Anny, a evangélica (Parte 5)

Pois bem, depois da nossa surubinha no domingo (do último conto), acordamos no outro dia, era feriado na segunda, cada um tinha dormido em um quarto. Eu dormi em um, o outro cara dormiu em outro, e a Anny dormiu no quarto com meu amigo, fiquei com um pouco de ciúmes, confesso. Fui pra casa e deixei pra lá.   Estava seguindo minha vida normal, semana de correria, até que encontro com a Anny no restaurante em frente o prédio que a gente trabalha, sentamos juntos e conversamos.    Ela me disse que estava se sentindo mal por ter saído com tanta gente assim depois de terminar o namoro, que gostou das coisas que aconteceram, das farras, da suruba, mas queria dar um tempo disso tudo, talvez arrumar um namorado e ficar quieta.   Eu, sorrindo, disse pra ela: "namora comigo então!" Falei só pra ver no que daria.    Ela sorriu e disse que não sabia ainda, então decidi insistir, convidei ela pra sair depois do trabalho e a gente conversava mais.    Saímos pra comer um lanche, já que ela não tomava nada com álcool, conversamos um pouco e ela pediu pra ir embora. No caminho fui tentando chamar ela pra minha casa, e ela sempre relutando. Parei o carro na pracinha perto da casa dela, e ela disse: "não adianta parar aqui porque não vai acontecer nada". Eu pedi apenas um beijo, ela ficou meio assim, mas acabou que nos beijamos.
Aquilo esquentou, meu pau subiu na hora, sem falar nada com ela, abri meu zíper e tirei ele pra fora. Ela me beijando, peguei a mão dela e coloquei nele. Ela não parou de me beijar, ficou me punhetando gostoso enquanto a gente se beijava, até que peguei na nuca dela e desci a cabeça dela no meu pau, aí ela disse antes de chupar: "vou chupar um pouco e só isso tá". E caiu de boca, dentro do carro mesmo, mamou gostoso, eu tava louco, não aguentei e gozei na boquinha dela. Chamei ela pra minha casa, mas ela não quis, disse que ia em um evento da igreja e já estava atrasada. Deixei ela perto da casa dela e fui pra minha.    Quando foi tarde da noite, ela me manda msg, pedindo pra buscar ela no tal evento, eu disse que buscaria se fosse pra ela dormir comigo, ela aceitou.    Busquei ela, estava uma gracinha, vestido, salto, uma delicinha. Chegamos em casa, ela toda sem graça, peguei na mão dela e fui direto pro quarto, ela pediu uma camiseta minha emprestada, foi no banheiro, trocou de roupa e deitou na cama comigo. Começamos a nos beijar, até que tiramos a roupa, coloquei ela pra mamar gostoso, ela chupava e batia o pau na cara, toda safadinha mamando, eu levanto e dou uma chupada naquela bucetinha pequena, com sinais de uso, mas ainda pequena, quando vejo que ela está babando, coloco o pau todo, pra rasgar mesmo, dou umas socadas fortes, ela gemendo pedia mais pica, eu metia como louco.    Até que coloco ela de quatro, dou um tapa forte no rabinho dela que deixa uma marca, abro bem a bundinha dela pra eu ver o cuzinho que há dias eu não via, e la estava ele, muito diferente das primeiras vezes que eu vi, fodido, vermelho, destruído, aberto, muita pica já tinha entrado alí.
Perguntei a ela quantas pessoas já tinham comido aquele cuzinho, ela disse que 9 caras, fiquei chocado. Dei mais um tapa na bunda dela e coloquei o pau na bucetinha, soquei forte de novo, puxei ela pelos cabelos, ela gritava, estava louca, eu atolando meu pau até o talo naquela bucetinha e ela delirando de tesão.
Então, resolvi tirar e colocar no cuzinho, molhei a cabeça do pau e enfiei de uma vez, ela deu um grito mas quando viu, já estava com a bundinha sendo devorada. Meti naquele cuzinho com força, ela estava gritando e rebolando.
Coloquei ela pra sentar, ela cavalgava gostoso demais, sentava forte com a bucetinha, engolindo meu pau, gemendo alto. Quando eu estava perto de gozar, coloquei ela de bruços e meti de novo no rabinho dela, gozei gostoso dentro da bundinha dela.   Tomamos um banho e conversamos, decidimos que a gente ia namorar escondido, sem falar pra ninguém ainda, pra ver como seria.