APRENDENDO COM O PADASTRO parte V


O Pedro ficou praticamente um mês sem ir dormir lá em casa. Nesse período eu mal o vi, sempre que perguntava à minha mãe, ela respondia que ele estava ocupado no trabalho, tendo que dormir fora da cidade, que quase não o estava vendo também. Até que certa vez ela comentou que ele estava um pouco distante ultimamente.

Um dia eu cheguei da aula na sexta e ela disse que estava indo passar o fim de semana na casa de uns parentes dele. Que era para eu arrumar as minhas coisas que iria junto. Acabei sendo pego de surpresa, não esperava que iríamos viajar assim tão de repente.

O Pedro apenas me cumprimentou e não falou mais nada comigo a viagem inteira. Minha mãe não parava de falar. Parece que ela estava bem animada, tanto por ele ter voltado, quanto por ele estar levando ela para conhecer a família dele.

Quando paramos em um posto de gasolina, minha mãe resolveu ir ao banheiro e eu falei como Pedro: “Você sumiu, pensei que ia me levar denovo pra repetir aquela noite” “Melhor nem tocarmos nesse assunto, ok”, disse ele, já me cortando. Resolvi nem falar mais nada e fiquei emburrado o resto da viagem. Quando chegamos conhecemos a família dele e fui jogar vídeo game com um dos sobrinhos dele que estava lá.

Mais a tarde um irmão do Pedro chegou e com ele o Marcelo, sobrinho do Pedro que eu tinha brigado na festa aquela vez. Logo quando vi ele, minha cara já fechou e eu sabia que aquele fim de semana seria insuportável. O pessoal foi fazer churrasco e ficaram todos conversando e bebendo até tarde. Quando o pessoal começou a querer ir dormir foram arrumando cada família em um local da casa e como eu e o Marcelo regulávamos mais ou menos a idade, resolveram nos colocar para dormir juntos no quarto da piscina, que ficava de fora da casa. Eu nem tinha conversado com ele desde que tínhamos chegado.

Fiquei sem graça de falar que não gostava dele e que não queria dormir no mesmo quarto que ele. Ainda fiquei jogando um pouco de vídeo-game e quando fui dormir o Marcelo já estava deitado. Colocaram dois colchonetes no chão e como o quarto era bem pequeno estávamos bem perto um do outro.

Quando entrei no quarto ele logo me pediu desculpas pelo outro dia. Falei que era passado, deixarmos isso pra lá. Entrei no banheiro e troquei minha roupa. Deitei no colchonete e me cobri. Ficamos calados por um tempo e o Marcelo puxou assunto, perguntou se eu queria ver uma revista que ele tinha. Perguntei que revista, ele levantou, foi na mochila e pegou a revista.

Não era revista do tipo que o Pedro havia me dado. A dele era apelas de mulheres nuas. Ficamos conversando e vendo a revista como se fôssemos amigos. Nem lembrava mais da briga que tivemos. Ele ficava mostrando as mulhres, “olha essa que gostosa, olha o peito dessa...” comentários desse tipo.

Vi que ele estava bem animado. Ele então perguntou se eu não queria bater uma punheta com ele. Falei que sim e ele logo colocou o pau para fora. Eu não iria perder a chance, não é mesmo? O pau dele ainda estava meia bomba. Ele perguntou se eu não ia bater também. Eu já estava bem excitado com aquela situação e comecei a tocar, mas por baixo do lençol que eu estava coberto. O pau dele já tinha endurecido e ele tocava olhando a revista. “Até parece que eu já não vi essa revista um monte de vezes”, falou ele. “Toda vez eu fico de pau durão vendo, olha as páginas estão até coladas”. E realmente, tinha umas páginas que dava pra ver a marca de porra, algumas até rasgadas, porque colavam.

