Sempre que estava perto de mim parecia um pouco incomodado. Eu queria continuar provocando, mas ao mesmo tempo estava com medo dele falar alguma coisa com minha mãe, mas ao mesmo tempo eu sabia que ele não falaria nada, porque senão eu acabaria contando que ele tinha me levado para o bordel e comido a mulher na minha frente.
De certa forma, naqueles dias nem daria para tentar nada mesmo, porque minha mãe estava por perto. Terminada a semana minha mãe voltou a trabalhar normalmente, mas o Pedro demorou a voltar lá em casa, fiquei praticamente um mês sem ver ele, até que em um domingo ele passou o dia no apartamento. Minha mãe não iria trabalhar, porém a chamaram em um plantão de emergência.
Nesse dia o Pedro estava bebendo o dia todo. Ele tinha levado umas cervejas e quando minha mãe saiu para o hospital ele estava claramente bêbado. Quando estava sozinho com ele perguntei porque ele estava tão diferente comigo naqueles dias passados. Ele então disse que não tinha gostado do que tinha acontecido entre eu e o Marcelo, então expliquei novamente que tinha sido apenas uma vez e que eu estava curioso, não iria perder a oportunidade.
Fui continuando com o assunto, pois ele estava bem relaxado por causa do álcool. Comecei a falar sobre a noite do bordel, que queria repetir, questionando quando ele iria me levar novamente. Ele ficava desconversando, mas eu ia insistindo, até que ele entrou no assunto, fiquei repetindo sobre o que tinha acontecido, focando sempre na parte do boquete, que era o que ele mais gostava.
Ele ficou animado com o assunto e falou que a prostituta sempre chupou muito bem e que adorava aquilo. Quando percebi que ele já estava totalmente dentro do assunto falei: “Mas a chupada do Marcelo foi uma delicia também e comer o cuzinho dele foi melhor ainda.” Ele já fechou a cara imediatamente. “Lá vem você com esse papo de veado novamente”, falou ele. “Ah Pedro, para né. Até parece que você, safado do jeito que fala que era quando tinha a minha idade não é possível que nunca pegou um primo seu.”. O Pedro começou a rir, então confessou que quando moleque sempre comia o pai do Marcelo. “É de família então”, comentei e rimos junto.
Nisso ficamos conversando sobre o assunto e ele ficou falando que era pra tomar cuidado e que quando eu ficasse mais velho essa vontades passavam e ele toda hora ficava enfatizando que depois que virou adulto nunca mais tinha ficado com homem.
Eu fiz questão de não deixar em momento algum ele sem cerveja. Sempre que a que estava tomando acabava eu já ia pegar outra. Queria deixar ele bem no grau. Imaginei que seria mais fácil tentar alguma coisa. Quando já era um pouco tarde ele começou a cochilar, então falei com ele para ir deitar na cama. Ele se levantou e estava cambaleando bastante. Ajudei ele a ir para o quarto e insisti que ele fosse tomar um banho.
Ele já foi tirando a roupa no meio do quarto, ficando apenas de cueca e foi para o banheiro, cambaleando. Fui atrás dele e perguntei se ele queria ajuda. “Sai pra lá, senão você vai querer comer meu rabo, seu veado” “Para de palhaçada, deixa eu te ajudar”, fui segurando ele pelos ombros. Ele me empurrou e parou em frente ao vaso, baixou a cueca e começou a mijar, espirrando fora do vaso, sujando o chão todo. “Olha seu estado cara, vi acabar caindo e machucando.” Ainda meio resistente ele acabou deixando se levar para dentro do chuveiro.
Ele se encostou na parede. Eu abri o chuveiro, caindo primeiro um jato de água gelada antes de esquentar. Acabei me molhando e tirei a camisa. Mas pensei, já estou molhado mesmo, tirei a bermuda e fiquei apenas de cueca. E ele lá, totalmente pelado. O pau ele estava mole, mas o meu estava totalmente duro e eu não estava mais nem ai para nada. Queria apenas aproveitar arte onde fosse possível.
