Fiquei estagnado com aquela visão e deve ter sido impossível ele não ter percebido que eu estava encarando bem o meio das suas pernas. “Não vai me entregar a toalha não?” Ele falou. Foi então que eu me toquei que estava totalmente absorto naquela visão e nem a toalha tinha entregado. Voltei para a realidade, nem olhei pro rosto dele e já fui saindo do banheiro, com vergonha. Depois de se secar mais ou menos ele saiu do banheiro ainda pelado.
Parecia que tinha perdido totalmente o pudor. Deu para obsevar mais um pouco daquele corpo delicioso. Aquele era o primeiro pau que eu tinha visto ao vivo. Hoje sei que o pau dele nem era tão grande assim, perto de outros que já vi, mas para mim, naquela época, que conhecia apenas o meu pau, que nem tinha crescido tudo ainda, aquele era um pau enorme, grosso.
O saco então, era bonito, com as duas bolas bem marcadas. Ele andando no quarto totalmente pelado. Me deu vontade de pular naquele pau e segurar, até fazer ele ficar duro e eu ver como era realmente.
“Vai tomar seu banho para sairmos para comer alguma coisa”, falou ele. Fui então para o banheiro. Peguei apenas a toalha e não tranquei o banheiro. Ele então entrou para escovar os dentes. Estava apenas de cueca ainda. Fiquei o tempo todo de costas e comecei a ensaboar a minha bunda. Mas como estava de costas, não sabia se ele estava me observando.
Passados poucos minutos ele saiu do banheiro e falou que estava me esperando na recepção. Fiquei meio decepcionado, porque iria fazer igual a ele, dar uma desfilada pelado pelo quarto...quem sabe né. Saí do banho, me vesti e fomos comer.
Ficamos perambulando pela rua e voltamos para o hotel.Não se pelo efeito da sauna, mas eu estava bem cansado. Mas pensei, se eu for tentar algo, teria que ser agora, porque amanhã já iríamos embora para casa e não sei quando teria a oportunidade de ficar sozinho com ele novamente.
Quando entramos no quarto ele foi direto para o banheiro mijar. Voltou com a braguilha aberta, tirou a camisa e sentou na cama para tirar os sapatos. Depois tirou a calça e ficou apenas de cueca. Nisso ele foi dobrar algumas roupas dele que estavam espalhadas. Pensei que ele iria pegar um short de pijama, mas ficou apenas de cueca mesmo.
Fui no banheiro e troquei a minha roupa. Coloquei o short de pijama que eu havia levado, apertado na bunda. Quando saí do banheiro ele estava sentado na cama, encostado na cabeceira. Deitei com a barriga pra baixo na cama, com a cabeça para o lado dos pés, de modo que minha bunda ficasse visível pra ele e eu fingindo que estava vendo TV.
Senti minha bunda apertada no short. Com certeza estava realçando a minha bundinha redonda. Se ele havia reparado antes, poderia estar reparando agora. Fiquei nessa posição por algum tempo, até que o Pedro levantou e foi no frigobar pegar uma água. Nisso reparei que o volume da sua cueca estava um pouco maior do que estava quando ele deitou. Ele voltou e se sentou na cama, com as pernas dobradas, de modo que escondia o pau.
Me sentei na cama e pedi a ele um pouco de água. Ai eu resolvi investir alguma coisa. Pelo menos puxar um papo. “Nem te agradeci pela revista”, falei. “Eu tinha prometido, precisa agradecer não”, ele respondeu. “Gostou? Deu pra aproveitar bastante”. Eu ri, falei que tinha gostado bastante, mas que ele ainda estava me devendo o filme que tinha prometido. Ele respondeu que qualquer dia iria alugar e levar pra eu ver, quando minha mãe não estivesse em casa.
Nisso ficamos em silêncio durante alguns minutos. Eu não sabia mais o que dizer, até que falei: “Mas dá pra fazer aquilo tudo que fazem naquela revista?” O Pedro apenas riu e falou...”Aquilo e muito mais, você ainda tem muito a aprender, mas você é novo, ainda tem muito tempo.”
Eu queria continuar o assunto, ver até onde iria. Queria tentar alguma coisa, ser mais direto, mas tinha medo. Porque ao mesmo tempo que ele ousava em falar algumas coisas, parecia que era só comentário sem segunda intenção.
