No início foi um pouco difícil, pois morávamos em um apartamento pequeno, com apenas um quarto, banheiro, uma sala pequena e uma cozinha menor ainda.
Eu estudava na parte da manhã, numa escola perto do nosso apartamento, minha mãe era enfermeira e quando tinha plantão ficava de um dia para o outro fora de casa.
Quando tinha mais ou menos um ano que morávamos lá minha mãe disse que tinha conhecido um cara e queria que eu conhecesse ele. Naquela semana então fomos até uma pizzaria e fiquei conhecendo o meu padastro.
Ele se chamava Pedro, um cara normal, na média de 1,70, tinha o corpo forte, a barriga um pouco saliente e naquele dia estava com a barba por fazer. No primeiro momento eu não fui muito com a cara dele, pois aquilo era tudo bem novo na minha vida, pois antes era apenas eu e minha mãe.
Só para situar melhor, essa história aconteceu numa época que não tínhamos ainda acesso fácil à internet. Eu sempre fui uma criança bem retraída, como não tinha conhecido meu pai, nunca tive ninguém para conversar sobre “assuntos de homem” e nem punheta eu sabia bater direito.
Com o tempo a relação da minha mãe e do Pedro foi ficando mais séria e ele começou a ir dormir no nosso apartamento. Quando a minha mãe estava de plantão eu dormia no quarto, mas quando ela estava em casa eu dormia na sala.
Nesse dia em específico minha mãe tinha saído pra trabalhar bem cedo, porque ia cobrir plantão pra uma amiga. Antes de sair ela me acordou pra ir pra aula e falou pra eu ir tomar banho sem fazer barulho porque o Pedro ainda estava dormindo.
O banheiro era dentro do quarto. Minha mãe saiu, eu levantei e fui até o banheiro. O Pedro estava dormindo de bruços, coberto por um lençol e estava sem camisa. Entrei, tomei meu banho e quando sai do banheiro ele tinha mudado de posição, estava de barriga pra cima e dava pra ver um baita volume na direção do pau dele. Eu me peguei olhando e minha respiração ficou mais ofegante e meu pau endureceu na hora.
Eu me assustei com aquilo, porque sexualidade era um tabu na minha vida e nunca me imaginei olhando um homem e tendo algum tesão.
Sai rápido do quarto correndo, peguei minhas coisas e fui pra aula, nem café eu tomei, de tão atordoado que tinha ficado, porém durante o dia todo eu fiquei pensando sobre aquela cena e meu pau ficou duro o tempo todo, não prestei atenção na aula e nem em nada que ocorreu durante aquele dia.
Quando cheguei da aula o Pedro já tinha ido embora. Eu tomei outro banho quando cheguei e toquei uma punheta pensando no volume do Pedro, imaginando o pau dele. Depois da punheta eu almocei e acabei dormindo. Naquela semana o Pedro não voltou lá em casa e eu acabei esquecendo o assunto.
Mas no sábado ele foi lá pro nosso apartamento logo cedo e quando eu o vi, aquela cena rapidamente voltou à minha cabeça e meu pau subiu na hora. Eu ainda estava deitado no sofá, fique de bruços e fingi que estava dormindo para disfarça minha ereção, porque estava sem cueca, dormindo apenas com o shorts do pijama.
Nisso eu escutei minha mãe e ele entrarem pro quarto e percebi que eles trancaram a porta. Resolvi então levantar e tentar ver alguma coisa pelo buraco da fechadura, mas a porta dava pra parece e não pra cama. Mas acabei ouvindo eles se beijando e minha mãe chamando ele de gostoso. Eu fiquei bem incomodado com aquilo e preferi me afastar, voltei pro sofá e tampei a cabeça pra tentar não escutar mais nada.
Passou um tempo e eles destrancaram a porta. Para ir na cozinha eles precisavam passar na frente do sofá, o Pedro então passou, estava só de shorts, parece ainda que estava com o pau meia bomba, porque tinha um volume grande balançando enquanto passava.
Quando ele voltou da cozinha eu não consegui disfarçar que estava dormindo e não sei se ele percebeu que eu estava de olho no pacote dele. Ele então parou na minha frente e falou: “Já acordado, moleque?” Eu fiz cara de sono, fingindo que estava acordando aquela hora e virei pro canto. Eu não dava muito papo pra ele.