Peguei o sabonete e fui comecei a ensaboar suas costas. Ele nem mostrava reação, então comecei a descer a mão, chegando na bunda dele. Meio receoso, com uma das mãos desci até a nádega direita e ele logo começou a rir, “para com isso, tira a mão daí”, falou ele, mas fui insistindo e ele acabou se virando, ficando de frente para mim. Então reparei que ele já não estava com o pau tão mole como antes, mas ainda não estava duro. “Eu tô tonto, moleque, mas você não vai comer o meu rabo”, falou ele rindo. “Então fecha o olho, melhora a tontura”, falei. Comecei a ensaboar o peito dele. Fui descendo para a barriga, tomei coragem e comecei a ensaboar os pentelhos dele. “Eu vou acabar gostando, moleque, para com isso”. Ele falava e tentava me empurrar, mas eu ia insistindo. “Sai, cara, deixa eu sair”, ele me empurrou mais forte e saiu do chuveiro, ainda cheio de sabão. Quando chegou no meio do banheiro ele, que já estava tonto e agora cheio de sabão, acabou escorregando e caiu de joelhos no chão. Me assustei, saí rápido e ajudei ele a se levantar. Peguei a toalha, joguei nos seus ombros e levei ele até o quarto. Peguei outra toalha, forrei na cama e deitei ele. Ele ficou com as pernas para gora da cama, com o pau totalmente à mostra. Seus pentelhos ainda estavam cheios de sabão. A toalha que estava no seu ombro peguei para secá-lo. Fui secando seu peito e cheguei no pau. Quando o toquei ele tentava me evitar, mas eu insistia e ele acabou cedendo.
Pela primeira vez estava pegando no pau dele. Sequei bem devagar. Nisso, reparei que ele tinha dormido. Pensei comigo, é a hora de aproveitar. Comecei passando a mão por dentro das suas coxas, perto do saco. Ele nem mostrava reação, estava totalmente apagado. Meu pau parecia que ia rasgar a minha cueca, mas o pau dele estava totalmente mole. Naquele ponto já não ligava mais para nada, para nenhuma consequência que poderia vir dos meus atos.
Então peguei no seu pau e comecei a massageá-lo, mas ele não mostrou reação alguma. Mesmo assim eu estava muito excitado. Tirei minha cueca e comecei a bater uma punheta e no tesão que eu estava acabei gozando rápido e acabou espirrando na coxa dele. Peguei a toalha para limpá-lo, mas resolvi deixar ele sujo mesmo.
Fui para o banheiro, me limpei e fiquei pelado, me sentei na cadeira do quarto e fiquei observando o Pedro dormindo. Passada uma meia hora me cansei daquilo e tentei acordar ele, para ver se pelo menos ele se deitava direito na cama. Com muito custo ele se acertou, deitou de lado meio que em posição fetal, de costas para mim. Me deitei do lado dele, ainda pelado e acabei cochilando.
De madrugada eu acordei com ele se mexendo. Estava virando na cama e ficou de barriga para cima. Nisso deu para ver que o pau dele estava meia bomba. Na hora que eu vi, meu pau já subiu novamente e cego de tesão, achando que ele estava totalmente apagado como antes, pelo efeito do álcool, não resisti e peguei no pau dele. Queria sentir seu pau na minha mão, fazer ele endurecer totalmente e dar uma chupada bem gostosa.
Porém, imediatamente quando peguei no seu pau, ele acordou, se assustando e levantando da cama. “Porra cara, o que é isso?” Ele falou, ainda meio tonto, mas com um jeito bravo. Me assustei um pouco com o jeito que ele falou, mas pensei, ele estava bêbado e bem tonto mais cedo, é a hora de aproveitar e virar o jogo para levar alguma vantagem.
“Ah, para Pedro, mais cedo você estava gostando bastante do que aconteceu.” Ele ficou com a cara meio de desesperado “Não aconteceu nada, você tá doido para com isso” “Aconteceu sim, olha ai, até porra seca na sua perna tem”. Ele olhou para a coxa, passou a mão, tentando limpar, mas como estava seca não conseguiu.