“Ah Pedro, eu sei lá se algum dia eu vou fazer alguma daquelas coisas, eu nunca nem namorei nenhuma menina. Na verdade elas nem olham para mim direito.” Ai ele disse: “Rapaz, igual já te falei, você é novo demais. Não tem que se preocupar com isso agora. Você tá na fase da punheta mesmo. Comigo era diferente porque na sua idade eu tinha primo, irmão, tudo uma bagunça, aí aproveitávamos mais. Mas cada um tem uma criação diferente.”
“Eu sei, mas eu queria saber mais coisa sabe, nem punheta eu sabia que chamava punheta até mês passado.” O Pedro riu e falou...”Então o que você quer saber? É só perguntar”. Eu fiquei meio sem reação. O que eu perguntaria.
“Como que é fazer sexo?” Eu perguntei. “Ah rapaz, como que eu vou te explicar, o básico você já sabe, você mesmo já disse que já viu aqueles filmes na TV, é pegar o pau e fuder na buceta da mulher. Mas tem mais, tu beija, abraça, vai deixando rolar.”
“É, isso eu sei, eu queria saber como é a sensação.” Ele respondeu...”Isso não tem como explicar. Cada um sente de um jeito. Tem gente que gosta mais de fuder buceta, tem uns que gostam mais de um cu, outros de ganhar boquete. Eu sinceramente adoro um boquete.”
“Boquete?” Eu perguntei. Como eu era idiota nessa época. “Ah é né, nem punheta tu sabia o nome, sei lá se saberia o que é boquete né. Boquete é quando chupam seu pau. Você deve ter visto alguma foto assim na revista né.” Respondi que sim, mas que não sabia que chamava assim.
“Rapaz, eu curto muito. Posso ficar horas com alguém chupando meu pau.” Nisso parecia que ele já tinha se empolgado e ele sentou na beirada da cama, falando meio que em extase, “Você gozar, com alguém te chupando, isso é o que mais curto, não tem coisa melhor.”
“Vou anotar para tentar qualquer dia”, eu respondi. Pedro apenas riu e falou novamente...vc ainda é novo, ainda vai fazer muita coisa. Meu pau, lógico, tava duro que nem pedra e eu tinha dobrado um pouco a perna para tentar disfarçar. A cueca dele, pelo que tinha reparado também, tinha dobrado de volume. Aí eu falei, numa última investida pra tentar ver o pau dele duro: “Ah Pedro, sei lá se vou conseguir alguém algum dia. Acho meu pau tão pequeno, mulher não deve gostar de pau pequeno.”
“Cara, que isso, tu ainda é muito novo, seu pau vai crescer ainda. E pau grande não quer dizer nada. Eu tinha um amigo que tinha um pau grande e vivia reclamando que nenhuma menina queria dar pra ele. Tu tem que ter uma pistola normal. É o ideal. E tu, pela tua idade não tem pau pequeno não. Não lembra que já te vi acordando de pau duro? E pelo que parece tá bem animado ai heim?” Ele então deu um tapa no meu pau da mesma forma que tinha feito no outro dia. Eu fiquei se graça dele ter percebido, mas era inegável e impossível que eu não estaria de pau duro com todo aquele papo de sexo.
“Rapaz, já que tu tá tão animado, vou cumprir a outra promessa que te fiz.” Nem imaginei o que era. Ele então pegou o controle da Tv e foi trocando os canais, ai chegou em um que dava pra comprar filmes. Falei que não sabia que dava para comprar filme assim pela TV, ai ele explicou que alguns hotéis tinham essa opção. Ele mandou que eu escolhesse. Eu estava empolgadasso com aquilo. Nem ligava mais que meu pau tava duro, que meu short tava enfiado marcando a bunda. Eu estava em pé perto da TV olhando de perto as fotos das capas dos filmes e meu pau em riste marcando no short.
Pedro continuava sentado na cama com o controle na mão, passando as opções de filme. Ele então parou em um que a capa era um cara com uma loira pagando um boquete, ai ele falou...”Aí oh, é disso que eu gosto.” Ai falei com ele, então coloca esse mesmo. Ele apertou o play e o filme começou. De inicio um filme pornô normal, a mulher vai, faz o charminho etal...
Eu estava sentado na cama e o Pedro deitado. Ele estava com as pernas levantadas, de modo que escondia o pau, mas quando começou a cena de boquete vi que ele ficou meio inquieto e as vezes levava a mão na cueca. Ai eu comentei: “Nossa, deve ser gostoso mesmo.” Nisso ele riu e perguntou: “Gostoso o que? Pagar um boquete?” Eu nem prestei atenção direito no que ele falou. Tava observando o filme e tentando ver o pacote dele, aí respondi: “é, deve ser bem gostoso” Ai ele riu novamente e falou....” Olha o que tu falou, que deve ser gostoso pagar um boquete. Quem paga boquete é quem chupa o pau.” Eu apenas ri, me fingindo de bobo e falei com ele que queria prestar atenção no filme.
