Então ele perguntou se eu iria tomar banho. Falei que não, pois preferia tomar depois que voltasse da escola. Ele então seguiu pro banheiro. Escutei ele mijando, um barulho gostoso, alto. Na minha mente rolavam mil coisas e meu pau começou a endurecer.
Preferi levantar logo e trocar minha roupa, vesti uma cueca e a calça do uniforme. Ouvi então que ele tinha aberto o chuveiro e percebi que a porta tinha ficado entreaberta. Meu coração começou a bater forte novamente. Queria ir espiar pela fresta, mas tinha medo dele me pegar olhando e falar alguma coisa com minha mãe.
Resolvi então passar rápido e ir para a cozinha, tentar tirar esses pensamentos da minha cabeça. Mas o tesão tava falando mais forte e voltei ao quarto com a desculpa de pegar alguma coisa que havia esquecido, caso ele saísse do banheiro e me visse ainda por ali. Passei devagar pela porta e pela fresta deu pra ver o contorno do corpo dele pelo Box.
Como eu havia demorado para olhar a água quente havia embaçado o vidro, de modo que dava pra ver apenas a silhueta dele. Como ele estava de costas deu pra observar por um tempo e quando percebi eu estava com a mão na calça apertando meu pau. Meu coração batia forte e eu tremia. Nunca tinha sentido sensações tão intensas assim.
Quando percebi que ele iria se virar voltei correndo para a cozinha. Peguei um biscoito e comecei a comer, sentado no sofá, tentando disfarçar meu pau duro.
Pedro então saiu do banho, com a toalha enrolada na cintura e me perguntou se eu precisava de alguma coisa antes de sair. Falei que não e quando ele foi pra cozinha corri pro banheiro para escovar meus dentes e tentar baixar meu pau. Eu não queria tocar punheta aquela hora, mas meu pau tava tão duro que nem consegui mijar.
Comecei então a tocar uma punheta rápida. Eu estava com muito tesão, meu corpo tremia e rapidamente acabei gozando. Acho que nunca tinha gozado tanto e com tanta intensidade igual aquela vez. Minhas punhetas sempre foram bem normais, apenas vendo aqueles filmes que passavam na TV de madrugada. Aquela sensação, o tesão era algo novo pra mim.
Esperei a respiração voltar um pouco ao normal e ainda com as pernas bambas saí do banheiro. Pedro estava no sofá, ainda de toalha, com uma xícara de café na mão. Me perguntou se queria que ele me levasse na escola, respondi que era perto, não precisava. Ele então disse que também já estava saindo para o trabalho. Iria apenas esperar minha mãe.
Fiquei tão atordoado que nem me lembrei de pegar o lanche para levar para escola. Cheguei morto de fome em casa e ainda bem que minha mãe já estava com o almoço pronto. Na parte da tarde acabei dormindo um pouco, para descansar da noite anterior mal dormida.
Quando chegou a sexta-feira, minha mãe me chamou e disse: Estou querendo viajar com o Pedro no fim de semana. No primeiro momento me empolguei e logo perguntei: “Vamos para onde?” Então minha mãe disse que queria viajar o fim de semana apenas a dois, se eu não me importava. E prometeu que nas férias marcaria uma viagem para que eu também fosse junto.
Acabei concordando, mas no fundo fique chateado. O estranho é que não vinha mais a sensação de ciúme do Pedro com minha mãe, mas sim o contrário, eu queria ficar perto dele, isso que estava me incomodando.
Como eu tinha falado que não estava querendo ficar dormindo sozinho no apartamento, minha mãe chamou uma amiga de trabalho dela para ficar comigo no fim de semana. Eu tinha ficado sem o Pedro e ainda sem minha privacidade. Aquele foi um dos mais tediosos fins de semana da minha vida.
Pedro e minha mãe voltaram no domingo a noite. Ele apenas deixou minha mãe em casa e foi embora. Falou que não queria tomar mais ela de mim. Minha mãe ficou contando sobre a viagem, que o lugar era lindo e tal...logo depois fomos dormir.
Naquela semana eu nem vi o Pedro. Ele iria trabalhar fora da cidade e minha mãe estava indo trabalhar normalmente. Perguntou se queria que chamasse alguém para ficar comigo, mas achei melhor parar com essa palhaçada, porque queria o Pedro dormindo no apartamento, fora ele, adorava ficar sozinho a noite.