Ele ficou meio desnorteado, sentou na cama, colocando a mão na cabeça, “o que aconteceu cara, eu não queria nada, porra cara, sua mãe vai acabar comigo se ela fica sabendo um negócio desses” “Ih Pedro, relaxa, foi uma delícia, podemos repetir quando você quiser, eu não conto nada”, falei e fui chegando para perto dele. Ele estava com a cabeça baixa, eu coloquei a mão na coxa dele, fiquei acariciando um tempo, ele não mostrou resistência e eu continuei. Passado um tempinho ele se levantou, “Porra, minha cabeça tá estourando, me deixa.” Foi indo para a cozinha, ainda totalmente pelado e eu fui atrás, nu também.
Eu estava com um pouco de medo, mas estava a fim de descobrir até onde aquilo iria. Parecia que ele tinha acreditado que tinha acontecido realmente alguma coisa. “Você bem que gostou bastante e até pediu mais Pedro, você não se lembra de nada mesmo?” “Não cara, não lembro, porra, me perdoa cara, eu não queria isso.” Fui chegando pra perto dele e falei que não era pra ele se preocupar, que eu nunca iria contar nada e que não queria que ele contasse também, que tinha sido tão bom e não tinha nada errado nisso.
Ele estava encostado na pia, eu fui chegando perto e peguei no pau dele. “Você gostou bastante disso.” Me ajoelhei e comecei a chupar ele. O Pedro tentou sair, mas segurei sua perna e fui chupando, até que ele cedeu um pouco. “Para com isso, tá errado cara, não pode acontecer isso”, falava ele, mas mesmo assim parecia estar gostando, pois seu pau estava ficando duro.
Mas mesmo assim mostrou resistência e foi saindo da cozinha. Fui atrás e falei com ele: “Se você não deixar eu te chupar vou contar tudo pra minha mãe, desde a puta que você me forçou a comer até hoje, que você me obrigou mais cedo ate chupar e agora tá com palhaçada. Ninguém mandou me ensinar, eu acabei gostando”, falei em tom de deboche.
“Não aconteceu nada cara, para com isso”, falava ele, meio desesperado, com a mão tampando o rosto. Ele parecia estar mesmo bem preocupado, quase chorando enquanto falava. Fui para perto dele novamente e me sentei no chão, aos seus pés. Comecei a acariciar suas coxas, levando a mão no pau dele. “Você gostou Pedro, deixa eu repetir, vai”. Peguei no pau dele novamente e comecei a punhetá-lo. Ele nem mostrou reação, então continuei. Seu pau já estava duro e continuei chupando. Me ajoelhei aos seu pés e senti que ele colocou a mão na minha cabeça, me forçando a chupar mais fundo. Eu me punhetava enquanto chupava ele. Meu tesão estava a mil. Eu estava me sentindo uma puta safada.
De repente ele me mandou parar, se levantou e gozou no chão. Vendo ele gozar, acabei gozando também “Era isso que você queria? Vê se me deixa em paz agora”, falou ele sem nem olhar para minha cara. Ele saiu e foi para o quarto, quando entrou fechou a porta., trancando. Como o banheiro era dentro do quarto, acabei ficando todo sujo de porra e fui me limpar na cozinha. Acabei tendo que vestir meu uniforme que estava na sala, já separado para o a manhã.
Já era alta madrugada e nem consegui dormir. Depois que o tesão passou fiquei pensando no que tinha feito. Tinha mentido descaradamente e deixado o Pedro desconcertado com o ocorrido. Ele parecia ter ficado muito preocupado. E se ele dissesse alguma coisa para minha mãe? O que será que ela pensaria sobre isso tudo? Mas, o que tinha acontecido já não dava para mudar.
Quando deu a hora de ir para a aula fui até a porta do quarto e bati, falando que precisava escovar os dentes para sair. O Pedro sequer respondeu, fiquei um pouco preocupado, insisti um pouco e nada. Eu não poderia fazer nada mesmo. Fui até a pia da cozinha, lavei mais ou menos o rosto, comi alguma coisa e saí para a aula.
