O PADRASTO


Ah! Vou contar tudo! Tudo mesmo! Que se dane! Lá vai! Não conheci meu pai. Quando ele morreu eu era recém nascida, tinha dias mesmo, de vida, e minha família morava na capital. Minha mãe, com poucos parentes e órfã de pai e mãe, sem ter como me criar sozinha, me levou pra roça e eu fui criada pelos meus avós paternos. Lembro que no início minha mãe sempre que podia ia me visitar. Mas aos poucos foi se afastando mais, até que ficou anos sem aparecer e eu cresci. Quando finalmente reapareceu eu já estava grande. Eu já estava uma mulher, mas somente fisicamente... Meu corpo chamava atenção, muitos homens me olhavam, as mulheres elogiavam... Mas eu era muito tímida. Muito. Infantil, alguns garotos me interessavam, mas eu não deixava se aproximarem além de algumas conversas e pequenos flertes. Nunca nem um beijo. Eu já estava com essa altura com a qual fiquei pra sempre, 1.71 cm. Sempre fiz o estilo falsa magra, de corpo esguio e pernas lisas, roliças, pesando em torno de 66 k. Meu rosto, meus olhos, muito bonitos, fizeram fama lá na cidadezinha quando dona Valéria me convidou pra fazer propaganda da sua ótica pousando com seus diversos modelos de óculos. Por causa da miopia eu usava óculos desde antes dos dez anos. Lá na roça os meninos, os homens, as pessoas, enfim, são mais respeitosas mesmo. Lembro que eu me olhava no espelho me descobrindo cada vez mais admirada, vendo meus seios surgirem, os primeiros pelos; como todas as moças fazem, eu acho. Aquilo me despertava algumas sensações, mas eu nunca cheguei a me masturbar, embora eu soubesse que muitas da minhas colegas já o fizessem. As minhas paixões, meus namoros na adolescência, digamos assim, eram quase que exclusivamente platônicos, à distância. Por timidez e talvez por infantilidade mesmo, repelia todos os meninos que se aproximavam e nunca chegava a namorar. Quando minha mãe reapareceu eu já tinha 18 anos. E ela não veio sozinha como das vezes anteriores quando eu ainda era criança. Chegou inteiramente de surpresa; eu sentada na varanda estranhei aquele carrão bonito levantando poeira e estacionando próximo a mim que estava sentada no degrau da varanda. Inicialmente não reconheci aquela senhora bem vestida saindo da porta do carona correndo em minha direção. Mas quando chorosa ela gritou “minha filha, minha filha...” eu a reconheci. Quis o destino que eu fosse a primeira a vê-la, a recebê-la. Minha mãe tinha se tornado uma senhora muito bonita e distinta. Ela tinha exatamente 40 anos naquele momento. Morena clara, ela estava muito bonita. Ela me teve com 22 anos e não teve mais filhos depois. Chorando copiosamente ela me abraçou e sua forte emoção me contagiou e eu também comecei a chorar. Até que ela se afastou um pouco me olhando de cima a baixo sem parar. -Minha filha, minha filhinha! Você está linda! Linda! E que corpão! Eu queria ter vindo mês passado pra te buscar no seu aniversário, mas não pude, não foi, Marcos? Olha, Marcos, não te falei que ela devia estar linda! Olha os olhos verdes dela, como eu te falei, iguais aos do pai! Falando enquanto tirava delicadamente meus óculos repondo-os logo após. Aí foi que eu vi, depois de ouvir o bater da porta do carro, se aproximando, um senhor branco, forte, meio gordo mesmo, mas sem ser obeso, era gordo mais assim na barriga; na verdade era mais músculos do que gordura; completamente careca, sem um fio sequer de pelo na cabeça, mas de barba preta enorme, cheia, grande mesmo, comprida, tampando até o pescoço. Imediatamente, calculei pra ele a mesma idade da mamãe, provavelmente, mas lembro que fiquei na dúvida. Não dava direito pra ver seus olhos pequenos, levemente estrábicos, enfiados dentro do rosto, escondidos pela gordura e figurantes em um rosto gordo de barba tão espessa. Uma tatuagem enorme de difícil identificação do desenho, vinha do ombro esquerdo coberto pela camiseta sem mangas, e só acabava no cotovelo. Eu sabia que quando minha avó a visse ia ter briga. Eu não queria nem ver... Minha mãe realmente sumiu, simplesmente desapareceu sem dar mais satisfações e minha vó sempre fazia referências mal criadas a ela. Nem telefonemas, nem cartas, telegramas, recados. Sumiu! Parecendo esquecer que tinha uma filha. E reaparecia assim do nada... Olha, eu vou poupá-los dessa briga. Pra resumir, minha mãe quis que eu fosse com ela de qualquer maneira e como há um mês atrás eu tinha feito 18 anos, caiu sobre mim a decisão final para por fim na briga. Encantada com as possibilidades de uma nova vida na capital, fui convencida pelos fortes argumentos de minha mãe que parecia ser uma espécie de nova rica. E apesar de todo meu amor e carinho pelos meus avós, eu optei como com certeza faria qualquer moça dali, por ir com a minha mãe pra capital. Logicamente que vou estar pulando algumas etapas, se não, vou acabar escrevendo um livro. Mas quando cheguei na minha nova e bela casa já havia um amplo e belo quarto todo preparado pra mim. Com computador, inclusive! Embora com saudades dos meus avós, as novidades pulsantes da cidade grande me encantavam e aos poucos eu me adaptava completamente ao meu novo estilo de vida. Tio Marcos, acho que por causa do tipo de trabalho dele que eu não sabia o que era, pouco parava em casa, ele viajava também, mas às vezes que nos encontrávamos ele era sempre muito carinhoso e solícito, me tratando como uma verdadeira filha. Às vezes ele aparecia e ficava em casa dois dias ou mais seguidos e reaparecia muitas vezes de surpresa como vocês vão saber melhor depois. Eu acabava que era também uma nova companhia pra mamãe nesses dias de ausência do tio Marcos. O grande primeiro susto se deu cerca de uns seis meses depois de eu já estar morando lá ... Minha mãe me levou à faculdade para finalmente finalizar e formalizar os últimos detalhes da minha matrícula pra que eu começasse a estudar no ano seguinte e me deixou em casa de onde seguiu de carro para fazer alguma coisa que eu não