Foi chegando sexta-feira e eu tava meio que ansioso, aguardando o Pedro chegar, minha mente estava um turbilhão e eu tentava me policiar, dizendo para mim mesmo que era apenas uma curiosidade que eu queria suprir e nada mais que isso.
Acaba que ele nem veio na sexta, teve que ficar para uma reunião no fim de semana e chegaria apenas no domingo. Mais ou menos na hora do almoço ele chegou, trazendo uma sacola com presentes para mim e para minha mãe.
Ele então me abraçou e falou no meu ouvido, “abre longe da sua mãe”. Logo ele e minha mãe foram para o quarto e eu tratei de abrir o presente. Para minha surpresa eram apenas revistas em quadrinhos. Eu fazia coleção de algumas. Na verdade fiquei bem frustrado, estava esperando algo mais ousado, pela forma que ele me falou.
Porém, para minha surpresa, tinha uma única revista mais ousada misturada nas outras...a revista não era dessas normais de mulher pelada, mas sim de sexo explícito. Tinham cenas de tudo que é tipo, sexo anal, vaginal, boquetes, gozadas. Deu tempo de ver apenas algumas folhas antes deles saírem do quarto.
Pedro então perguntou se eu havia gostado das revistas. Respondi que sim. Ele então nos chamou para comer fora e saímos. Quando voltamos ele apenas nos deixou em casa e foi para a casa dele. Disse que tinha que resolver uns assuntos. Esperei minha mãe dormir e aí então fui ver a revista mais a fundo. Pelo que me lembro naquela noite devo ter tocado umas quatro punhetas. Tudo me chamava atenção na revista, os desenhos, os corpos, tanto das mulheres quanto dos homens.
Na quarta minha mãe foi para o plantão e para minha surpresa, já um pouco tarde o Pedro apareceu, perguntando se podia ficar lá em casa. Respondi que sim, aliás estava esperando novamente uma hora que ele fosse dormir lá para ficarmos sozinhos.
Depois daquela revista eu estava me sentindo mais experiente, ilusão boba a minha, achar que uma única revista daria algum tipo de experiência e eu tentei ser mais ousado. Logo que o Pedro chegou eu já agradeci pelo presente e falei...”foi um presente ótimo para bronha”. Nunca me esqueci dessa frase e me arrependo até hoje pela cafonice. Ele até se surpreendeu, de eu falar daquela forma, porque antes ficava todo vermelho quando só tocava em assunto relacionado a sexo.
Eu pensei que ele iria falar alguma coisa mais ousada, pedir pra ver a revista junto comigo, mas ele apenas falou...”que bom que você gostou” e seguiu direto para a cozinha, preparou alguma coisa para comer e foi ver TV. Eu estava fazendo minha tarefa da escola e resolvi não falar mais nada sobre o assunto, aliás, foi meio que um balde de água fria, pois pensei que quando ficássemos sozinhos novamente o assunto iria rolar de forma natural.
Acabei minha tarefa e fui tomar meu banho. Resolvi deixar a porta entreaberta igual ele tinha deixado no outro dia. Mas para minha decepção, da mesma forma que ele estava no sofá vendo TV quando fui pro banho, ele estava quando saí. Aquilo me deu uma raiva tremenda.
Ele ficou lá, o tempo todo calado, só vendo TV, meio pensativo. Já era quase onze da noite quando falei que ia dormir, aí que ele disse: “Pô, desculpa por não papear hoje, dia foi cheio no trabalho, precisava apenas de silêncio, e como você fala pouco, era o que eu precisava”. Apenas respondi, “ok, boa noite então”.
Fui para o quarto, pronto apenas para dormir, sem esperança de quaisquer segundas intenções naquela noite. Fechei a porta para abafar o barulho da TV e me deitei. Já de madrugada acordei com um barulho no banheiro, ao que parece algum vidro tinha caído. Olhei o relógio e já era mais de uma da manhã. Escutei o chuveiro abrir. Fingi que estava dormindo, com um travesseiro por cima da cabeça e aguardei o Pedro sair do banho.