Quando voltei, na parte da tarde estava tudo normal. Minha mãe não comentou nada e perguntei sobre o Pedro, se ele ainda estava em casa quando ela chegou. Ela disse que sim, que ele havia comentado que estava com muita dor de cabeça, por conta das cervejas que havia tomado no dia anterior e que logo saiu para ir trabalhar.
Para minha surpresa, a noite o Pedro estava novamente lá em casa. Estava conversando normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas de vez em quando me olhava de uma jeito meio estranho, com um olhar meio de desdém, meio de decepção. Acabei ficando meio mal com aquilo. E naquele dia ele estava agarrando minha mãe mais que o normal, e tudo na minha frente, insistindo em beijar, passar a mão. Ela ficava tentando evitar, falando entre os dentes para ele se controlar um pouco. Aquilo foi me irritando, até que disse que queria dormir. Eles então seguiram pra o quarto e me deixaram na sala.
Eu queria saber o que se passava na cabeça dele. Imaginei que ele sumiria por um tempo, como fez quando eu apenas relei o braço no seu pau naquela vez na cozinha. Dessa vez eu praticamente tinha forçado ele a ser chupado e mesmo assim ele estava lá de volta, como se nada tivesse acontecido. Quando eu estava quase dormindo, ouvi a porta abrir. Era ele indo até a cozinha. Sentei no sofá e fiquei olhando enquanto ele passava. Ele estava apenas de shorts de pijama. Quando passou, deu uma pegada no pau e ficou me olhando. Pegou um copo d’agua e voltou para o quarto. Fez a mesma coisa na volta.
A semana inteira, nos duas que minha mãe estava em casa ele dormiu por lá. Os dias que ela estava de plantão ele não aparecia. E todas as noites era a mesma provocação, ele passava na sala ou de cueca ou de shorts e dava uma pegada no pau, me provocando.
Para minha sorte, em um desses dias o hospital ligou chamando minha mãe e ela teve que ir cobrir um plantão. Ficamos sozinhos novamente. Logo quando ela saiu eu falei: “Hoje você vai me provocar igual os outros dias ou eu que vou pegar no seu pau?” Ele mal esperou eu parar de falar, se levantou e se trancou no quarto. Eu fiquei com muita raiva. Levantei e fui até a porta e gritei: “Eu vou contar pra ela, você vai ver!” Nisso ele abriu a porta, totalmente pelado, com o pau duro e falou: “Faz o que você quiser, moleque!” Bateu a porta na minha cara e trancou. Minha raiva era muita naquela hora.
De manhã fui para aula normalmente. E as provocações continuaram durante mais alguns dias até que resolvi não tentar mais nada. Comecei a ignorar quando ele me provocava e trocávamos o mínimo de conversa quando minha mãe estava por perto. Nem fins de semana saíamos mais juntos, preferia sempre inventar uma desculpa, que tinha algum trabalho da escola para fazer. Nisso ele também parou e a convivência começou a ser aceitável entre nós. Aquele parecia ser um assunto que estava finalizado.
Até que certo dia ele chegou para dormir lá em casa sem que minha mãe estivesse. “Porra, esqueci que sua mãe trabalhava hoje” falou ele entrando. Foi direto para o quarto, mas antes que ele fechasse a porta eu falei que era pra ele não trancar, porque eu ainda tinha que tomar banho.
Ele tomou o banho dele e veio para a sala ver TV. Eu tinha preparado alguma coisa para comer e perguntei se ele queria. Ele veio até a cozinha e se sentou na mesa. “Pedro, desculpa pelo que fiz contigo cara, foi meio sem pensar, nossa relação era tão legal, acho que acabei estragando tudo” “Poxa moleque, não vamos falar disso, deixa isso pra lá e vamos fingir que não aconteceu, tá bem?” falou ele.