me lembro o quê, me entregando a chave da casa dizendo que retornaria cerca de uma hora depois. Acreditando estar sozinha em casa tirei toda minha roupa jogando na minha cama e só de calcinha me dirigi ao banheiro pra tomar banho. Nisso identifiquei um ruído vindo do quarto da mamãe. Com receio de que pudesse ser um rato, como um que um dia eu tinha visto próximo ao portão da rua, fui, morta de medo, , sorrateiramente, me encaminhando pra checar no quarto da mamãe. Ladrão não podia ser porque quando eu entrei estava tudo trancado, as janelas fechadas e nenhum dos alarmes que mamãe já tinha me mostrado que havia, disparou. Eu achava muito legal aquela coisa de por o dedo para a segunda porta abrir lá fora. E quando do corredor vi os pés descalços deitados virados pra cima do tio Marcos eu fiquei aliviada e já ia falar alguma coisa com ele quando estanquei vendo que ele estava completamente nu. Concentrado na tela do celular certamente não me ouviu entrar por causa dos fones de ouvido colados nas orelhas. Com o rosto virado para a telinha do celular segurado pelo braço esquerdo esticado, ele pendia o rosto para aquele lado e não podia me ver escondida pela penumbra do corredor na entrada da porta que ficava do lado oposto de pra onde estava virado o seu rosto. Forte e mais peludo do que até então eu sabia, uma imensa barriga com um umbigo sobressalente apontando para o teto, ele manipulava livremente seu enorme pênis duro com a mão direita; ele alterava as masturbações com carinhos no enorme saco, cujo saco, eu observava, tinha uma das bolas parecendo maior que a outra, pendendo para o lado esquerdo, encostada entre sua coxa e o lençol. Era incrível como em poucos segundos eu registrava todos os detalhes. E em uma das vezes que ele segurou a cabeça brilhante e se masturbou com mais força, ele soltou um pequeno gemido e mordeu o lábio inferior, parecendo se encantar mais fortemente com alguma coisa que via. Eu não tive como não reparar a enorme cabeça exposta, brilhante, que se moveu sozinha após ele em ato contínuo largá-la. A coisa se moveu sozinha parecendo ter vida própria. Percebi que minhas pernas amoleceram e me apoiei na parede. Eu não ia me tocar, mas precisava saber o que estava acontecendo na minha buceta, fiquei com uma forte vontade de apertá-la e instintivamente, quase que involuntariamente a contrair fortemente como nunca havia feito antes. Certamente ele via alguma pornografia... Claro que teoricamente eu já sabia muito sobre sexo, já tinha visto filminhos de sexo na internet e tudo mais, mas nunca tinha visto um pênis ao vivo. Muito menos assim, manipulado, duro, o saco, tudo... Não imaginava que ao vivo era tão grande, atraente, imponente. Lembro que num desses filmes que vi sozinha, quase cheguei a me masturbar porque cheguei a ficar excitada com umas cenas, mas não me entendia bem, não me conhecia bem e aquela forte sensação quando toquei no meu clitóris me fez parar no caminho com medo de não sei o quê. Agora, essa visão me dava de novo aquela sensação dos filmes, mas muito mais forte; assim, vinha independente das minhas forças, da minha vontade, independente de eu querer ou não. Que tipo de pornografia ele via? De mulher pelada? Quando ele se moveu parecendo que ia se virar para o lado direito eu me assustei e imediatamente saí com medo de ser flagrada. Assustada e me sentindo culpada por aquela minha inesperada e desconhecida reação de desejo, fui pro meu quarto, vesti novamente a minha roupa e saí andando sem destino, acabando por dar uma volta no quarteirão e só voltando mais calma cerca de meia hora depois. A porta do banheiro estava trancada e calculei que era ele. Minha cabeça era uma confusão só! Fui para o meu quarto e só saí quando tive certeza de que a mamãe já tinha chegado. Não muito tempo depois desse susto aconteceu o segundo, e esse sim transformador. Ele tinha dado um daqueles seus sumiços de viagem, eu achava de novo que ele não estava em casa quando acordei de madrugada com uma secura estranha na garganta e ao ir beber água ouvi um barulho vindo do quarto da minha mãe; reparei que uma tênue luz provavelmente do abajur que ela acendia pra ler estava acesa e me encaminhei pra lá pra conversar alguma coisa com ela que deveria estar tomada por alguma insônia na solidão do seu quarto, novamente na certeza de que ele não estaria em casa. Mas ouvi gemidos e parei. Era ele! Sim, sim! Devia ter chegado de madrugada. Eu já conhecia aquele gemido. Sim, ele devia estar transando com a mamãe... Eu deveria ter voltado para o quarto... Mas era muito mais do que uma simples curiosidade o que me movia naquele momento... Eu estanquei os passos e vi que a luz do abajur aceso passava pela pequena fresta da porta levemente entreaberta. De onde eu cheguei pude ver, na certeza de que não seria vista, a cena que mexeu comigo muito mais do que eu imaginava que pudesse mexer. Ele estava em pé, de lado, entre as pernas abertas de minha mãe e com seu enorme pênis ereto que minha mãe chupava deliciada, requintada e com um gosto incomum. De vez em quando ele pegava carinhosamente sob o queixo dela, levantava o rosto dela e batia, procurando nitidamente não fazer barulho. E ao invés de se aborrecer, ela parecendo até agradecida, carinhosamente pegava aquela cabeça, enfiava toda na boca, fazia movimentos de vai e vem depois tirava, lambia toda extensão, ia nos pentelhos da virilha, na saco, segurava ele, masturbava ele e ele gemia aquele gemido abafado mais sentido do que naquele dia que eu o vira se masturbando na cama. E novamente ele repetia o gesto que terminava com o tapa. Mas o que me impressionou mais foi o ar deliciado de prazer que ele demonstrava com a chupação da minha mãe e com os tapas abafados que ele dava no rosto dela. Os gemidos abafados dele chegaram baixos e roucos aos meus ouvidos e entraram por meu corpo adentro me fazendo estranhamente tremer como nunca tinha tremido antes. Meu corpo