Ele tocava desenfreadamente. Até que certo momento pediu pra eu tocar pra ele. O pau dele não era tão bonito quanto o do Pedro. Era mais ou menos do mesmo tamanho, porém mais fino. “Só se você tocar pra mim também”, eu disse, tirando o lençol e mostrando meu pau. Achei que ele não ia querer, mas ele já foi logo pegando no meu pau. Cheguei mais para perto dele e peguei no seu também.

Era a primeira vez que eu pegava em um pau que não fosse o meu. O pau dele era gostoso, macio, quente. Comecei a punhetar ele e ele continuou em mim e para minha surpresa ele abaixou e começou a me chupar. Tomei um baita susto, pois jamais esperava isso. Ele ficou chupando por um tempo e mesmo sem ele pedir, eu resolvi experimentar como era e chupei ele também.

Nem posso dizer se foi bom ou não para ele. Eu tentei reproduzir o que a prostituta tinha feito comigo. Devia estar bom, porque ele gemia bastante. Enquanto eu chupava, ele me punhetava e íamos trocando de posição. Eu resolvi investir um pouco mais e levei a mão na bunda dele. Ele estava deixando e eu ousei um pouco mais e coloquei o dedo no cu dele.

Sentir ele piscar no meu dedo e comecei a forçar para tentar enfiar. Já tinha enfiado metade do dedo quando ele segurou minha mão. “Assim não”, falou ele. Parei de chupar e ele também. ”Cara, isso nunca aconteceu”. Continuou ele. Pensei comigo, tá bom, conta outra. Eu devo ser muito gostoso então pra você já ir me chupando assim. Mas, melhor deixar ele pensar que eu era o mesmo bobinho da primeira vez que tínhamos nos encontrado.

“Se você deixar eu te comer, eu dou pra você também” disse ele. Eu queria comer ele, mas não sei se queria dar. Desde o dia que tinha transado pela primeira vez não estava mais com tesão em ficar acariciando meu cu, mas sim em enfiar meu pau em qualquer lugar que fosse.

“Só se eu comer primeiro” falei com ele. Ele com certeza já tinha tido outras experiências desse tipo e era passivo, porque foi logo virando de costas pra mim, arrebitando a bunda. Não me fiz de rogado e já fui metendo meu pau. Dei uma cuspida na mão, dei uma lubrificada no pau e forcei a cabeça no cu dele.

Nem foi tão difícil de enfiar. Parecia que ele era bem experiente. Ele pediu pra esperar um pouco, para aliviar a dor. Logo depois comecei a socar o cu dele. Ele gemia baixinho. Pegou minha mão e levou até o pau dele, de modo que enquanto eu comia, punhetava ele também.

Aquilo estava bem gostoso. Eu comendo o cu do babaca que tinha me chamado de cabaço há uns meses atrás. Sem camisinha, sem preocupação com nada. Só com o prazer do momento. Mas a todo tempo eu ficava pensando no Pedro, será o que ele pensaria em me ver comendo o sobrinho dele. Eu continuava punhetando o Marcelo e ele acabou gozando. Vendo que ele tinha gozado eu comecei a fuder ele com mais força e gozei também.

“Eu acho que não vou conseguir te comer agora” falou ele. Pensei comigo, fraco você. Mas nem queria mesmo. Sabe, foi bom, mas foi uma gozada meio sem graça. Aliás, aquela era minha primeira experiência com outro cara. Ficamos conversando um pouco mais e até que o Marcelo era um cara legal.

Acordamos bem cedo com a barulheira do pessoal já na beira da piscina. Logo cedo já estavam fazendo churrasco, bebendo, uma falação só. A primeira pessoa que encontrei foi o Pedro. “Dormiu bem?” perguntou ele. “Normal,” respondi.

Segui para o banheiro e tomei um banho. Fiquei lembrando da noite anterior. Eu nem tinha forçado e pedido nada. Tinha acontecido naturalmente. Meu pau ficando duro com a lembrança e acabei tocando uma.