Eu preferi não dizer mais nada. Fui ver TV e ele sentou na cadeira do outro lado da sala. Eu queria tentar alguma coisa, mas estava com medo. Mas meu tesão era maior e eu queria chupar ele novamente. Criei coragem e falei: “Mas você não gostou de nada mesmo do que E acabei aconteceu?” “Porra, tu vai começar novamente com esse assunto? Você não se cansa cara?” “Tá certo, desculpa, não vou falar mais nada, é que você gozou tão gostoso aquele dia, queria repetir” “Para com isso, não vai acontecer nunca mais”, ele falou e se levantou para ir pro quarto.
Nisso eu me levantei e fiquei na sua frente. Já fui logo colocando a mão no pau dele. Ele parece que se assustou e me empurrou com força fazendo eu cair no sofá. Ele então percebeu o que tinha feito e veio para perto, perguntando se eu tinha machucado, pedindo desculpa. Forcei um choro e entre lágrimas falei que ia contar tudo para minha mãe, que ele estava me forçando a chupar ele e que tinha me batido.
Ele ficou desesperado, pedindo para parar com isso, porque era mentira, que nunca tinha acontecido nada da forma que eu estava falando. “Você acha ela vai acreditar em quem, heim?” E acabei falando sem pensar: “Você cedeu bem fácil da primeira vez que falei que ia contar, nem insistiu pra saber se era verdade que tinha rolado quando você tava bêbado” Nisso ele mudou a feição de desespero para fúria, pois entendeu que eu havia mentido para forçar ele a deixar que o chupasse.
“Você é um moleque mentiroso”, começou ele a gritar comigo. “O que você quer de mim? Você tá acabando com minha vida, todo dia fico pensando na besteira que fiz de ter te forçado a fazer alguma coisa e agora você me fala que é mentira? Eu quem vou contar pra sua mãe tudo que tá acontecendo”. Eu que estava na posição de vítima agora estava assustado. Nunca tinha visto o Pedro tão nervoso daquele jeito.
Tentando me defender, só falava que ela ia acreditar em mim e não nele. Parece que ele se enfureceu mais e me pegou pelos ombros, me sacudiu perguntando o que eu tava querendo. Naquela hora percebi que tinha passado um pouco dos limites e comecei a chorar. Ele estava muito enfurecido. Em lágrimas eu comecei a falar que ia dizer que ele tinha me forçado a chupar ele, que ela ia acreditar em mim...era o único argumento que eu tinha.
Ele me empurrou novamente no sofá e falou: “Então você vai falar é? Você não vai acabar com minha vida à toa, seu moleque. É pau que você quer, vou te dar então.”
Eu estava sentado no sofá tremendo, estava sem reação alguma. Ele tirou o short e já veio para cima de mim. Me pegou pelo ombro e meu virou de costas para ele. Me segurou por trás com um mãe e com a outra baixou meu shorts. Nisso senti o pau dele encostando na minha bunda, ele forçava tentando enfiar.
Eu estava mais assustado do que com tesão. Pedia para ele parar, mas era em vão. Ele colocou a mão tampando a minha boca e com a outra mão enlaçou na minha cintura, meio que me imobilizando. Minhas pernas tremiam e eu não tinha forças para tentar evitar nada. Caí ajoelhado no sofá e acabei deixado seguir da forma que ele quisesse.
Eu sempre quis fuder gostoso com ele, mas não daquela forma. Queria que rolasse de um jeito legal, eu chupando, descobrindo aos poucos como seria, mas minhas provocações ao longo dos dias acabaram culminando da forma que ocorreu.
Ele tirou a mão da minha boca e levou até o pau, encaminhando para a entrada do meu cu. Forçou a cabeça e com a mão que estava enlaçada na minha cintura forçava o meu corpo para o pau dele. Meu cu era virgem e mostrou uma certa resistência de início e sem lubrificar nem nada não estava sendo fácil enfiar, ainda mais que eu estava tenso com a forma que estava acontecendo.
Eu pedia para ele parar, mas ele continuava, “Você que pediu, então você vai ter”, falou ele. Nisso ele cuspiu na mão e levou no meu cu, fazendo a cabeça do seu pau entrar um pouco. Estava doendo bastante, mas ao mesmo tempo, meu tesão estava começando a aflorar, pois sabia que não iria sair daquela situação enquanto ele não me comesse direito.