Para minha surpresa ele saiu totalmente nu, mas como estava escuro não consegui ver quase nada. Ele foi até o guarda roupas, pegou e vestiu uma cueca. Hoje em dia, com tantas opções de cuecas, as que ele usava naquela época eram bem feias, dessas mais comuns, de tio velho...rs
Ele se deitou com a barriga pra cima, não se cobriu. Rapidamente ele estava roncando. Não tive como resistir em ficar observando o corpo dele, reparando na penumbra o volume do pau, que mesmo mole fazia um formato interessante na cueca. Fiquei tentado a passar a mão no peito dele. Sentir os pelos nos meu dedos. Naquela hora veio uma certa raiva da minha mãe, pois ela podia fazer isso a hora que quisesse. Logo afastei tais pensamentos da minha mente, me sentindo culpado por pensar dessa forma.
Logo depois acabei adormecendo e acordei com o Pedro me chamando para ir para a aula. Ele já estava vestido, pronto para sair. Eu no entanto, não estava nada pronto. Tinha acordado com o pau durasso, talvez pela tensão do dia anterior.Nisso ele comentou: “Ê rapaz, tu acorda animado mesmo heim” e nisso, deu um tapa no meu pau. Eu fiquei totalmente sem reação. Ai ele continuou: “Vê se dá um jeito de dar uma aliviada que não dá pra você ir pra aula assim.”
Numa atitude que eu nem imaginei tomar, nem tentei esconder minha ereção, me levantei e segui para o banheiro sem falar nada. Tomei um banho e consegui relaxar sem tocar uma. Então escutei o Pedro de fora dizendo que estava indo embora.
Saí nu mesmo do banho e fui para a cozinha preparar meu café. Minha mãe ainda demoraria um pouco para chegar e não tinha problema eu andar pelado pela casa. Nisso, quando saio da cozinha, dei de cara com o Pedro na sala. Levei uma baita susto. De instinto tampei o pau com as mãos. “você não tinha ido embora”. “esqueci essa pasta”, falou ele balançando uma pasta na mão. Passei correndo para o quarto e antes de fechar a porta, escutei o seguinte comentário “da sua mãe você puxou a bundinha redondinha heim”
Tal comentário foi totalmente inesperado. Jamais imaginei que ele repararia na minha bunda. Entrei pro quarto e tranquei a porta e me peguei olhando minha bunda no espelho. Nunca tinha tido a curiosidade de ficar me olhando assim. Nisso, meu pau ficou duro novamente e não tive como não tocar uma punheta. Pensando no comentário, enquanto tocava no pau com uma mão, com a outra fiquei passando a mão na minha bunda e cheguei com o dedo até o meu cuzinho.
Fiquei massageando, sem enfiar o dedo. Que sensação gostosa. A cada troca de palavra com o Pedro, mesmo de forma inocente pra ele, era um tesão diferente que acendia em mim. Gozei gostoso massageando meu cu, me limpei, vesti a roupa e fui pra aula.
A noite o Pedro não voltou no apartamento. Depois que minha mãe foi dormir, peguei a revista que ele tinha me dado e fiquei mais ligado nas fotos que tinham sexo anal. Ficava imaginando como seria sentir algo do tipo. O tesão só aumentava e eu não conseguia controlar a vontade de tocar uma. Dessa vez, tentei algo diferente, pelo menos para mim. Molhei meu dedo do meio com saliva e tentei enfiar no meu cu. Depois que eu consegui enfiar o dedo todo meio que não curti muito a sensação e acabei gozando apenas massageando o cu por fora, como tinha feito de manhã. Tratei de esconder a revista e fui dormir.
Na sexta minha mãe me perguntou se eu queria ir com o Pedro numa cidade vizinha. Ele tinha que ir a trabalho e teria que dormir lá de um dia para o outro e me convidou para ir junto, conhecer a cidade. Mil pensamentos já surgiram na minha cabeça e o primeiro que voltou foi o elogio à minha bunda.
Fui arrumar as minhas coisas e com esse pensamento na cabeça separei um shorts de pijama mais antigo, que estava apertado para mim e que realçava exatamente a parte de trás. Pensei comigo, já que ele elogiou, quem sabe não vai ficar olhando?