Saí do banho, tomei um café e fui direto para a piscina. O Pedro que estava na churrasqueira. Ele não estava bebendo porque iríamos embora a tarde. Ele estava com um short curto, sem camisa, mostrando aquele peito peludo que me deixava doido. Eu nem lembrava mais da trepada da noite anterior, só tinha pensamentos pra ele agora.

De vez em quando ele vinha, entrava na piscina para se refrescar e voltava pra churrasqueira. Quando saía seu pau ficava marcado no shorts. Mas eu pensava, nem curiosidade tenho mais, já vi tudo daí. A única vontade agora era pegar, chupar e quem sabe, deixar ele enfiar em mim. Mas eu precisava pensar em alguma coisa pra provocar esse desejo nele também.

O dia passou normalmente. Era mais ou menos umas 15 horas e começamos a nos arrumar para ir embora. O Pedro não queria pegar estrada a noite. Quando viu que já íamos embora, Marcelo me chamou no canto e falou: “Você ficou me devendo um cuzinho”, “Vai ter que ficar para a próxima”, eu respondi. “Você podia pelo menos me dar uma mamada, de despedida”. Eu concordei com ele e fomos até o segundo andar da casa, não ia ter perigo que estava todo mundo na parte de baixo, ainda na piscina. Eu percebi que o Pedro meio que ficou nos observando enquanto conversávamos, então na hora que fomos para dentro da casa eu meio que olhei para ele fazendo uma cara de medo.

Fomos para o quarto que tínhamos ficado jogando vídeo-game. Ele logo colocou o pau pra fora e eu comecei a mamar ele. Nisso alguém abriu a porta e nos pegou no flagra. Era o Pedro. Tinha acontecido exatamente o que eu queria. Como eu e o Marcelo já havíamos brigado antes e eu tendo feito cara de medo enquanto seguia ele para dentro, o Pedro resolveu ir ver o que estava acontecendo, pois o Marcelo tinha a fama de ser meio maldoso com os outros primos. “Epa! O que tá acontecendo aqui?” O Marcelo levou um baita susto, mas eu apenas fingi. “Nós já estamos indo embora. Desce rápido”, falou o Pedro comigo e saiu fechando a porta.

“Poxa cara, você podia ter trancado a porta né”, falei com o Marcelo, tentando fingir que estava bravo. “Pensei que você tinha fechado, mas deixa pra lá, até acabou o tesão, cara se o Pedro fala pro meu pai, ele me mata. Capaz até de me colocar pra fora de casa” “Relaxa, eu converso com o Pedro, tenho certeza que ele não vai comentar nada.”

Eu desci e minha mãe e o Pedro estavam acabando de se despedir do pessoal. Entramos no carro e seguimos viagem. O Marcelo nem lá embaixo foi para se despedir.

Chegamos e o Pedro dormiu no apartamento. Enquanto minha mãe tomava banho ele pediu pra conversar comigo e perguntou o que estava acontecendo no quarto. Falei com ele que tinha comido o Marcelo na noite anterior e que tinha ficado devendo um boquete para ele. “Você é viado?” “Sei lá”, respondi. “Eu não ia perder a chance de comer um cuzinho. Ele também insistiu. Ele que dever ser veado, porque parece que gosta bastante”, continuei.

O Pedro parece que ficou meio sem reação da forma que eu tinha falado. Ele deve ter pensado, esse moleque bobo nem falava direito quando eu cheguei aqui e agora fala sem pudor até mesmo de comer cu. Na verdade eu estava adorando essa situação toda. Pelo menos com o Pedro eu não tinha vergonha nenhuma mais de falar dessa forma. Aliás, ele não poderia me repreender, pois era ele quem tinha me ensinado tudo.

Minha mãe saiu do banho e o Pedro desconversou. Ficamos assistindo um pouco de TV e fomos todos dormir, eu na sala, como sempre. De madrugada acordei com alguém na cozinha. Resolvi levantar para beber água e era o Pedro quem estava lá também. “Nós não terminamos aquela conversa, ok”. “Ah Pedro, foi só um boquete” “Sim, pode ter sido só uma brincadeira com ele, mas quem não garante que você daqui um tempo tá fazendo em mais gente. Isso é perigoso, tem doença e você é macho. Eu vi como você comeu aquela puta aquele dia.”