estremeceu involuntariamente. Fiquei fraca, minhas pernas pareciam querer me por no chão. Lembro que eu estava de camiseta e short de lycra sem calcinha e foi fácil enfiar a mão por dentro. Eu estava molhada. Dali eu tinha como me encostar na parede sem ser vista, protegida pela escuridão do corredor, me ajeitando pra ver e me tocar melhor. Sim, não tive escolha, foi muito mais forte do que eu pudesse imaginar, aquela coisa. E me toquei como se já houvesse feito aquilo a vida inteira. Ainda de pé naquela mesma posição vi ele com as duas mãos, uma em cada seio, apertar com crueldade os seio de minha mãe que deu um pequeno gritinho de dor. Imediatamente peguei meu peito e apertei e massageei sem muita força. Até porque eu não tinha mais força, eu era só fraqueza e aquele desconhecido, estranho e novo prazer... Logo em seguida um novo tapa mais forte no lado esquerdo de seu rosto a fez tombar para o lado e recompor-se logo após. E ao invés de me indignar com aquelas cenas, talvez por perceber o consentimento prazeroso dela, eu ficava mais fraca, molhada, diferente, prazerosa e estranha; totalmente estranha. O prazer dela era visível, mesmo pra mim totalmente inexperiente nessas coisas; tanto quanto o dele, porque quando ele levantou o pé direito e colocou no colo dela fazendo um pequeno gesto, ela imediatamente pôs-se a beijar, a lamber, até mesmo a chupar o pé dele mediante algumas palavras que ele dizia que eu não conseguia identificar. E quando ele a empurrou pra trás pra ela se deitar com as costas na cama e foi se inclinando, se deitando por cima dela, logo em seguida penetrando com força cruel, ela não conteve um gemido mais alto e seus braços envolveram as costas dele parecendo tentar puxá-lo mais ainda pra dentro de si, eu tive que tampar a minha boca com a mão esquerda pra não emitir som nenhum e senti a coisa como se estivesse entrando dentro de mim, me rasgando, abrindo. Suas estocadas se intensificaram e mamãe gemeu mais forte. Minhas pernas não se aguentaram, minhas pernas foram se arriando sem forças e com minhas costas colada na parede, fui descendo pela parede e quando vi eu já estava sentada com a bunda no chão com as pernas abertas e levemente levantadas esfregando minha buceta com força, mordendo a lateral da minha própria mão. Até que num momento de lucidez, parecendo recuperar um pouco a consciência, eu me levantei voltando correndo para o meu quarto, como que pensando “eu vou fazer isso lá...”. Meu corpo tremia todo e eu achava que ia ter um troço. Tranquei a porta do meu quarto e comecei a fazer brincadeiras que jamais tinha feito comigo mesma antes, numa criatividade espontânea, crescente... Tirei toda minha roupa e nua na cama de pernas abertas, ora eu esfregava minha buceta , ora eu enfiava meus dedos na boca. Lembrei do cabo da escova, era redondinho como um piru. Peguei e de olhos fechados comecei a chupar ele como se fosse o piru do tio Marcos. Eu nunca tinha brincado assim comigo mesma... Eu imaginava que estava fazendo igual a minha mãe, passando a língua ali no saco dele também, na virilha, mas imaginava que ele gemia muito, gemia mais alto do que com ela , a cabeça brilhante mexendo, ficando assim por minha causa e mostrando todo aquele prazer ao bater no meu rosto... O cabo da escova todo babado da minha saliva escapuliu, rolou no chão, eu levantei, peguei e sentei com as pernas abertas na mesma posição da mamãe quando estava chupando ele, eu retomei a chupação no cabo da escova imaginando ele ali de pé o tempo todo. Depois deitei com as costas na cama e comecei a esfregar na minha buceta e quando imaginei que ele estava deitando em cima de mim, cheguei ao orgasmo nunca experimentado antes. Logo depois peguei o travesseiro, me ajeitei de bruços e adormeci nua ainda lembrando de tudo, meio que sonhando com tudo. Só acordei de manhã com as batidas na porta e minha mãe chamando o meu nome. É desnecessário dizer que meu olhar pra ele e um pouco pra ela também, mudou completamente a partir desse dia. Eu ousaria dizer que minha vida mudou. Eu estava sentada na mesa tomando café quando ele passou com aquele seu bermudão e fez um carinho na minha cabeça sem nem olhar pra mim, me dando bom dia como costumava fazer. Mas o toque de sua mão já teve outro peso sobre mim. Parecia que meu corpo todo sentia e os bicos dos meus peitos se despontaram estufando levemente a camiseta branca sem sutiã como nunca fizeram antes. Envergonhada respondi bom dia, peguei o pão de cima da mesa e fui para a área coligada com a cozinha. E tudo com ele passou a ser sexo na minha cabeça. Eu sentia seus olhos me acompanharem e imaginava se aquele pau dele não estava ficando duro de me ver caminhar naquele short minúsculo. A xícara tremeu levemente, achei que estava ficando molhada e mamãe apareceu. – Oi , filha, você viu o bolo que o tio Marcos trouxe essa noite? Está na mesa também. Você não comeu. – Não vi, mas não estou com muita fome, mãe. Já comi o pão. E quando estava saindo da cozinha vi que ele me olhava, os bicos dos meus seios voltaram a tentar furar a blusa. Dessa vez ele viu. E eu vi que ele me olhou toda depois que viu os bicos dos meus seios despontarem na blusa. Será que ele me desejaria também? Será que ele faria aquelas coisas comigo da mesma forma que fazia com a mamãe? O que ele via aquele dia no celular? Será que eram moças que nem eu? E se ele visse mais de mim? Não, não, não. Ele ia me querer sim, sou bonita, ele é homem. E não podia! Ele é o marido da minha mãe!!! Mas quando cheguei no quarto o tranquei novamente e comecei a me tocar. O vício já estava instalado... A sorte é que eu tinha trancado a porta porque mamãe tentou abrir assim que eu me deitei e dei o primeiro toque. – Você está com essa mania de trancar essa porta o tempo todo. Não faz isso, minha filha, se acontecer alguma coisa com você trancada aí fica difícil, nunca se sabe... Mas por outro lado eu comecei a evitá-lo. A vergonha