Era quase noite quando ele passou para me pegar. Até a tal cidade foi mais ou menos umas duas horas e meia de viagem. Fomos conversando sobre banalidades, sobre o trabalho dele, musicas e nada sobre sexo.
Quando chegamos fomos para um hotel, pequeno, mas aconchegante. Tinha até uma sauna e piscina, mas como era noite nem deu para usar. O quarto era bem pequeno e mesmo sendo duas camas de solteiro eram bem próximas uma da outra.
Pedro falou que iria tomar um banho para relaxar, que estava cansado da viagem e da correria do dia. Eu fiquei passando os canais da TV enquanto ele estava no banheiro. Pra minha surpresa ele havia trancado a porta. Quando saiu, estava vestido normalmente, disse para sairmos para comer algo. Resolvi deixar para tomar banho depois e fomos.
Estava sendo muito bom esse contato com ele. Eu sempre senti falta da figura de alguém que representasse algo paterno, mas ficava naquele debate na minha cabeça. Por meu pai eu não poderia sentir algo sexual. Se minha avó imaginasse um negócio desses, me excomungaria. Só de falar de sexo já era pecado, ainda mais com um homem e pior ainda, meu padrasto até o momento.
Mas, resolvi deixar as coisas irem rolando. Quando voltamos para o hotel o Pedro deitou na cama ainda de roupa e ficou vendo TV. Eu fui tomar o meu banho e deixei a porta destrancada. Peguei o meu short de pijama, vesti e observei no espelho. Tava até incômodo da forma que estava apertado na bunda. E eu imaginei em dormir de costas pra ele, com a bunda virada para o seu rosto. E imaginei...se ele gosta da bunda da minha mãe, por que não gostaria da minha? Depois desse pensamento acabei me repreendendo mentalmente. De onde eu estava tirando tanta depravação?
Para minha decepção, quando saí do banheiro o Pedro estava apagado, roncando. Deitei e virei pro canto. Era melhor eu tentar dormir. Acabei apagando. Dormir a noite inteira. Acordei com o Pedro me chamando, disse que estava saindo para resolver o assunto de trabalho e que antes do almoço estaria de volta. Falou para eu aproveitar a piscina do hotel e completou “mas troca esse short, senão vai acabar mostrando tudo que tem ai embaixo”. Eu nem respondi nada, mas uma pequena felicidade acendeu por dentro. Pelo menos ele reparou no short apertado.
Troquei de roupa e fui tomar café. Fui pra área da piscina e fiquei lá apenas sentando observando. Não deu vontade de entrar na água. Depois voltei pro quarto e acabei cochilando. Nisso o Pedro voltou e saímos para almoçar. Depois ficamos passeando pela cidade, que não tinha muita coisa para fazer. Mais a tardinha voltamos para o hotel. Pedro disse que iria fazer uma sauna e perguntou se eu não queria ir.
Disse que não tinha trazido roupa pra sauna, ai ele disse que sauna se faz pelado. Nisso ele foi tirando a roupa na minha frente. Primeiro a camisa, desabotoou o cinto, abriu o zíper e baixou a calça, ficando apenas de cueca. O mesmo estilo de cueca feia de sempre. Eu estava hipnotizado. O peito largo, peludo, os pelos grossos que iam descendo pela barriga e entravam pela cueca. O volume bem formado no meio das pernas.
“Ei, você não vai não?” despertado do transe, veio na minha cabeça o pensamento...vou ficar de pau duro direto dentro dessa sauna. Com o Pedro ao meu lado. Como iria me portar? Ainda mais se tivessem outras pessoas. Disse que preferia ficar no quarto mais um pouco e resolveria se iria.
O Pedro então pegou uma toalha e enrolou na cintura, ainda de cueca. Tirou a cueca por baixo da toalha e jogou em cima da cama e saiu do quarto. Fiquei lá sentado, meio desnorteado. Eu não resisti e peguei a cueca dele. Eu estava com vergonha de mim mesmo por fazer isso, mas levei a cueca até no nariz. Queria sentir o cheiro dele. Enquanto eu cheirava eu acariciava o meu pau e foi aí que pensei...olha a oportunidade que eu estava perdendo, ir com ele para a sauna. Ele estava totalmente nu lá dentro. De quebra, ainda poderia encontrar outras pessoas da mesma forma lá.