Logo depois minha mãe e ele saíram do quarto já vestidos, eu levantei e fui pro banheiro. Ele então nos convidou pra sair e ficamos o dia todo na rua. Foi um dia bem agradável e eu até estava passando a gostar dele.
Já a noite, quando ainda estávamos na rua, ligaram do trabalho da minha mãe, pedindo pra ela ir trabalhar naquela noite, porque havia ocorrido uma emergência e precisavam do máximo de enfermeiras no hospital. Foi o tempo então apenas de irmos para casa e o Pedro resolveu ficar lá por casa mesmo.
Quando chegamos, minha mãe só pegou as coisas dela e mandou que eu me comportasse e respeitasse o Pedro. Eu fiquei vendo um pouco de TV, ele preparou a janta. Fez um macarrão, que estava comível. Eu estava meio tímido, era a primeira vez que estávamos sozinhos e eu fiquei toda hora lembrando da cena da cama do outro dia.
Quando deu o horário de dormir, eu ia arrumar minha cama no sofá e ele disse para eu deitar na cama, que ele iria ficar vendo mais um pouco de TV. Então eu achei que ele dormiria no sofá, mas quando já era de madrugada eu acordei com ele deitando na cama, do meu lado. Ele deitou de costas para mim e em pouco tempo já estava roncando.
Eu não consegui mais dormir. Meu pau endureceu na hora, com a lembrança daquele dia e agora ele estava ali, deitado do meu lado. Ele estava sem camisa, mas eu não sabia como ele estava vestido embaixo. Passei a noite inteira acordado, observando, tentando ver alguma coisa.
Resolvi me mexer um pouco, dobrava as pernas, de modo que meus joelhos encostasse nele, pra ver se ele se movia, virava de barriga pra cima. Teve um momento em que ele ficou assim, aí criei coragem e puxei o lençol que ele estava cobrindo. Meu coração parecia que ia sair pela boca, de tão nervoso que eu tava. Meu pau nem duro mais estava, acho que de tanta tensão.
Consegui vagarosamente tirar o lençol e vi que ele estava apenas de cueca. Ele usava uma cueca dessas bem comuns, modelo slip, lembro até hoje da cor, cinza clara. Fiquei ali observando durante um bom tempo, reparando cada parte do corpo dele.
Pedro não era bonito, era um cara bem normal, devia ter uns 39 anos, tinha o peito todo coberto de pelos bem grossos, pretos, que cobriam não só o peito, mas toda a barriga e seguiam pra dentro da cueca. Ele era aquele tipo machão brutoque não liga muito pra vaidade.
Passado algum tempo ele começou a se mexer e deu uma baita coçada no pau, segurou e deu uma apertada, ficando com a mão por cima da cueca. Eu lembro até hoje do tesão que me deu na hora e comecei a apalpara meu pau por dentro do shorts que eu tava vestindo.
Nisso o Pedro se virou de lado, ficando com o rosto de frente para mim. Logo então ele acordou, se levantou rápido e foi para o banheiro, acho que ele não percebeu que eu estava com a mão dentro do shorts. Escutei ele mijando. Logo depois ele voltou pra cama e enquanto ele tava no banheiro, pra disfarçar meu pau duro deitei de bruços, mas nem sei o que deu na minha cabeça, que estiquei o braço, de modo que a palma da minha mão ficasse onde ele iria deitar.
Eu fingi uma respiração mais pesada, tipo de quem tá dormindo. Ele deitou de costas para mim, fora da minha mão. Era pura ilusão minha tentar alguma coisa, pensei eu. Mas aí, passado um tempinho, eu já estava quase dormindo de verdade, minha mão ainda estava no mesmo lugar, ele se virou e deitou de bruços, chegando um pouco para o meu lado, de modo que minha mão ficou por baixo dele, na altura da parte de cima da coxa.
Eu senti que ele pressionou umas duas vezes a coxa sobre a minha mão, mas ele estava roncando, ao meu ver, foi tudo involuntário. Eu resolvi ousar um pouco e mexi um pouco a mão, para ver se conseguia chegar perto do pau, mas fiquei com medo dele acordar e resolvi parar por ali, Então virei de costas pra ele, puxando a mão, que já estava ficando dormente com o peso dele.
Logo depois eu acabei adormecendo e acordei com ele saindo do banho, já vestido. Pra minha surpresa, eu acordei com o pau duro e o Pedro tava na beirada da cama, ai quando viu que eu acordei, ele falou, “tá animado heim rapaz, sonhou com alguma menininha da escola?” Eu fiquei mega sem graça, me cobri e virei de lado. Mal sabia ele que meu pau tava duro por causa dele.