Eu não tava aguentando de tesão. Meu pau tava muito duro. Nisso o Pedro falou: “Rapaz, se tu quiser tocar uma, fica a vontade, senão tu vai rasgar esse short. Quer que eu saia do quarto? Pra tu ficar mais a vontade?” Ora, nunca que eu iria pedir pra ele sair. Eu então enfiei a mão no short e comecei a tocar, mas tava meio incômodo, porque o short tava apertado. Resolvi então tirar o pau pra fora, mas levantei a perna, pelo menos para disfarçar que estava com um pouco de vergonha. Mas na verdade, tava nem aí mais. Queria era sentir e aproveitar o tesão do momento.
E lé estava eu, totalmente nu ao lado do Pedro, só de cueca vendo um filme pornô. Ficava observando e vi que o pau dele também estava duro. Então perguntei se ele não ficava com vontade de tocar também. Ele disse que dava, mas que era melhor deixar quieto. Falei com ele, ah, para de bobeira, não é você mesmo que disse que homem faz isso junto?
Na verdade acho que ele nem nunca tinha dito isso, eu acho...rs. Nisso ele parece que ficou mais a vontade e começou a acariciar o pau, com o olhar vidrado na TV. De repente então o pau dele escapuliu pelo lado da cueca. Que visão maravilhosa. O pau dele não era enorme. Era de um tamanho normal, padrão, mas grosso. A cabeça era da mesma grossura que o corpo do pau. Ele então começou a se punhetar, primeiro devagar e depois com mais intensidade. Ia parando, continuava, dava uns gemidos gostosos. Ele nem olhava pro lado, ficava o tempo todo olhando para a TV, que eu praticamente nem olhava mais.
Depois de um tempo ele tirou a cueca e ficou totalmente nu. Eu nem prestava mais atenção no filme. Meu tesão estava nas alturas e toda hora eu tinha que parar de tocar, senão iria acabar gozando rápido. Queria estender ao máximo aquele momento. Eu queria investir mais, tentar alguma coisa, mas estava com medo de ser repreendido. Imaginei que se ele quisesse algo, já teria pedido.
Passado algum tempo desse jeito, vi que ele começou a tocar com mais intensidade e estava gemendo mais, então ele meio que virou de lado e gozou na mão. Logo se levantou e foi para o banheiro. Vi que ele lavou a mão e o pau na pia e voltou. O pau dele ainda tava meia bomba. Ele deitou-se e disse “Fique à vontade”. Fiquei meio frustrado com aquilo, pois não aconteceria mais nada além da punheta um perto do outro. Mas para mim aquilo já era inimaginável de ocorrer algum dia.
Continuei vendo o filme mais um tempo, porém prestando mais atenção no Pedro que deitou totalmente nu na cama ao lado. Logo ele dormiu e eu acabei gozando. Tive que trocar o lençol que estava cobrindo de tanta porra que saiu acabou respingando. Fui no banheiro me limpar. O Pedro estava de bruços, com as pernas meio abertas, dando pra ver o saco e o pau. Fiquei ali em pé, na beirada da cama dele observando por um tempo. Depois fui para minha cama e deitei pelado mesmo.
Estava bem cansado do passeio durante o dia e totalmente relaxado da gozada gostosa que eu tinha dado, então acabei adormecendo rápido. Quando acordei o Pedro já havia levantado. Estava sentado na cama vendo TV. Me disse que estava me esperando acordar para irmos tomar café e ir embora. Não comentou nada da noite anterior e eu também preferi não dizer nada.
Tomamos café e pegamos a estrada para ir embora. No caminho estávamos ambos calados, até que ele me disse para não comentar nada com minha mãe, que ele tinha deixado eu ver filme pornô. Eu disse que jamais comentaria e que tinha gostado muito do filme. Não ia de cara dizer que o que eu realmente tinha gostado era dele se punhetando né.
Ai então perguntei se ele poderia levar qualquer dia algum outro para vermos juntos. Ele então disse: “Uai, eu levo e você vê. Punheta tu não precisa aprender a tocar. Isso você já sabe. Eu vou ver se consigo comprar umas duas fitas, você guarda e quando tiver com vontade você vê, já que tu gostou tanto de filme.”