Foi então que resolvi ir para lá. Tirei minha roupa, peguei a toalha e fui. Já cheguei e fui entrando direto e me sentei do lado dele. “Resolveu vir?” ele falou. “Mas antes vai lá, toma uma ducha e volta”. Ele apontou para um chuveirão que tinha dentro da sauna. Eu não esperava isso, mas já estava ali mesmo. Tirei a toalha e fiquei de costas para ele. Tomei a chuveirada, me enrolei na toalha e voltei. Ele estava sentado com a cabeça para cima, nem consegui ver se ele ficou me olhando.
Só depois percebi que tinha uma outra pessoa no canto da sauna. A fumaça tava bem espessa e não tinha dado para ver. Era um senhor mais velho, que passados uns cinco minutos saiu. Nisso ficamos só nós dois lá dentro. O Pedro estava com a toalha apenas cobrindo o pau, deixando a coxas a mostra.
Sentei de lado, de modo que dava pra ficar o tempo todo reparando ele. Aquilo era tão excitante. Ele todo suado, molhado, apenas com uma toalha cobrindo o pau. Jamais imaginaria eu estar passando por isso. Mesmo que jamais rolasse alguma coisa com ele já teria valido à pena, eu teria muito material imaginativo para minhas punhetas.
Passados uns dez minutos ele se levantou e foi até o chuveiro. E nem dava para ver nada. O vapor estava bem denso. Quando ele voltou, já estava enrolado na toalha. Resolvi também ir me molhar, porque estava bem quente. Como estava querendo ousar, já fui sem toalha desde onde estava. Quando voltou ele comentou “até que você já está bem mais a vontade comigo”. Ai respondi “Ah Pedro, você quem pediu”. Nem sei se fez sentido na hora. Ele nem respondeu nada.
Nós nem conversamos nada. Eu sempre ficava com a voz meio embargada nessas situações, meio receoso de falar alguma coisa que fosse me deixar numa situação embaraçosa. Então preferia ficar em silêncio.
Passados mais uns 10 minutos ele disse para sairmos, que já estávamos há um bom tempo lá. Ele então me levou no vestiário que tinha fora da sauna e disse para eu tomar uma chuveirada ali antes de voltar para o quarto, para não pegar ar frio com o corpo quente. Nisso ele me deixou lá e foi para o quarto.
Tomei a chuveirada e voltei para o quarto. Quando entrei ele estava tomando banho. A porta do banheiro estava totalmente aberta. Quando ele percebeu que eu tinha chegado ele gritou pedindo que levasse a toalha pra ele que estava em cima da cama. Meu coração estava quase saindo pela boca. Eu apenas com a toalha enrolada no corpo e ele totalmente nu embaixo do chuveiro.
CONTINUA...
Delicia de conto mas muita teoria e pouca ação. Rico em detalhes mas sexo que é bom nada quem sabe o próximo tenha sexo.
Belo conto. Quero a continuação.
Cadê a continuação cara? To aqui doido pra gozar lendo o restante
Seus contos são perfeitos <3 conta mais!
Ótimo conto. Não demora pra por a continuação
O melhor de todos até agora! Continua por favor!
Ótimos contos estou a espera da parte 3
O conto tá muito massa.Espero q a terceira parte seja tão envolvente quanto as duas primeiras.
Espero que no próximo capitulo você pelo menos tome mamadeira! Conto votado
Muito excitante e bem escrito. A cada palavra o tesão aumenta esperando pra ver o que vai acontecer.
nossa, adorando, continua.
Gosto dessa antecipação que você cria! O tesão vai num crescendo. Não vejo a hora de ver o Pedro te traçando! Manda mais que a mão da punheta tá tremendo.
Sem comentários ✊🏼✊🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦
A escrita é boa.A gramatica é excelente.Mas o público daqui é meio vagabundo ou seja,nao enrole muito porque na terceira parte: nem lerão...eles gostam da ação.Por mim: lido e votado
Não vejo a hora desse Padrasto fuder esse garoto. Tzão
Não vejo a hora desse Padrasto fuder esse garoto. Tzão