Passado algum eu resolvi me levantar e fui pra cozinha tomar café. Pedro tava no sofá. Eu já não era de falar muito. Nesse dia fiquei mais ainda calado, um pouco sem graça também, primeiro por ter tentado pegar no pau dele, depois por ter acordado de pau duro e ele visto.
Passamos o dia todo cada um no canto do apartamento, até que lá pelas cinco da tarde ele me chamou pra conversar, perguntou porque eu era tão retraído com ele, porque não conversava, que era pra eu me abrir mais, que ele gostava da minha mãe e só queria nosso bem.
Eu prometi pra ele que iria melhorar nesse aspecto, então ele falou, “você pode conversar comigo sobre o que você quiser, me perguntar as coisas, eu sou homem igual você, você tá crescendo, daqui a pouco arruma uma namorada.”
Ele viu que eu fique sem graça, porque qualquer coisa que envolvesse sexo era um tabu para mim. “Você não precisa ficar sem graça, eu já tive sua idade. Vi que você tava bem animado hoje de manhã ao acordar, isso é totalmente normal, na sua idade eu ficava na bronha o dia inteiro.”
Então eu fiquei mais sem graça ainda, mas gostei do rumo que a conversa tava tomando, porque nunca tinha conversado com ninguém sobre isso antes. Ele então continuou: “Comigo você pode ficar a vontade, eu percebi que você tava se mexendo muito na cama, deve ter ficado sem graça de dormir com outro cara, mas isso é totalmente normal também, depois que você tiver mais amigos você vai ver, tomar banho junto, trocar a roupa na frente um do outro, tudo normal. E se você tiver qualquer dúvida você pode me perguntar.”
Naquela hora eu fiquei sem responder nada, só concordava com a cabeça. Nisso, passado um tempo minha mãe chegou. Foi direto para o banho e disse estar exausta, indo rapidamente dormir. O Pedro dormiu no apartamento naquela noite também, mas não aconteceu nada demais.
Na segunda, quando saí pra aula ele já tinha ido embora. Minha mãe iria trabalhar apenas na quarta, no plantão novamente. Passaria a noite fora. Eu então fiquei pensando no que o Pedro tinha falado e imaginei uma forma de conversar mais sobre sexo e tentar alguma coisa a mais, pelo menos tentar ver o pau dele duro, porque eu tinha muita curiosidade. O máximo que tinha visto de sexo tinha sido aqueles filmes tipo Emanuele que passavam de madrugada, que eu via quando estava sozinho.
Discretamente perguntei pelo Pedro se ele não viria para o apartamento naquela noite, inventei que não tava gostando de dormir sozinho, porque de madrugada estava tendo muitos barulhos estranhos a noite no prédio.
O Pedro então apareceu lá em casa depois que saiu do trabalho e minha mãe falou com ele pra ficar lá em casa, que era pra pedir uma pizza pra eu e ele comermos, porque ela já estava saindo. Ele tinha trazido umas fitas de vídeo, porque achou que minha mãe iria trabalhar só mais tarde, mas ela saiu mais cedo, porque queria folga no próximo plantão.
Estávamos só eu e o Pedro sozinhos novamente. Ele pediu pra eu esquentar a pizza que ele iria tomar banho. Quando saiu do quarto, estava apenas com um shorts de pijama, sem camisa e deu pra perceber que ele estava sem cueca, porque quando andava balançava o pau dentro do shorts.
Nos sentamos na mesa da cozinha pra comer, que era de tampo de vidro e várias vezes eu me pegava observando as pernas dele, imaginando como seria seu pau. De vez em quando ele dava uma pegada, uma coçada e como o shorts era curto, a coxa dele tava praticamente toda a mostra, marcando um belo pacote.
Depois de comermos, fomos para a sala e ele deitou no sofá maior e eu fiquei na poltrona, de modo que ele não me via, mas eu via todo o corpo dele. Eu quase não prestei atenção no filme que estávamos vendo, porque fiquei observando o Pedro o tempo todo, cada mexida que ele dava, cada levantada de perna, cada coçada no pau. Que eram várias. Toda hora ele levava a mão no pau, ajeitando, coçando.