Minha vontade foi falar...só comi porque estava com tesão no seu pau que estava bem do meu lado. O Pedro estava com o shorts de pijama sem cueca e ele estava encostado na pia. Como eu tinha ido até a geladeira, que ficava no canto da cozinha, eu teria que passar por ele novamente para sair. Enquanto conversávamos eu ficava olhando para o volume dele toda hora, para que ele percebesse mesmo que eu olhava. “Eu vou dormir” falei saindo e como a cozinha era estreita, fingi que ia desviar do armário e rocei o antebraço no pau dele. Nem falei nada. Apenas saí e me deitei no sofá. Logo depois o Pedro apagou a luz, saiu e passou direto para o quarto.

CONTINUA....


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Comentários


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pelosdf Comentou em 09/09/2019

Agora vai, Pedrão vai com. Tudo

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shawnmendesgay Comentou em 09/09/2019

AMADO? CADÊ A CONTINUAÇÃO? NÃO NOS DEIXE ESPERANDO, ISSO É MALDADE rsrsrs

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ruantestino Comentou em 09/09/2019

Não aguento mais esperar! POR FAVOR poste logo a continuação! Hahahahah nunca te pedi nada!!

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casadokerativo Comentou em 08/09/2019

E como anda a história ...ancioso aqui

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caracarioca Comentou em 06/09/2019

Ansioso por mais

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bielbaiano Comentou em 06/09/2019

Ansioso por essa outra parte do conto não demore muito queremos muito ver esse conto que está fantástico

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morenoborges Comentou em 05/09/2019

Poxa vamos conta esta muito bom

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principedooral Comentou em 05/09/2019

Escreve a continuação por favor

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eddinho Comentou em 05/09/2019

Continuaaaaaaa, até eu já to querendo dar pro Pedro, mas adorando esse jogo rs

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eddinho Comentou em 05/09/2019

Continuaaaaaaa, até eu já to querendo dar pro Pedro, mas adorando esse jogo rs

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cecc Comentou em 04/09/2019

Posta logo a sequência !!! Expectativa aqui

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maxfortaleza Comentou em 04/09/2019

Cadê a continuação?

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cekolovski Comentou em 02/09/2019

Que delícia de conto! Ansioso aguardando o próximo capítulo! Muito bom!

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atvliberal Comentou em 02/09/2019

Quero o próximo conto

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reelix Comentou em 02/09/2019

Eu acho que o Pedro tirou o cabaço do sobrinho kkk

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shawnmendesgay Comentou em 02/09/2019

Aguardando a continuação

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theweekend Comentou em 02/09/2019

AMOOOOOOOOOOOOO

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bipassivocasado Comentou em 02/09/2019

Conta logo,cara! Doido pra saber se rolou a foda com o Pedro! Manda fotos também, do pau dele! Hshshs

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hugopass Comentou em 02/09/2019

Adoro! Marcelo ficou te zoando aquela vez, te chamando de cabaço, e agora foi sua putinha. E Pedro tá quase caindo na sua rede. Ansioso pela próxima parte.

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silvagyn Comentou em 02/09/2019

Cara, esse conto é bem legal, detalhado, sensacional.... kkkkk parabéns pelas duas primeiras parte. Mas as 2 últimas estão com muita enrolação kkkk estou com tesão, aí no final tem um continua

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novinhosafado04 Comentou em 02/09/2019

seus contos são muito bons, uns dos melhores que ja li, continuaa

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munchlax Comentou em 02/09/2019

Tenho entrado todo dia no site, na expectativa de ver a continuação da sua história..... Tu é foda cara!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mateuscabecao22

Nome do conto:
APRENDENDO COM O PADASTRO parte V

Codigo do conto:
143789

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2019

Quant.de Votos:
46

Quant.de Fotos:
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