era muito grande. Mas em compensação quando eu me via sozinha eu ficava cada vez mais sem vergonha... Eu sabia que ele ficaria em casa por mais uns dois dias pelo menos. E toda madrugada eu comecei a acordar como nunca acontecia antes. Parecia que meu corpo arrumava alguma desculpa, uma noite era sede, na outra era vontade de fazer xixi. Na madrugada daquele dia quando acordei sorrateiramente fui dar uma olhadinha lá no quarto. A porta não estava entreaberta, mas a luz por baixo dela indicava que poderia estar havendo alguma coisa. Abro? Não abro? O mais cautelosamente que pude abri. As pontas dos meus dedos tremiam levemente nas extremidades. E vi que minha mãe lia concentradamente, enquanto que virado para o lado oposto, tio Marcos, somente de cueca, dormia profundamente. Ele roncava baixinho. Não dava pra ver se a boca estava aberta em meio a tantos pelos, olhando assim, de baixo pra cima. Eu olhei cada detalhe do corpanzil dele. Mas ali, escondido dentro da cueca, é que estava o objeto das minhas mais recentes descobertas. Cuidadosamente fechei a porta novamente e fui pro meu quarto. Mas dessa vez não me toquei e como mamãe tinha me sugerido, não tranquei a porta do quarto pra quando ela viesse me chamar. Dormi profundamente e só acordei na manhã seguinte com os carinhos ternos que ela fazia em minha cabeça. O dia transcorreu parecido com o anterior, mas no café demorei a ir pra dar mesmo tempo de ele sair da cozinha. Naquele dia já havia alguma possibilidade de ele sair pra trabalhar, mas eu nunca sabia. Aquele dia ele ainda não foi... E de madrugada lá estava eu sorrateiramente novamente. Estava como na noite anterior. A porta fechada, a luz passando por baixo, mas havia gemidos. Com o mesmo cuidado tentei abrir a porta. Estava trancada. Nervosa, pus o ouvido na porta. Ele gemia aquele mesmo gemido de quando ela chupava ele. Senti aquela coisa diferente. Senti que minha bucetinha se contraiu e ficou molhada. Não demorou dois minutos e ouvi a voz dele já bem próximo da porta. -A gente tem que comprar outro frigobar pra cá, vou lá na geladeira pegar mais uma. -Não vai assim, Marcos. -Ah, Nádia, a menina está dormindo. Não tem muito bem como eu contar pra vocês, mas a casa é grande e se eu fosse rumo ao meu quarto eu seria vista por ele, indo pra sala eu dobraria o corredor e teria tempo dele não me ver. Foi o que eu fiz. Eu parecia uma flecha, o mais rápido que pude voei e fui parar atrás do sofá. Lembro que escondidinha, morrendo de medo de ser pega vi ele passar apressado, nu, de volta para o quarto com uma garrafa de cerveja na mão. A coisa dele não estava tão dura e balançava de um lado pra outro enquanto ele virava quase correndo para o corredor deixando só à vista sua bunda caída com alguns pelos espalhados. Passou um tempinho e eu já recuperada do susto, me aproximei de novo e vi que ele não tinha fechado totalmente a porta e aquela fresta daquela noite voltava a me permitir ver o que se passava lá dentro. O que me fez calcular que provavelmente foi o que aconteceu naquela outra noite, ele deve ter ido pegar cerveja. Minha mãe estava nua de quatro na cama. Ele estava ao lado dela com o pênis já totalmente ereto e tinha um pote na mão de onde ele retirava um líquido e untava no ânus dela. De repente ele saiu do meu campo de visão e mamãe olhou pra trás. Quando ele ressurgiu estava com um enorme pênis de borracha na mão.    Não demorou e ele começou a introduzir aquilo no ânus dela. Lembro que embora eu percebesse as contorções dolorosas de minha mãe, a minha atenção se voltava quase que totalmente para o enorme prazer que ele parecia sentir e para o pênis dele sempre ereto apontando para a parte inferior da sua enorme barriga. Intimamente eu pensava que queria ver ela chupando ele novamente, mas isso não me desconcentrava do que eu estava vendo. Mamãe gemeu mais forte, doída; o grande pênis de borracha foi introduzido pela metade em seu ânus e ele deixou lá desse jeito. Ela não vai chupar ele? Será que ela já chupou? Exatamente nesse momento ele contornou por fora da cama e ajeitou ela pra que chupasse ele. A coisa permanecia lá enfiada pela metade no ânus dela. Agora ela chupava ele, mas eu não via direito o pênis na boca dela. Mas em compensação eu via o rosto dele de satisfação, de frente pra mim. Via seus olhinhos espremidos, vesgos e seu rosto todo irradiar prazer. Era isso que eu descobria naquele instante que eu queria ver! Minha buceta se contraía, tinha espasmos, me chegava a doer o corpo. Não consegui conter um gemido descontrolado, meu óculos caiu, morri de medo de ter sido ouvida e na dúvida peguei meu óculos e corri pro meu quarto, arfando, onde eu iria poder me tocar livremente trancando a porta. As imagens estavam cada vez mais fortes na minha cabeça. Agora era o rosto dele de frente! Chupei avidamente o cabo da escova. Esfreguei na minha buceta e pensei, eles não me ouviram, se não mamãe já estaria aqui batendo na porta. Já tinha se passado uma meia hora ou mais e eu pensei “o que será que eles estão fazendo agora?”. Eu tinha que dar mais uma olhadinha... Vesti de novo a calcinha e a camiseta e da mesma forma sorrateira vi que a porta continuava do mesmo jeito, com o mesmo raio de luz do abajur. Mas quando olhei, a enorme surpresa. Ela estava de bruços já de camisola e parecia dormir profundamente. Mas ele não estava lá. Como assim? Corri para o quarto morta de medo e coração aos pulos, sobressaltada, deitei na minha cama olhando pro teto imaginando milhões de coisas. Ele foi embora? Ele devia estar no banheiro, não tive como reparar. Fiquei muito nervosa! Virei de bruços e enfiei a cara no travesseiro sem saber o que fazer. No exato instante que ouvi a maçaneta virar e abrir a porta somente um pouco. Meu coração que já estava disparado veio aos pulos. Se fosse a mamãe já tinha se anunciado. Nessa volta às pressas eu tinha deixado a porta destrancada. Ele não tinha como ver meu rosto coberto