Teve um momento que ele se levantou, disse que iria beber água, perguntou se eu queria. Aceitei e ele trouxe um copo e quando me entregou, de frente pra mim, como o shorts era fino, ele estava mais ou menos na frente da TV, deu pra ver o formato do pau dele na sombra. Não consegui disfarçar e olhei diretamente. Ele então se sentou no sofá e ficou assim por um tempo.
Eu tava meio ansioso, queria puxar algum assunto relacionado a sexo. Mas não conseguia achar nenhuma brecha pra falara alguma coisa. Foi então que lembrei que ele tinha falado que ficava na bronha o dia inteiro na minha idade. Eu imaginei que seria alguma coisa relacionada a sexo, mas não sabia o que era, então pensei em perguntar sobre isso. Eu era bem inocente nessa época e acreditem se quiser...nem punheta eu sabia que se chamava punheta.
Com a voz embargada eu comecei a falar: “Pedro, você me falou que se eu tivesse alguma dúvida, podia te perguntar”. Ele então se sentou no sofá e disse que sim, que era pra eu perguntar. Eu fique bem nervoso na hora, meu coração parecia que ia sair da boca, hoje me lembro disso e imagino como eu era bobo naquela época. Do jeito que eu estava resolvi falar, deixa pra lá, não é nada demais não”.
Ele então insistiu, “pode perguntar, já te falei que somos homens cara, não precisa ter vergonha de nada comigo.” Foi então que meio que gaguejando perguntei o que era bronha...que ele tinha falado que fazia o dia inteiro.
Ele então respondeu: “Ah cara, bronha é a mesma coisa que punheta. Normal tocar o dia inteiro na sua idade”
Ai eu disse que não sabia o que era punheta. Ele então deu uma risada, que me deixou mais sem graça ainda. “Rapazinho, não é possível. Punheta é você pegar seu pau duro e ficar passando a mão pra baixo e pra cima, até gozar. Nossa, eu sabia que tu era inocente, mas nesse ponto.”
Ele então percebeu que eu fiquei meio com raiva. Tá certo que eu era um moleque bobo, mas da forma que ele disse acabou me ofendendo. Nisso ele percebeu e falou: “pô cara, desculpa, é que na sua idade eu já até tinha transado, era mais do mundo sabe, colegada, vc foi criado com sua mãe e sua avó, normal ser mais inocente. Mas deixa eu te perguntar e me responde com sinceridade, você já viu mulher pelada?”
Eu fui ficando um pouco menos nervoso e falei que só tinha visto os filmes que passavam na TV. Ele falou que aquilo era muito fraco, “eu vou trazer umas revistas pra você ver muleque, mas você tem que me prometer que não vai contar nada pra sua mãe, tá bom?” Eu respondi que sim, que não ia contar nada.
Nisso nem estávamos mais vendo filme e ele falou pra irmos deitar, porque eu tinha aula e ele que ir trabalhar cedo. Fomos então pra cama. Já deitados ele me perguntou quantas punhetas eu batia por dia. Ai falei que não era sempre, só quando eu ficava sozinho em casa a noite e que conseguia ver os filmes na TV. Nisso ele me prometeu também que qualquer dia iria trazer um filme de verdade pra eu ver.
Ele virou de costa e logo dormiu. Eu tentei também, mas demorei bastante, porque ficava tentando ver alguma coisa no shorts dele. Ele ficou a madrugada toda de costas pra mim e eu acabei adormecendo. Quando acordei, o Pedro ainda estava dormindo, mas de frente para mim, com as pernas esticadas de lado, e o pau dele parecia estar meia bomba, caído na coxa.
Estava dando pra ver direitinho o formato no shorts fino de pijama. Nisso fiquei deitado, vidrado no pau dele e nem percebi que ele tinha acordado. Me assustei quando ele falou, “já acordado?”
CONTINUA...
Aguardando ansiosamente a continuação! ♥️
Melhor conto!!
perfeitoooo <3
Tesão, continua!
Ansioso pela continuação!
Cara, que delicia aaa
delicia de conto
Quero a continuaçao
Muito bem escrito. Delícia!
Continua sem perder essa essência! Até agora o melhor que ja Li!!!
Bem narrado, bem delineado as ansiedades do personagem.Gostei.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻✊🏼✊🏼💦💦💦💦💦💦
História perfeita! Continua
Não demora a continuar não.
Muito bom! Bem escrito e excitante. Curioso pela continuação
Muito bom, continua