Comecei a relaxar um pouco e peguei a mão dele que estava na minha cintura e levei ate o meu pau. Para minha surpresa ele segurou e começou a me punhetar enquanto continuava forçando o pau no meu cu. Como eu tinha relaxado um pouco ele conseguiu enfiar mais e a dor de antes tinha se transformado em tesão. Comecei a gemer baixinho enquanto sentia a respiração ofegante dele nas minhas costas.
Quando ele já tinha enfiado grande parte do pau no meu rabo tirou a mão do meu pau e como eu não estava mais pedindo para ele parar, colocou as duas mãos na minha cintura e começou a estocar no meu rabo. Nisso o pau dele já tinha entrado todo e eu estava de quatro no sofá. Ele ficou socando por um tempo, até que senti ele segurar mais forte minha cintura e gemeu alto, mostrando que tinha gozado. Ficou me segurando ainda por um tempo, com o pau dentro de mim e eu comecei a me punhetar e logo gozei.
Ele me largou no sofá, foi para o quarto, fechou a porta e logo saiu vestido. Eu ainda estava acabado no sofá. Ele nem falou nada comigo e foi embora. Me assustei com ele indo embora, pois era bem tarde e ele sempre dormia no apartamento quando chegava lá a noite.
Me levantei e tomei um banho. Naquela hora eu não sei o que eu sentia. Se era medo, tesão, arrependimento. Fiquei um pouco assustado com tudo, mas eu tinha provocado aquilo. Não era do feitio do Pedro ter feito o que ele fez. A mesmo tempo que eu ria e me sentia realizado com a trepada, que de certa forma fora uma delícia, eu estava assustado.
Não consegui dormir aquela noite. Quando já era quase de manhã acabei cochilando e perdi o horário da aula. Minha mãe chegou do serviço e me acordou, perguntando porque eu não tinha ido para a escola. Me justifiquei falando que perdi a hora e vi que ela estava com a feição meio triste. Perguntei o que tinha acontecido e ela falou que o Pedro havia a procurado no serviço para pedir um tempo, porque iria trabalhar fora da cidade por um período e ele não queria nenhum compromisso com alguém longe.
Ela parecia bem transtornada com aquilo e eu fiquei meio mal porque sabia que era minha culpa. Depois daquela noite eu nunca mais vi o Pedro. Minha mãe depois de um tempo acabou superando a separação, na verdade nem comentava nada sobre ele. Depois disso ela teve alguns outros namorados, mas não com a mesma intimidade de ir lá para casa como o Pedro.
E eu não tive mais nenhum padrasto para me ensinar outras safadezas, que acabei tendo que ir aprendendo sozinho.
FIM.
Que tal escrever reencontrando o padastro
Triste o final, mais excelente 🤜💦💦💦💦
Espero que esta seja uma história de ficção, por que se for real, não foi nada bonita... Manipular a vida das pessoas dessa forma não é nada legal... Que fim triste! As opções que fazemos na vida, definem nosso caráter.
Você é um psicopata kkkkk Ótimo conto está ansioso pra saber dos próximos capítulos . Parabéns
Pirralho você talaricou sua mãe. Fez ela sofrer e ainda está triste por não ter outros padrasto para te ensinar safadeza. Filho igual a você para que inimigo. O conto foi massa mas fazer a mãe ficar triste e foda .
O conto tava indo tão bem, mas esse final não foi bom, você se comportou como uma criança birrenta, não gostei muito.
Eu votei logo antes de ler, não aguentava mais esperar kkkkk
Que pena que tudo acabou e de forma não muito feliz! Conto votado.
Poxa... Lamento. Acho que o Pedro tinha um lance com o Marcelo. Acho que ele ficava com raiva por você ter ficado com o carinha que vc ficava. Ótimo conto.
Que final triste, será que não haveria um novo recomeço.
Devastadoh com o final triste kkkk você escreve MUITO bem <3
Contos massa
Nossa, pensei que ele ia ficar fudendo vocês.
Que final triste! Eu esperava que o Pedro ficasse comendo a mãe e o filho...