APRENDENDO COM O PADASTRO parte IV

“Vamos lá que você vai perder esse medo e ninguém mais vai poder te chamar de cabaço!” disse o Pedro enquanto estacionava o carro. Imediatamente meu coração começou a bater mais forte. Eu não queria ficar com mulher nenhuma. Queria ficar com ele, pegar no pau dele, ver como era. Mas ao que parece, o que ele queria era apenas me ensinar como ser homem. Pelo menos na visão dele.

Entramos no local. Tocava uma música alta e se via homem de todo tipo, a maioria mais velho. Logo quando chegamos uma mulher mais velha veio na porta nos receber. “Veio iniciar o garotinho?” perguntou ela. “Entra no corredor da direita que ela já tá esperando vocês”, continuou ela. Ou seja, já estava tudo combinado.

Quando entramos no quarto tinha uma mulher sentada na cama. Ela era um pouco mais alta do que eu, não muito magra e tinha os seios bem grandes. Ela estava usando apenas um body e lembro da maquiagem dela ser bem pesada.

“Então esse é o rapazinho que vou ter a honra de ser a primeira mulher da vida dele?” Falou ela levantando da cama e vindo para o meu lado. Chegou perto de mim, segurou meu queixo e meu deu um beijo na boca. Era a primeira vez que alguém fazia isso comigo, mas eu não estava nem um pouco excitado, eu estava tremendo de nervoso.

Acho que ela percebeu e falou que era pra eu relaxar. Pedro disse que iria nos deixar sozinhos, mas quando ele iria sair eu segurei a mão dele e falei pra ele ficar. “Eu não vou conseguir fazer nada com ela, eu tô muito nervoso, você poderia ficar e me ensinar, já que me trouxe aqui”. Ele pensou por um tempo, fez uma cara de dúvida, deve ter achado meio estranho. Na verdade nem eu sei de onde tirei esse pensamento, acho que deve ter sido meio instintivo, pois se ele ficasse, quem sabe poderia participar da brincadeira?

A mulher então falou, “Uai, fica, vai ser ótimo”, disse passando a mão no peito dele. “Vou apenas assistir então”, qualquer dúvida estou aqui no canto”, falou ele e sentou numa cadeira que tinha no canto do quarto.

A mulher fez eu me sentar na cama. Se ajoelhou na minha frente e começou a desabotoar a minha calça. Eu estava que nem uma estátua. Fiquei olhando com o Pedro, com o olhar assustado e ele ficava rindo, gesticulando como se tivesse ordenando para eu ter alguma ação.

Ela colocou meu pau pra fora, que por conta do nervosismo continuava mole. Começou a me chupar durante um tempo e meu pau nada de subir. Já estava morrendo de vergonha até que ela falou, “é, tá difícil”. Nisso ela se levantou e colocou os peitos para fora, foi chegando perto de mim mandou que eu mamasse nela. Eu estava totalmente sem graça, de vem em quando olhava para o Pedro e ele estava lá, quieto na dele, apenas observando.

Em dado momento percebi que ele estava ficando excitado com a situação, porque toda hora apalpava o pau por cima da calça. Na hora eu fiquei excitado. A mulher já tinha me feito colocar a mão na buceta dela, lamber seus peitos, feito boquete e nada do meu pau subir, mas só de imaginar que o Pedro estava ficando excitado com o que tava acontecendo, meu pau já subiu na hora. “Hum, tá começando a animar heim”. Vendo meu pau começando a endurecer ela voltou a me chupar. Até que era uma sensação boa. Comecei a gostar daquilo, ainda mais vendo que o Pedro realmente estava ficando mais animado.

Percebi que ele ficou bem inquieto enquanto via ela me chupar, aliás, ele deve ter ficado com vontade, porque como já havia me dito era fã de um bom boquete. A mulher então tirou toda a roupa e subiu em cima de mim. Foi chegando a buceta perto do meu rosto, meio que me obrigando a chupar ela, mas definitivamente eu não iria conseguir. Pedi a ela para continuar com o boquete.

Eu sentei na beirada da cama, de modo que ela ficasse meio que de quatro, com a bunda arrebitada, de modo que o Pedro visse a cena por completo. Queria que ele se excitasse e entrasse na brincadeira.

Não posso negar que a mulher chupava bem, pois quase gozei na boca dela. Pedi para que ela parasse um pouco, ela perguntou se eu não queria fuder ela. Disse que preferia que ela me chupasse mais um pouco. Nisso, ela virou pro Pedro e falou: “Uai, você não ia ficar aqui para ensinar algumas coisas para ele? Vai ficar ai só sentado?” “Você tá ensinando bem. Vai precisar de mim não, continua chupando gostoso vai”, disse ele e na sua voz se percebia que ele estava excitado.

