Chegamos cedo na cidade, alugamos alguns quartos em um hotel bem mais ou menos e tivemos a oportunidade de conhecer um pouco as redondezas do festival. Também por estarmos desde bastante cedo tomando cerveja próximo ao local do evento, conseguimos ver muita gente se encaminhando para lá conforme a noite chegava. Havia muita mulher bonita, mas uma em especial me chamou a atenção tão logo botei os olhos: era uma ruiva "falsa" de cabelo bem vermelho com mechas pretas, pele branquíssima, um pouco mais baixa que eu, olhos azuis esverdeados, maquiagem pesada, piercing de argola em uma narina e batom escuro. Usava um pentagrama pendurado no pescoço que se perdia no meio daquelas duas jóias apetitosas semi-expostas em meio a um corpete preto com detalhes em metal. Da cintura para baixo suas curvas eram acentuadas com uma bunda chamativa, porém nada exagerada, marcada por uma calça de latex preto reluzente, terminando em um coturno cheio de fivelas de salto baixo que ia até quase a metade da sua canela. Imediatamente virou meu "objeto de desejo", e mesmo tempo uma autoestima boa e sendo confiante, senti que o desafio era difícil. Ela simplesmente era demais.
O festival começou e antes mesmo da primeira banda começar a tocar eu já havia a localizado. Ela estava próxima ao lado esquerdo do palco, tomando uma cerveja com uma amiga. Achei por bem esperar um pouco o festival rolar antes de tentar qualquer coisa, e quando as bandas começaram a tocar, notei que aquela seria uma tarefa árdua, pois ela claramente havia vindo naquele festival para curtir as músicas e ter um momento dela com a amiga. Não demorou muito para ela dispensar um, dois caras sem dar abertura alguma. Eu já havia desistido, mas meu libido me impedia de tirar os olhos dela.
Estava ainda na primeira banda quando um cara chegou nela. Ou eu estava encarando ela muito, ou dei sorte de ver o exato momento que ele chegou nela, e ela dispenso-o assim como os outros corajosos. Porém esse cara em específico continuou conversando com ela, e ela com expressão incomodada não dava atenção para ele. Essa era uma situação que se resolveria sozinha, o cara chato eventualmente iria cansar de ser ignorado e partiria para outra, não sem antes importuna-la mais um pouco. Entretanto, eu vi uma chance de conseguir interagir com ela sem ser imediatamente dispensado, e agarrei a oportunidade. Na minha cabeça, mesmo que eu não conseguisse ficar com ela, pagaria de bom moço, conseguiria o contato dela de repente e posteriormente, com um pouco de lábia, descolaria algo legal. Definitivamente não seria uma noite perdida.
Me aproximei dela, vesti a minha melhor cara de pau, fiz expressão de surpresa e chamei-a por um nome qualquer: "Fulana, quanto tempo!!" A abracei e ela, meio desorientada, me abraçou também. "Como tá o Ciclano, tudo bem? Ele tá aí? Veio com o pessoal? Não sabia que vocês viriam, que jóia ver vocês aqui...". Ela não era boba, entendeu o que eu estava fazendo e entrou na brincadeira. Ignoramos o cara chato, e ele se recusando ser deixado de lado me perguntou: "tu é o namorado dela?". "Não, o namorado dela é o Ciclano". A história foi convincente (e eu não sei como) e foi eficaz, pois dispensou o mala. Logo que ele saiu, me apresentei e pedi desculpas para ela. Ela, sem dar muita abertura, não se apresentou e simplesmente agradeceu, porém disse que ela mesmo teria resolvido. Entendi que meu plano havia falhado, expliquei que não foi a intenção me intrometer, que apenas estava passando e por acaso vi a situação, e então parti. A partir daí, eu resolvi "tirar meu time de campo", um homem precisa conhecer suas limitações. Entretanto, meus olhos ainda seguiam seu corpo, e, do outro lado do palco, notei que de alguma forma havia conseguido chamar a atenção dela.
Em um certo momento, entre a primeira e a segunda banda, ela estava olhando em minha direção e eu arrisquei um cumprimento com um copo. Ela retribuiu com um sorriso e eu resolvi dar uma última chance. Fui até ela e puxei papo sobre as bandas - claramente o foco da atenção dela naquela noite. Ela começou a comentar sobre o que havia gostado e o que não havia gostado, consegui descobrir o nome dela (que aqui chamarei de Lívia, nome fictício), seus gostos pessoais em relação a música e que morava em uma cidade vizinha próxima. Lívia tinha um jeito que havia me conquistado imediatamente, e acho que até me apaixonei por uma noite hehe. Ficamos conversando com dificuldades pela música alta e curtindo o som. Em um dado momento, confessei que não havia visto por acaso o cara chato importunando-a, mas que não havia conseguido tirar os olhos dela desde a sua chegada no local. Ela sorriu não incomodada, ponto para mim.