pelo breu do canto da parede, mas o reflexo da luz que vinha da rua através da janela iluminava fracamente a parte de baixo do meu corpo, das costas tampada pela camiseta pra baixo e parte do seu corpo e rosto que eu olhava tentando fingir que dormia. Ele estava de bermuda e se aproximou mais. Parecia que meu coração batia tão forte que eu tinha a sensação de que balançava meu corpo. Eu não tinha assim uma percepção muito clara, mas ele parecia olhar fixamente pra minha bunda. Eu sentia a calcinha que sempre se enfiava sozinha dentro de minha bunda e tive ímpeto de tirar como costumava fazer; mas claro que eu não ia fazer isso naquela hora! Eu estava muito nervosa, tentando me controlar para que ele não percebesse que eu estava acordada. Santa ingenuidade! Vi seu corpo se inclinar parecendo querer ver minha bunda mais de perto. Eu estava nervosa, confusa, com medo, mas sentia minha buceta completamente molhada, viva. Seu corpo ficou ereto novamente e vi, dessa vez nitidamente, ele pegar seu pênis por cima da bermuda e começar a apertar, mexer. Eu não sabia se queria que ele tomasse alguma atitude com relação a mim. Não sabia! Mas ele tomou... Já de olhos fechados sem poder ver mais nada, senti seu dedo tocar por baixo muito cuidadosamente parecendo temer que eu acordasse. Tocou minha bucetinha virgem de tudo por sobre a calcinha e meu corpo tremeu, balançou mesmo, como se eu tivesse recebendo santo. Carinhosamente ele massageou toda a extensão da minha vagina por sobre a calcinha melada, assim, por baixo, alternando aquela massagem com delicados apertões em minha bunda. Eu ainda não tinha, assim, não sei dizer direito, não tinha consentido que estava consentindo. Meu rosto a essa altura, enfiado no travesseiro, não me deixava mais vê-lo de forma alguma, mas eu sentia que ele puxava aquela parte de baixo da calcinha e quando senti seus dedos tocarem direto minha vagina, meu clitóris, meu tudo; meu tudo completamente virgem de tudo, virgem de dedo, de boca, de pênis. Só não era virgem de mim mesma! Não há como eu descrever o que eu senti. Ele arfou, ou gemeu, alguma coisa assim, eu estava de bruços, meu corpo tremeu mais ainda me entregando, era um gozo, uma coisa indescritível, não era aquele meus orgasmos solitários. Eu ainda não sabia se ele sabia que eu sabia. Era viciante, mas alguma coisa não me deixava ficar à vontade e eu comecei a chorar. Comecei chorando baixinho e a soluçar. Acho que isso assustou ele e ele simplesmente se levantou e saiu. Eu ainda chorava e já não sabia direito porquê. As lembranças de cada detalhe pulsavam, vinham, se misturavam aos sonhos e eu nem percebi quando adormeci... De manhã cedo acordei com mamãe afagando meus cabelos, fazendo carinho em meu rosto. Disse pra mamãe que já estava indo, que ela podia ir. Mas eu queria me certificar de que ele já não estava na cozinha ou que tivesse saído. Ele tinha saído. Nesse período que ele esteve fora eu me masturbava pelo menos duas vezes por dia. Eu ansiava pela volta dele, não sabia se por novas visitas dele ao meu quarto ou pra espiar ele e a mamãe. Até que numa de minhas masturbações a dúvida se desfez. Ele me desejava muito! Ele queria me comer! Eu ansiava por novas visitas dele ao meu quarto! Era isso! As digitais dele faziam festa na minha vagina e acendiam uma fogueira na minha imaginação durante a ausência dele o tempo todo. Até que numa manhã, aproximadamente umas dez horas eu assistia televisão na sala quando ele chegou trazendo muitas coisas dessa vez. Eu estava de short e camiseta. -Carla, me ajuda aqui! Ele não disfarçou. Olhou meu corpo todo, me comeu com os olhos. Eu estremeci. Ele perdia totalmente o olhar paterno das outras vezes e olhava mesmo como se dissesse “eu quero te comer... te pegar, te bater....   Mamãe estava no banheiro tomando banho. Lembro que o short velho de brim branco curtíssimo que eu só usava em casa mesmo, subiu dobrando pra cima naturalmente nas bainhas que já se desfiavam, enquanto eu estava sentada à vontade no sofá, e ficou parecendo mais curto ainda, quase parecendo uma calcinha se enfiando por dentro das minhas virilhas, marcando com força a divisão fina de minha virgem vagina junto à calcinha rosa de renda que eu usava. Se em outra ocasião eu o ajeitaria correndo demonstrando modos, dessa vez eu nada fiz pra ajeitá-lo; naturalmente provocante, deixei daquele jeito mesmo ... De alguma forma eu me sentia diferente, mas sem muita consciência de nada... E ele, com aquele seu modo de poucas palavras, olhava diretamente pra minha bucetinha convidativa esmagada pelo short, como se quisesse mostrar pra mim que estava olhando mesmo. Os olhinhos meio vesgos dele por trás da barba, deixava nítido seu prazer de olhar expresso em todo rosto como que me aprovando em um sutil gesto positivo com a cabeça, o que me fazia sentir como se ele me tocasse nela me lembrando do êxtase dos toques dos dedos dele naquela noite no meu quarto. Acho que as masturbações, o tempo de espera, a conclusão em uma das minhas masturbações de que eu queria mesmo era a visita dele no meu quarto, etc. me fez perder boa parte da vergonha e do medo de estar perto dele; e eu sentindo que ele me queria muito, senti quase que inconscientemente, que tinha que seduzir mais, mostrar pra ele que eu queria mesmo. Eu era muito ingênua. Não sabia que não precisava fazer mais nada. Mas quando pensava naquela coisa dura dele me rasgando, apesar de me sentir daquele jeito gostoso e prazerosamente fraca, eu morria de medo. E tinha a mamãe também. Onde ela ficava nisso tudo? Ela que vinha se mostrando uma mãe tão boa, parecendo querer recompensar de alguma forma sua longa ausência... Deixando ele me ver assim, seduzindo ele, não estaria traindo ela? Ele e eu não estaríamos traindo ela? Esses pensamentos vinham, mas na hora que o tesão vinha um pouquinho só mais forte eram totalmente esquecidos. Naquele meu discreto, quase inconsciente desejo de assumir que queria seduzir mesmo, depois de ajudar com as coisas que ele tinha trazido, quando vi que ele vinha do quarto pra sala novamente depois de ter deixado o resto das coisas lá e algumas na cozinha, de costas pra ele, dei uma coçadinha na poupa do meu lado direito da bunda, só pra suspender ainda um pouco mais aquele lado do short na certeza que ele me via me encaminhando para o sofá, e ele poder ver ainda mais da minha bunda e saber que eu não estava me importando de mostrar. Foi quando mamãe abriu a porta do banheiro e eu sentei novamente no sofá pegando o controle remoto da televisão. Eles se cumprimentaram se beijando e se abraçando, com minha mãe demonstrando sempre aquele jeito apaixonado por ele, meio que servil. E nas conversas pude ouvir ele dizer mais alto “dessa vez vou ficar mais de uma semana em casa...”