Como também disse no outro conto, houveram outros encontros entre nós e o segundo deles é que vou relatar hoje aqui.
Passaram-se 3 dias de quando transamos pela primeira vez. Havíamos combinado de novamente nos encontrarmos para conversar mais sobre o ocorrido e decidirmos como agir a partir dali, pois era inegável que os dois queriam continuar, porém existia toda a proibição de ela ser minha prima e ser casada com um dos meus melhores amigos.
Nos encontramos na praia numa terça feira, lá pelas 17 horas. Ela foi de carro e eu de uber encontrei ela no ponto mais afastado da praia, onde não existia muito transito de pedestres, até mesmo porque já passavam das 16 horas e durante os dias de meio de semana o movimento ali não é intenso.
Desci do Uber e percebi o carro dela estacionado ali. Me aproximei e bati no vidro. Ela abriu a porta e sorriu me cumprimentando com um abraço e um beijo no rosto que logo desviei o trajeto até sua boca. Ela refugou minha tentativa e disse que era melhor não fazer isso! Que precisavamos conversar;
Eu disse, ok e pedi que ela dissesse o que estava pensando a respeito de tudo aquilo e o que decidiria a partir dali.
Ela me olhou fixo nos olhos, pegou minha mão e disse que me amava pois eu era o primo dela. Que tinha sentimento de familiar por mim e de amigo, pois eramos muito próximos um ao outro mas não negava que desde jovem sentia atração física por mim e que isso foi o motivador para que ela se deixasse seduzir aquele dia e permitisse que nos dois transássemos naquela lavanderia, mas que tudo aquilo foi um grande erro e não poderia mais ocorrer.
Olhando em meus olhos ela disse que foi muito bom e que ela gozou muito e por o decorrer daquele dia pensou muito na nossa transa e que tinha imensa vontade de repetir mas que não poderia e por isso queria que eu entendesse a decisão dela:
- Primo eu tenho marido e filho e amo eles! Tu é meu primo! Nada disto é justo e nem correto! A gente não deve mais continuar! Pelo bem de nossa amizade e de nossa família! Suplicou ela.
Eu olhei ela falar, mudo, apenas escutando tudo o que ela dizia, mas ao mesmo tempo me segurando para não pular em cima dela.
Ela estava demais! Com uma saia jeans curtinha, coxas de fora, mini-busa decotada e cabelos soltos. Perfumada demais.. pensava eu: "Uma mulher não vai ao encontro de um cara, vestida deste jeito, toda gostosa e cheirosa apenas para dispensá-lo! Eu sabia que ela queria tudo de novo.
Esperei ela terminar de falar e disse a ela:
- Prima eu sei de tudo isso e respeito tua vontade, mas sei que a gente tem uma ligação muito forte e um tesão absurdo um pelo outro. Não é simples a gente conviver como se nada tivesse acontecido depois do que aconteceu. Vai ser impossível segurar a vontade de te pegar de jeito, como to agora.. Louco para te chupar todinha aqui mesmo! Vc está maravilhosa!
Ela suspirou e baixou a cabeça.. disse que não podia. Que precisávamos nos afastar. Eu subitamente sem pensar, coloquei minha mão esquerda entre suas coxas e comecei a alisá-las. Ela se negava a permitir, tentando tirar minha mão dali. Foi quando segurei sua mão e coloquei sobre meu pau duro. Ela rapidamente retirou. Eu segui a tentativa e peguei ela levemente da nuca, enquanto aproximei minha boca de seu pescoço, onde comecei a beijá-lo. Ela arrepiada pedia para parar, enquanto agora minha mão direita alisava suas coxas e corria até sua xoxotinha deliciosa.
Ela empurrava minha mão e dizia que não faria isso de novo. Eu atordoado de tesão só pensava em meter meu pau dentro dela. Foi quando eu enlouquecidamente tirei meu pau pra fora e mostrei a ela:
- Olha o que você faz comigo! Sente o quão dura tu deixa minha rola! Sou doido por ti!
Ela olhava pro meu pau e pra mim e tentava disfarçar a vontade de pegar ele na mão. Dizia em voz baixinha:
- Primo eu não posso! Eu não vou fazer isso de novo! É muito errado!