Ficamos calados por um tempo ai ele disse: “Mas você tem que arranjar uma namoradinha. Ficar só na bronha não é legal.” Ai respondi: “Ah Pedro, as meninas da escola nem olham pra mim.” “Tutem que chegar nelas garoto, depois que for a primeira vez, continua fácil. Depois que você pegar a primeira, já era.”
Mal sabia ele que eu queria era ter pegado no pau dele. Sentir o pau dele na minha mão, tocar pra ele e fazer igual as mulheres estavam fazendo no filme, chupar gostoso, pra ele ver o que era um boquete, queria aprender para ele ter vontade de que apenas a minha boca chupasse aquele pau.
Conversamos mais um pouco no caminho, ele ficou me perguntando como eram as meninas, dando dicas de como chegar nelas, um papo que eu já estava bem sem paciência para ficar ouvindo. Chegamos em casa e ele subiu apenas para dar um oi para minha mãe, que depois me fez contar detalhes de como foi a viagem. Lógico que os detalhes eu escondi.
A semana seguiu normal e eu nem vi o Pedro. No fim de semana minha mãe estava de folga e ele foi dormir lá em casa. Não aconteceu nada demais, mesmo porque minha mãe ficou o tempo todo conosco.
Já na terça, minha mãe estava de plantão e o Pedro veio me buscar para irmos numa festa que ia ter na casa da família dele. Era uma festa infantil, mas ele disse que ia ter uns sobrinhos dele lá que regulavam idade comigo. Seria bom eu fazer novas amizades, disse ele. Quando chegamos ele me apresentou ao Marcelo e mandou que ele me arranjasse uma namoradinha. O Pedro foi para perto dos amigos e familiares dele e me deixou com os outros garotos.
Aquilo foi totalmente insuportável. Eles só falavam de putaria e o quanto e como comiam as meninas. Eu fiquei calado, já quase não aguentando o tédio daquilo. Teve uma hora que viraram para o meu lado, questionando, enchendo o saco, até que eu falei que nunca tinha transado. Grande erro o meu, começaram então a me chamar de cabaço. Eu nem sabia o que era isso, mas sabia que não era algo legal. Aquilo foi me irritando que acabei brigando com um dos moleques. Acabei levando um soco e comecei a chorar, igual um moleque birrão.
O Pedro vendo a confusão me pegou pelo braço e me levou para fora, falando alto comigo, me chamou de moleque infantil. Aquilo foi terrível, nunca havia levado um esporro daquele jeito e totalmente desnecessário. Tá certo que exagerei em brigar com os garotos, mas o Pedro não precisava ter brigado comigo da forma que brigou.
Chegamos em casa e ele me pediu desculpa, mas fiquei com cara fechada o resto da noite e nem nos falamos. Para puxar papo ele falou que já tinha comprado minhas fitas, mas que não tinha trazido porque iríamos sair. Quando ele falou isso eu até me esqueci da confusão, mas me fiz de difícil e apenas virei pro canto do sofá. Logo depois ele foi embora, sem nem se despedir.
No outro dia ele voltou e perguntou pra minha mãe se nós podíamos dar uma volta na rua, pois ele queria se desculpar do acontecido no dia anterior. Ela disse que era eu quem sabia. Ele conversou comigo e disse que eu não iria me arrepender. Acabei concordando em ir. Durante o caminho conversamos um pouco e quando chegamos onde ele iria me levar, tomei um baita susto. Era um bordel.
CONTINUA...
Conto maravilhoso, por favor não demora pra continuar
Você é um rei!!! Continua <3
Conto maravilhoso, por favor não demora pra continuar
Conto maravilhoso, por favor não demora pra continuar
Bem ansioso !!!! Continuaaaa... 🙏🏻
Quero continuação logo muito bom seu conto tzao da porra
Quero continuação logo muito bom seu conto tzao da porra
Caramba, estou adorando o conto....virei seu fã muito tesão envolvido
Conto ótimo. Tesudo.
Nossa, eu to muito excitado com seus contos. Gozei com a cena dos dois batendo punheta. Ansioso pela próxima continuação
Parabéns pelo conto fico louco sempre aguardando a continuação. Bjos e amassos
✊🏼✊🏼💦💦assim vc me mata de tesão aqui
Cara.. Vc tem ideia de como to ficando de pau duro com seu conto? Pior q nada demais aconteceu, mas tua escrita me seduz.... Demora pra colocar as outras partes no site não ❤️
To adorando