. Parecia que era pra eu ouvir... Mas como vocês saberão, não iria precisar de muito tempo... Lembro que nessa época eu ainda não sabia direito como minha mãe tinha sempre tanto dinheiro disponível. No início eu achava que era o tio Marcos que dava pra ela, mas depois vi que às vezes acontecia o contrário. Não demorou muito pra eu descobrir depois que ela tinha diversos imóveis, inclusive estabelecimentos comerciais e que ela administrava quase tudo. Por isso aquelas idas dela daqui pra acolá sem nenhum horário muito definido. Descobri que ela tinha bens com administradoras, mas a maioria ela administrava sozinha. Eu fui muito vezes com ela pra receber em alguns, sem direito saber naquela época do que de fato se tratava. Ela não deixava muito claro, depois que foi me explicando. Mas nunca explicou muito bem como os havia adquirido. Conversando com a mamãe eu notava que ele não me perdia de vista... Conversa vai, conversa vem, ouvi ela dizendo enquanto se levantava. -Marcos, vou me arrumar que eu tenho que ir lá na Lourdes que ela disse que quatro dos cinco inquilinos de lá já deixaram o pagamento. Tomei banho pra isso, achei que você fosse chegar mais tarde, na hora do almoço. Aquele Flávio tá dando trabalho pra pagar. Você quer ir comigo? Mas tio Marcos não se mostrou muito entusiasmado. -Tá cansado, né, amor? Dirigiu à noite toda? Tio Marcos fez que sim com a cabeça e se dirigiu para o banheiro. -Vou tomar um banho enquanto você se arruma, Nádia. Mamãe se voltou pra mim. -Quer ir comigo, Carla? Mas antes que eu respondesse ela foi falando. -Ih! Tá todo mundo com cara de bunda! Deixa que eu vou sozinha que eu vou mais rápido, mas, Carla, aproveita pra por as roupas na máquina pra mim que não vai ter lavanderia essa semana não. Me deu um aperto no estômago, uma contração... Eu ia ficar sozinha com ele... Mamãe se arrumou rápido, e quando ele saía do banheiro se despediu, beijinhos, tchau .Nem vi direito. Ele tinha tomado banho muito rápido e colocado uma bermuda, mas ficou sem camisa e sentou na poltrona do lado do sofá perto de mim sem falar nada como sempre fazia. Estava nervosa de ficar com ele sozinha sob aquela nova perspectiva entre nós. Quando eu pensava em já ir por a roupa na máquina, dito e feito, não demorou cinco minutos depois da mamãe ter saído e de ele ter se sentado na poltrona, ele levantou-se e veio sentar-se ao meu lado no sofá. E se mostrou mais falante do que eu jamais tinha visto. -Você parece estar cada vez mais bonita. Pode tirar os óculos? Timidamente fiz que sim com a cabeça e tirei ficando com ele na mão e olhei pra ele. Ele percebeu com isso que eu não estaria arredia e continuou. -Seu corpo também está mais do que pronto, pernas bonitas. E sem mais delongas colocou sua mão direita sobre a minha perna esquerda e a espalmou sobre minha coxa começando a alisar e eu engoli em seco sem fazer a mínima menção de tirar a mão dele, de reagir. Então ele percebeu que estava no caminho certo, que não iria ter problemas. Eu sentia muitas coisas ao mesmo tempo. Impossível descrever. Posso dizer hoje que estava assim, sob o efeito de uma vertigem qualquer causada pelo medo, pelo prazer e pelo completamente inédito e inesperado da situação. Eu não esperava que ele ia ser assim tão rápido. Então ele falou na cara de pau. -E essa bucetinha aí, é virgem? Ele falou isso ao mesmo tempo que se curvava apertando ela sobre o short me fazendo me contrair toda, inclusive ela, imediatamente. Seu olhar e seus gestos era de quem estava muito seguro, e de que mesmo se houvesse recusas, não iria admitir. Despudoradamente ele apertava, massageava, sem que eu pudesse sentir totalmente seus dedos como naquela noite no quarto. -Hem, responde delicinha, é virgem? Eu fiz que sim com a cabeça. -Nenhum namorado nem tinha tocado antes de eu tocar naquela noite? Fiz que não com a cabeça, não conseguiria dizer uma palavra e ele parecia se excitar mais com as minhas respostas mudas e já meio arfando falou. -Tira o shortinho, vai. Eu não me movi, não por indecisão, mas acho que parecia que eu desaprendia a tirar meu próprio short de tão nervosa, de sentimentos tão misturados, sei lá. Delicadamente ele insistiu. -Vai, te ajudo, tira. E ele veio tentando desabotoar. Eu desabotoei e levantei um pouco a bunda do sofá e com a ajuda dele abaixei o short até o chão, esquecendo dos óculos que caiu mais adiante. E apareceu totalmente minha calcinha rosa de renda levemente transparente com um lacinho rosa mais escuro acima da transparência como tantas que a vovó fez pra mim dizendo que era pra vida toda. Ele respirou fundo. Mas ao invés de continuar na buceta, ele entrou com a mão esquerda por baixo da minha blusa e começou a massagear com suas mãos ásperas meus seios, apertar os bicos, até que com as duas mãos levantou a camiseta expondo meus durinhos e pequenos seios virgens com seus bicos completamente duros apontando pra frente. Seus olhinhos fechados pareciam finalmente se abrir. -Lindos, Carla... Puta que pariu! E foi direto com a boca nos mamilos sugando com força, parecendo se descontrolar, me doendo. Sua imensa