetração, mostrando muita experiência e me deixando louco. Eu puxava seu cabelo em um "rabo de cavalo" improvisado, enquanto ela gemia muito alto e gritava: "vai meu gurizinho, come a tua coroa". Que mulher gostosa! Passamos a nos encaixar mais encolhidos, e nossa posição mudou para ela parcialmente montar em meu colo. Ela chupava meu dedo por momentos, e em outro eu apertava seus seios. Seus gemidos começaram ficar cada vez mais altos junto de seus pedidos de "mais rápido". Ela gozou junto de mim, quando explodi dentro dela e urrei de prazer.
Estávamos totalmente encharcados e fazia muito calor, portanto ela sugeriu tomarmos um banho, o que aceitei de prontidão. Durante o banho já começamos de arretação novamente, e foi no chuveiro com a maquiagem toda borrada que ela me proporcionou um oral que só poderia ser feito por alguém bem experiente. Ela usava sua língua como poucas e conhecia cada local sensível do meu pau ao seu toque. Do chuveiro mal nos secamos e voltamos para cama, e desta vez ela pegou uma camisinha dela (pois eu só tinha uma) para seguir cavalcando em mim. Ela sabia o que fazia, e o prazer da transa com ela só aumentava. Enquanto ela sentava gostoso no meu pau eu apertava suas ancas e sua bunda, chupava seus seios e enfiava a cara entre eles, imerso totalmente no momento enquanto ela apoiava uma das mãos na minha cabeça, claramente curtindo aquilo enquanto dizia: "tu deve fazer muito feliz essas guriazinhas daqui da cidade". Acho que isso era o fetiche dela, sei lá.
Em algum momento ela virou de costas para mim e seguiu rebolando e roçando sua buceta em mim com meu cacete dentro dela em total descontrole. Mentiria se dissesse que lembro exatamente como nossa segunda vez terminou, porém sei que retomamos um terceiro round após acordarmos pela manhã, e ela me acordou com um oral enlouquecedor e uma punheta espanhola. Quando comecei a sentir muito prazer e a denunciar isso com gemidos, ela voltou a se deitar ao meu lado, se esfregando em mim e mostrando que queria que a comesse de lado, no qual fiz um esforço muito grande para não penetrá-la sem camisinha mesmo. Como dormimos de conchinha e pelados, ela disse que passou a noite pensando em me dar de ladinho ao sentir meu pau na sua bunda. Era nossa última camisinha, então a usamos bem! A fiz gozar nesta posição enquanto eu alisava seu corpo todo com as mãos e beijava seu pescoço. Logo após seu orgasmo passamos a transar no "papai-mamãe" de novo, e meu corpo já estava exausto de tanto sexo, portanto tive que bombar com muita força nela para conseguir gozar.
Ao terminarmos havia dado um cansaço nela, e ela brincou dizendo: "eu já não tenho mais idade para isso". Bobagem! Eu disse sinceramente a ela que estava na melhor idade! Até então eu não havia comido alguém tão experiente como ela, e foi uma experiência única. Já era tarde da manhã, por isso levantamos, peguei seu contato e me despedi. Acabamos trocando mensagens ao longo do mês e fui visitá-la uma segunda vez, na qual a transa foi tão boa quanto a primeira, porém a graça da novidade havia se perdido. Conforme era claro, nada iria rolar ali além de sexo casual, e quando a novidade deixou de ser novidade, bem, entramos em comum acordo de que aquilo deveria terminar ali. Isso já faz 10 anos, e eu ainda tenho o contato de Luíza em redes sociais, mais por questão de protocolo mesmo. Hoje ela tem seus 49 anos, e embora nunca mais tenha encontrado-a pessoalmente, pelas fotos (que por motivos óbvios não postarei aqui) noto que ela ainda segue muito gostosa.