Eu não esperava conseguir tanto dela. A amiga dela - uma baixinha de pele morena muito bonita também, por sinal - conversou alguma coisa com ela, ambas riram e ela fez uma expressão de "vai firme". Foi então que ela me convidou parar ir tomar um ar e fumar um cigarro (ponto para ela). Lá fora, na parte da estação onde em algum lugar do passado os passageiros embarcavam nos trens, havia bastante movimento de pessoas que curtiam o som de longe, aproveitavam para conversar e tomar uma gela. Enquanto fumávamos e nos conhecíamos, resolvi fazer a pergunta mais cafona que eu consegui lembrar: "quer trocar fumaça?". Ela me olhou, riu e nos beijamos. Foi um beijo longo, e quando paramos, ela me disse algo tipo: "gosto da sua barba por fazer". Voltamos para dentro e dividimos nosso tempo entre assistir o show da terceira banda, pegação, cerveja e papo. Quando a terceira banda acabou, fomos novamente lá para fora para fumar, mas escolhemos um local mais discreto próximo aos trilhos, e o clima esquentou. Eu beijava seus seios e tentava abaixar o corpete para provar seus mamilos, mas ela relutava (e depois eu descobri que mesmo que eu quisesse, não conseguiria tão fácil). Entretanto, sua mão safada já havia encontrado meu pau por cima do jeans. Eu apertava sua bunda naquela calça de textura tão singular, e meus fetiches ganhavam vida. Toda vez que eu apalpava sua buceta por cima da calça e fazia movimentos leves ensaiando uma siririca, ela respirava fundo e me apertava. A quarta banda não sei se conheceu nossa presença, e a qualquer menção que eu fazia de diminuir o número de peças e roupas que ela usava, ela me impedia. Certo momento, ela disse: "eu quero, mas aqui não dá" e me fez uma cara de decepção.
Sugeri irmos para algum outro lugar então (embora que, convenhamos, comer ela nos trilhos de trem abandonados no meio da noite ia ser uma boa história para ser contada), mas ela recusou, pois estava com sua amiga e iria ficar na casa dela. Disse a ela que eu estava hospedado em um hotel na cidade e que iria embora já no outro dia, e que queria muito terminar a noite do lado dela. Voltamos para dentro do festival, e eu já havia perdido as contas das bandas no palco. Ela conversou mais um pouco com sua amiga, que acho que terminou de convence-la a fazer alguma loucura comigo, e topou. Avisei meu amigo que seria meu colega de quarto naquela noite para dormir na Kombi e em troca deixei com ele todas minhas fichas de cerveja ainda não trocadas, além de prometer compensa-lo pelo seu valor pago no quarto. Claramente ainda assim saí no lucro. Pegamos um táxi, pois o hotel era longe, e o taxista deve ter presenciado alguma arretação já exagerada.
Ao chegar no quarto, eu não conseguia acreditar na sorte grande que eu dei quando resolvi intervir naquela trova mal sucedida do cara chato lá no início da noite. Mal fechei a porta e ela e já estava arrancando minha camiseta, se entregando finalmente ao descontrole. O corpete dela possuia um esquema de fivelas na frente, mas de modo algum era fácil de tirar, então sentei na cama enquanto ela bancava a stripper para mim (com alguma dificuldade), ficando com seus seios finalmente a mostra. Ela tinha seios grandes naturais, e seus mamilos eram rosadinhos e suculentos. Ela levava jeito para a coisa, e suas curvas deixavam aquilo tudo ainda mais excitante. Arranquei minha calça ficando apenas de cueca e deixei uma camisinha pronta do meu lado enquanto ela tirava seus coturnos e ficava apenas com aquela calça latex que parecia ter sido colocada a vácuo. Segui apalpando ela e passando a mão na sua bucetinha por um bom tempo, e então ela vagarosamente tirou sua calça, mantendo apenas uma calcinha lisa preta minúscula. Meu pau parecia que ia explodir de tesão e até minhas mãos ficaram ligeiramente dormentes! Ela sentou no meu colo e eu comecei a mamar naquelas pelotas que haviam tirado minha concentração a noite toda. Eu mordiscava e sugava seus seios, alternando de um para outro com certa demora, e ela descabelava meu cabelo e apertava meus braços. Com uma das mãos eu apalpava sua bunda e sua cintura, e com a outra segurava um dos seus seios.