barba roçava em tudo Até que seus dentes morderam levemente um deles e de forma crescente foi apertando o esquerdo entre os dentes até eu soltar um pequeno grito de dor. -Doeu? -Sim... Eu mal pude responder chorosa. Sua boca barbuda invadiu minha boca num beijo que parecia me sugar a alma pela boca. Sua língua invadia minha boca e parecia que iria até a minha garganta enquanto sua barba parecia tampar meu rosto. O prazer dele quando me ouviu afirmar que doeu me fez tremer, queimar... Logo em seguida voltou-se para a buceta com as duas mãos e puxando delicadamente a calcinha para o lado com uma mão, enfiando o dedo da outra mão por dentro da calcinha, gemeu um “hummm” prolongado, deliciado. Era aquele gemido... E o êxtase daquela noite se repetindo. Gemi também, baixinho, ainda envergonhada. Era aquele êxtase se repetindo, mas com tudo sendo às claras, parecia que meu prazer era ainda maior apesar de alguma vergonha. Ele fazia devagar, com cuidado, demonstrando saber mesmo o que fazia. E entrando com mais dois dedos por dentro da calcinha, se ajeitando, me puxando mais pra baixo, pegando numa maior extensão ele movia os dedos entre meu clitóris e à entradinha mais abaixo, flexionando em movimentos um pouco mais rápidos ou mais lentos. Demonstrando um certo descontrole a essa altura, às vezes se revezava com o nariz metendo a cabeça sobre a calcinha, cheirando, respirando, passando a língua. Eu fechei os olhos e mordi meu lábio inferior. Jamais imaginei que seria tão bom... -Tá gostoso? Imediatamente fiz que sim com a cabeça. Deliciosamente ele não parou por pelo menos uns cinco minutos seguidos. De repente, parou. Desabotoou a bermuda e quando vi ele estava com aquela coisa enorme completamente dura, empinada pra cima

ali do meu lado, tudo pra fora. As imagens das minhas masturbações num piscar de olhos inesperadamente se tornavam reais. Eu olhei para os olhinhos dele e ele me passava toda confiança que eu precisava naquela hora. -Já pegou em um antes? Eu abaixei a cabeça pra olhar. Mas estava ali do meu lado, a miopia não me atrapalhava nada de ver tão claramente. A cabeça era grande e reluzia estufada, pra cima, úmida. Ele abaixou mais a bermuda com a cueca junto e soltou também o saco com as bolas. Começou a alisar a cabeça em silêncio me olhando até que perguntou. -Quer pegar? Eu levantei meus olhos para os olhos dele sem conseguir falar nada, mas meus olhos diziam tudo. -Pode pegar... Pega. Como eu só olhasse hipnotizada, com a maior delicadeza possível ele pegou minha mão esquerda e a conduziu até lá e eu segurei fracamente. Pulsou nos meus dedos frágeis e eu instintivamente apertei levemente. Ele gemeu aquele gemido que me invadia. E o gemido dele me invadiu dessa vez quase que me tocando na buceta como os seus dedos segundos antes. -Pega com a mão direita. Me virei um pouco sem encontrar uma boa posição e obedientemente peguei. Pulsou novamente... Com a sua mão ele envolveu minha mão e começou a movê-la pra cima e pra baixo. Ele se ajeitou mais, pra ficar mais pra cima e facilitar o acesso da minha mão e do meu braço permitindo que meu braço ficasse menos esticado e tirou sua mão da minha. Eu continuei os movimentos pra baixo e pra cima sozinha. Seu prazer me envolvia completamente. Eu salivei. Lembrei do cabo da escova. -Se nunca pegou, nunca beijou também e muito menos chupou, não é Carlinha? -Só o cabo da escova. Parecia uma resposta espirituosa, brincalhona, mas sinceramente, eu estava tão nua de tudo, que estava sendo sincera mesmo, espontânea. E não sabia nem como minha voz saía. E quando ele riu perguntando, foi que me dei conta. -O que Carlinha? -Não, nada não. -Quer beijar ele? Só um beijinho, vem. Beija ele. Ele começou a alisar meu rosto com as costas da mão , a passear os dedos nos meus lábios até que introduziu o dedo médio em minha boca me forçando a chupar e eu chupei olhando pra ele. -Quer fazer assim nele? Você viu sua mãe fazendo nele? Viu? Vem, faz... Me inclinei mais. Olhei de novo pra ele com o dedo dele na boca. -Vai, beija. Pode beijar. Meus lábios ali pertinho... Ele tirou o dedo da minha boca e puxou suavemente minha cabeça pela nuca. Encostei meus lábios na cabeça, beijei, ele gemeu e eu beijei mais. Envolvi com meus lábios mostrando a ele que ia saber chupar. Ele forçou mais minha cabeça e a cabeça brilhante entrou toda na minha boca. -Olha pra mim, Carlinha, deixa eu ver esses olhinhos. Eu olhei com a cabeça do pau entalada na minha boca. A cara dele era de uma satisfação, de um prazer indescritível, contagiante. Mais solta eu comecei a fazer coisas que eu tinha visto a mamãe fazer e que eu vinha me masturbando e imaginando fazer. Mas só que a escova não gemia daquele jeito. Só que a escova não tinha aquele cheiro misturado de sabonete e mais de alguma coisa que eu não sabia o quê. Quando eu já me sentia mais segura com aquele prazer, já perdendo quase todo medo e ia tomar a iniciativa de fazer mais coisas chupando ele igual a mamãe, ouvimos um barulho lá fora e bruscamente nos recompomos e eu corri para a área pra por as roupas na máquina...