Antes de que ela pensasse demais sobre o assunto, busquei a mão dela e levei de encontro a me u pau duro. Ela segurou tentando levemente retirar a mão, enquanto eu segurava com força para que ela mantivesse a mão ali e me masturbasse; Ela apenas segurava meu pau mas não fazia qualquer movimento com a mão, ficando estática e olhando pra baixo, negando a possibilidade de transarmos e dizendo que não iria fazer aquilo.
Foi quando segurando sua mão sobre meu pau eu comecei a manipula-la para cima e para baixo fazendo com que ela me masturbasse. Sentia sua mão lisinha agarrando meu pau, mesmo querendo retirar ela dali, ela acabava mantendo a mão sobre minha rola e deixando eu movimentá-la enquanto falávamos:
- Vai, pega ele com força! Chupa ele pra mim! Sinto muita vontade de sentir tua boca!
Ela negava e dizia que isso era loucura e não iria acontecer, no entanto continuava deslizando sua mão para cima e para baixo em meu pau.
Soltei aos poucos a minha mão que conduzia a mão dela na masturbação e deixei ela decidir o que fazer. Foi quando que naturalmente ela continuou o movimento para cima e para baixo e segurou meu pau com mais força, mesmo balançando a cabeça negativamente e olhando para o outro lado.
Senti deliciosamente sua mão deslizando em meu pau até quando não aguentei mais e puxei ela pelos seus belos cabelos loiros cacheados e conduzi sua boca até meu pau. Ela virou o rosto e tentou resistir mas quando a cabeça do meu pau encostou em seus lábios, ela acabou engolindo toda minha rola e com um movimento delicioso e suave começou a me chupar.
Foram longos minutos sentindo a boca quente e pequena dela chupando meu pau e sua lingua lambendo cada centímetro dele até descer ao meu saco e lamber deliciosamente minhas bolas. Eu alucinava de tesão e já estava preparado para jatear o rostinho dela com toda minha porra!
Pensava em quanto era delicioso ter minha prima, minha musa, a mulher mais gostosa que conheci na vida, ali me chupando e chifrando seu maridinho que era meu amigo. Uma sensação de tesão extremo, movido ao sentimento de proibição e perigo de ser pego o que deixa tudo ainda mais gostoso.
Baixei todas minhas calças e levantei a saia dela. Coloquei ela sentada no meu colo de frente pra mim. Ela veio louca e prontamente, já alucinada de tesão e liberta de culpa e então colocou toda minha rola dentro de sua xoxotinha e começou a rebolar freneticamente!
Agarrava sua bunda e alisava suas belas coxas, chupando seus seios e sentindo o respirar e os gemidos dela próximos ao meu ouvido. Quando no mesmo instante duas mulheres passavam em frente ao carro e observavam tudo acontecendo.
Pensava em quanto era proíbido e como era arriscado do marido dela saber, nossa família descobrir e tudo que envolveria com isso e lógico, isso me dava ainda mais tesão!
Baixei mais o banco do carro e ela sento de costas para mim, agarrada na direção do carro, ela rebolava igual uma puta e descontrolada gemia falando:
- Ah primo que delicia de pau! Não aguento... vou querer sentar nele sempre!
Jogando seu corpo para trás, ao final da frase ela geme bem alto e treme todo seu corpo, chegando a um orgasmo alucinado que horas depois me confessava que nunca houverá sentido antes.
Sentei ao banco do lado e novamente puxei seu rosto de encontro ao meu pau para que ela o chupasse e desta vez não aguentei e enchi a boca dela com minha porra, deixando um boa parte do meu leite jatear em seu belo rosto, escorrendo entre os lábios e queixo, enquanto ela lambia gota por gota.
Ao final nos recompomos e conversamos duas horas mais sobre nossa situação e a partir dali decidimos que seríamos amantes e que manteríamos esta relação em segredo para que ninguém nunca suspeitasse.
É uma relação movida pelo desejo que prolongou-se durante os anos e movida pelo tesão do proíbido de tudo aquilo que não deve ser mas que é bom demais quando acontece.kkkk
Ela me deixou em casa e marcamos outro encontro na mesma semana. Este encontro e outros mais, estarei atualizando aqui com todos os detalhes pois é incomensurável o tesão de poder compartilhar isso com alguém, mesmo que anonimamente.
Aos que quiserem me conhecer e trocar relatos e as casadas e casais que curtam realizar fantasias.
Até a próxima!
delicia demais .. comer uma prima é tudo de bom ... só faltou as fotos