A ergui no meu colo e a joguei na cama, deitando por cima dela entre suas pernas. Continuamos nos pegando e nos apalpando por mais algum tempo, sua calcinha já estava de lado enquanto eu passava meus dedos na sua bucetinha gordinha e sem pelo algum, e suas mãos já haviam baixado minha cueca na parte de trás, apertando minha bunda. Não resisti mais e fiz um oral demorado nela, alternando por vezes para uma masturbação com a mão. Eu brincava com seu clitóris até achar o tipo de movimento que mais ela gostava, e assim a fiz gozar na minha língua e nos meus dedos. Na sequência, era a vez dela me chupar, e ela me lambuzou bastante com saliva, para na sequência fazer uma "espanhola" para mim. Aquela era uma visão do paraíso, e eu poderia ter gozado ali mesmo, mas sabia que faltava ainda mais, por isso me controlei!
Abri a camisinha e ela imediatamente entendeu, se posicionando de quatro para mim com as pernas fechadas. Nunca mais vi uma buceta rosa tão linda como aquela, e eu ficava com um misto de desejo entre chupa-la, beija-la, lambe-la ou simplesmente enterrar meu pau nela. Optei pelo último, e a sensação foi tão boa que nem parecia que eu estava usando proteção. Lívia manteve as pernas fechadas e dava ré no meu cacete, enquanto eu apertava sua bunda e empurrava seu corpo contra o meu. Ficamos algum tempo assim, então ela abriu um pouco as pernas e eu comecei a bombar para dentro dela. Ela estava com a maquiagem toda borrada e me olhava de canto de olho, me deixando louco.
Resolvemos mudar de posição, e ela veio por cima de mim, mantendo-se ereta enquanto cavalgava no meu pau. Eu aproximei minha mão do seu rosto, e ela sugava meu dedo. Com a outra mão eu agarrava suas ancas, e ela sentava com gosto, gemendo alto. Depois de alguns bons minutos nessa posição, ela girou sem tirar meu pau de dentro dela, deixando amostra sua bunda gostosa que avermelhei com tapas e apertões. Ela cavalgou de costas para mim por mais um tempo, mas notei que estava ficando cansada, então a deitei - ainda dentro dela - e seguimos nossa transa de lado, eu por trás dela. Ergui uma das suas pernas, e ela apoiou-a dobrada em cima da minha perna, deixando minha mão livre. Automaticamente minha mão foi para sua buceta gostosa, e enquanto eu estocava ela, comecei a massagear seu clitóris novamente. Naquela posição e daquela forma seus gemidos começaram a ficar cada vez mais intensos, e enquanto ela em vão tentava virar seu rosto para me beijar, gozou no meu pau e na minha mão. Eu, não diferente, explodi de tesão e enchi a camisinha de porra.
Acabamos pegando no sono, o que foi uma pena, pois queria ter aproveitado mais a noite com ela. Felizmente, por ter apagado em uma posição desconfortável e com a camisinha ainda no pau, acabei acordando ainda na madrugada. Tirei o que tinha que tirar e acabei acordando ela. Ficamos mais um pouco, e trocamos uma ideia durante a madrugada. Quando a coisa esquentou novamente, coloquei outra camisinha e partimos para um papai-mamãe. Aquela transa demorou bastante, mas foi menos intensa e mais focada em beijos, carícias e sensações. Só mudamos de posição para transarmos sentados, onde ela cruzou as pernas no meu colo. Ali, ela gozou com um movimento no qual meu pau massageava seu clitóris ao entrar nela, também em menor intensidade, e depois dela gozar, me permiti gozar também, aumentando muito a intensidade dos movimentos para isso, empurrando seu corpo para o meu.
Dormimos juntos e no outro dia tomamos um café bem sossegados. Combinamos que iríamos manter contato e combinar algumas viagens para um ver o outro, e então eu e meus amigos a levamos de Kombi para a casa da sua amiga. Acabou que a situação nunca foi para frente, pois sempre apareceu algum problema - hora da minha parte, hora da parte dela - para que nossos planos de nos encontrarmos não se concretizassem. Eventualmente a coisa ficou desinteressante e até o contato, antes constante, acabamos perdendo.