“É, você sabe muito bem como eu chupo gostoso ne”, falou ela se levantando e indo para o lado dele. Ele meio que evitou ela, mas ela foi insistente. Ou seja, o Pedro era cliente do local e mesmo com minha mãe ele devia continuar indo ali. A mulher então sentou no colo dele, roçando a bunda no pau dele. Nisso, quando ela levantou, dava pra ver todo o volume na sua calça. Ele não resistiu, se levantou, abriu o zíper, colocou o pau pra fora e pediu ela pra chupar.

A mulher foi trazendo ele para cama, colocou ele sentado do meu lado. Se ajoelhou entre nós e enquanto chupava ele, começou a tocar uma punheta em mim. Depois começou a revezar entre me chupar e chupar ele. Logo após ela se levantou e enfiou os peitos na cara dele, que começou a chupar com muito tesão, enquanto enfiava o dedo na buceta dela.

Eu não aguentava de tesão e quase peguei no pau dele, mas fiquei com medo. Tremendo eu coloquei a mão perto da mão dele na buceta dela. Vendo isso ele segurou a minha mão e levou direto na buceta, fazendo com que eu masturbasse ela.

O pau dele estava igual pedra e eu não tirava o olho. Ele então se levantou e colocou ela sentada na cama. Ficou de frente a ela e fez ela chupar ele. Bem ao meu lado, com o pau ao meu alcance. Eu não tava nem mais ai se ele estava vendo que eu o estava observando ou não, queria deixar bem claro que estava encantado com aquele pau.

Enquanto ela chupava ele de pé, ela pegou minha cabeça e me forçou até sua buceta, praticamente me obrigando a chupar ela. No tesão que eu estava, acabei chupando e de repente senti algo molhado e quente caindo em cima das minhas costas. O Pedro havia gozado na boca dela e a porra dele havia caído em mim.

Eu me levantei e ele pediu desculpas e falou comigo, “é hora de fuder ela, vai”, disse ele, pegando uma camisinha. Mais surpreso ainda fiquei quando ele abriu a camisinha, se abaixou, pegou meu pau e colocou ela. Nisso ele me pegou pelo ombro, me levantou da cama e meio que me empurrou pra cima dela “Vai, mete nela vai”. A mulher estava deitada na cama, com as pernas abertas, me esperando. Acabei metendo um pouco e logo gozei. O Pedro ficou de pé e continuava tocando. Parece que nem com a primeira gozada seu pau tinha abaixado.

A mulher logo se levantou e perguntou pra ele se ele também não iria fuder ela. Ele disse que hoje era só eu. Ela nem se limpou, pegou o body e saiu do quarto. Nisso, meu pau já tinha baixado um pouco e a camisinha ainda tava pendurada nele. O Pedro continuou lá de pau duro, até que falou que era para irmos tomar um banho.

Tirei a camisinha do pau e segui ele até o banheiro. Ele entrou na área do chuveiro e eu fiquei aguardando. Ele se molhou, pegou o sabonete e disse, Vem cá para eu lavar suas costas, senão essa porra vai secar ai.

Aquilo me reacendeu um tesão danado, pois o Pedro ainda estava com o pau durasso, debaixo do chuveiro me chamando para lavar minhas costas. Não me fiz de rogado e fui. No que ele começou a me lavar, meu pau já endureceu na hora novamente. Ele percebeu e falou “É, parece que a trepada não foi suficiente heim”. Eu não falei nada, mas a medida que ele ia me ensaboando eu fui tentando chegar para trás, para ver se pelo menos encostava no pau dele.

Ele esfregou toda a minhas costas e quando chegou perto da bunda parou um pouco, mas acabou ensaboando também. Queria que ele descesse mais a mão, chegasse no meu cu, mas não aconteceu. “Se enxagua aí”, falou ele saindo de debaixo do chuveiro.

Quando saí do banheiro ele já estava vestido, mandou que eu me vestisse para irmos. Ele conversou um pouco com a mulher que tinha encontrado na entrada e logo fomos embora. No caminho ele me confessou que as vezes ia bordel, quando estava estressado, mas frisou que depois que tinha conhecido minha mãe essa era a primeira vez e que não era pra ele ter entrado na brincadeira, era apenas pra eu perder a minha virgindade e ficar mais seguro.

Eu disse a ele que o segredo estava bem guardado e agradeci pela noite. Mal sabe ele que eu estava mais agradecendo pela visão do pau dele sendo chupado, pela gozada que eu tinha levado involuntariamente do que a mulher que ele praticamente me obrigou a meter.

Ele me deixou em casa e nem subiu. Minha mãe perguntou onde fomos e disse que tínhamos ido tomar sorvete. Ela não questionou mais. Naquela semana não vi mais o Pedro. A cena da mulher chupando ele não saia da minha cabeça e passei a tocar várias punhetas por dia imaginando como seria chupar aquele pau e decidi que faria de tudo para conseguir isso.

CONTINUA...