Lembro que em pé colocando as roupas na máquina minhas pernas estavam bambas. A região logo acima da minha vagina doía uma dor por dentro e eu calculei que fosse por causa das contrações, dos espasmos, não sei. Só sei que eu queria mais! Eu queria mais daquilo! Queria chupar ele mais! Queria os dedos dele mais, aquela boca cruel e peluda nos mamilos... E um tremor percorreu todo meu corpo, seguido de um espasmo e de uma contração doída quando eu pensei “aquela cabeça na minha buceta”. Aquele dia todo naquele cio... O vício mal começou e já começou forte... Ele passava por mim e mamãe sempre por perto. Tomei banho, mas não me masturbei , só me toquei levemente, queria aquele gozo com ele... Pus uma sainha e a calcinha mais minúscula que eu tinha. Queria provocar ele o tempo todo, inconsciente ou conscientemente, queria que ele desse um jeito de vir me comer, de puxar minha nuca, de por aquele pau de novo na minha boca. Lembro que na sala eu olhava o tempo todo pra ele e quando mamãe se ausentava, indo pra cozinha ou pro quarto, eu deixava completamente à mostra minha calcinha. Só parei quando ele fez um sinal e se levantando se aproximou, apertou minha coxa e falou baixinho. -Cuidado que sua mãe pode perceber e ainda não é pra ela saber. Logo mais tarde, quando for possível eu vou lá no seu quarto, deixa a porta destrancada. Pronto, isso me acalmou. Ele ia dar um jeito. Mas o que ele quis dizer quando disse “ainda não é pra ela saber”? Eu não sabia ainda, mas também não pensei mais nisso. Eu queria que aquele “logo mais tarde...” viesse logo. Eu não entendia nada de nada mesmo, eu só queria aquilo tudo que aconteceu no sofá de novo e mais um pouco. Já era mais do que um vício. Depois de um século chegou o “logo mais”. Fico só de calcinha? Fico nua? Nua! Debaixo do lençol, mas nua. Sim! Ia ficar mais fácil sim e ele ia gostar de já me perceber preparada pra tudo. Tudo mesmo! Que eu morresse daquela dor, mas aquela noite ele ia ter que enfiar aquilo em mim! E a mamãe? Como ele ia fazer? Ah! Ele é muito esperto, ele vai dar um jeito. Será que ele vai dar alguma coisa pra ela dormir? Ah! Não sei! E confesso a vocês, não queria nem saber. Eu era toda um cio inadiável... Sei que a noite chegou e eu nua debaixo do lençol não conseguia me conter e me percebendo muito molhada, me dava uns toques na buceta imaginando ele vindo. E não demorou ele veio mesmo. Entrou e fechou a porta. Inteiramente nu! Como ele chegou ali assim? Ficou ali por um tempo parado, o pau já duro, trazendo todo seu peso no olhar. Tirei o lençol tentando surpreender. E eu via, iluminada pela luz da rua, sua cabeça se movendo me olhando de cima abaixo até que ascendeu a luz parecendo mesmo querer me ver melhor e ficou me olhando como se eu fosse assim um prato raro que iria ser servido após longos dias de fome. Ah! Lembrei! Imediatamente sentei na cama, segurei a cabeça dura, olhei pra ele, muito discretamente ele fez que sim com a cabeça e eu o trouxe pra minha boca e comecei a chupar. Ele gemeu e o gemido dele era o que eu queria; e eu gemi com o gemido dele com seu pau em minha boca. Não demorou muito, tirei o pau da boca, levantei a cabeça e olhei pra ele e pedi. – Bate. Ele deu um sorrisinho de canto da boca quase indetectável por causa da barba espessa, mas ainda não bateu. Eu ainda sentia medo, mas o medo já não me impedia de nada... Eu pedi de novo. – Bate ... Ele então bateu. Talvez não tenho sido tão forte quanto os que ele dava na mamãe, mas o suficientemente forte pra mover bruscamente minha cabeça para o lado. Lembro que eu dei uma choradinha misturada a um gemido e voltei sedenta para o pau. Lambi toda a extensão, meio sem jeito cheguei no saco e chupei, lambi. Ele carinhosamente pegou meu rosto pelo queixo e levantou. Dessa vez o tapa veio forte e meu corpo foi junto para o lado e eu comecei a chorar. Lembro que eu pensei “mamãe não chora”. E voltei ávida pra chupar mais tentando a todo custo segurar o choro. Meu rosto queimava. Não demorou e ele veio de novo com a delicadeza ao segurar meu queixo e levantar meu rosto e eu já sabia completamente o que me esperava. Mas dessa vez ele segurou meu queixo com a mão esquerda e bateu com a direita. Foi o mais forte dos tapas... O choro voltou incontrolável, mas eu ia voltar a chupar quando ele impediu e mandou com gestos que eu me deitasse como estava antes; mudo, o som de sua boca só saía em gemidos de claras demonstrações de prazer ... Obedeci prontamente e ele sentou-se na beira da cama sempre com aquele olhar de me ver de cima a baixo completamente pela luz da lâmpada. Olhando sempre para o meu rosto ele abriu minhas pernas e com a mão direita fazia loucuras em minha buceta que não havia mais como eu não gemer mais alto. Ali sentado, com a mão na minha buceta, ora ele vinha e chupava minha boca ou chupava e mordia meus seios. Eu me contorcia, gemia alto, tremia, eu estava em êxtase, delirante... Até que ele se levantou novamente e abriu mais minhas pernas se aninhando de joelhos entre elas, exibindo sua imponente virilidade. Vai ser agora? Mas ainda não foi... Ele enfiou a cabeça entre minhas pernas e com a língua, com a boca, me fez descobrir prazeres por mim inimagináveis ao ponto de eu começar a ansiar que ele deitasse entre minhas pernas, enfiasse aquela cabeça pra dentro e me matasse logo de dor e prazer... E não demorou pra que ele fizesse justamente isso. Eu parecia já estar anestesiada pelo prazer e pela enorme quantidade de líquido que parecia sair da minha vagina. Ele encostou a cabeça e empurrou muito levemente. Mexeu com a mão, acho que pra apontar mais certeiro o pau na entradinha. E entrou mais um pouco ... Até que começou a parecer que me rasgava mesmo. Doía, doía... Mas era delirante. Eu me abria mais, me esforçava pra me abrir mais, parecia que eu não ia aguentar, não ia nunca estar aberta o suficiente; é que ainda só tinha entrado um pouquinho... E quando entrou mais e mais, tive uma sensação de vertigem, parecia que eu ia desmaiar, mas ainda assim, consegui ver uma sombra surgir acima do corpo dele, do ombro esquerdo dele que estava debruçado sobre o meu... Parecendo alguém querendo espiar. Será que eu estava alucinando? – Volta pro quarto, Nádia! – A voz dele, embora ríspida, parecia vir de longe, entrecortada pela sua respiração ofegante. – Eu quero ver, Marcos! Seja delicado com ela... Mas aí é que ele não foi mesmo... Parecendo ser só porque ficou com raiva da presença dela que parecia estar desobedecendo uma ordem dele. Quem pagou foi eu... Ele entrou brutalmente com tudo e eu perdi todas as minhas forças de vez. O mundo se distanciou... Ele deu duas, três, quatro estocadas e começou a gemer alto -Vou gozar sua putinha virgem! Uma coisa parecia me inundar inteira por dentro e minha visão ia escurecendo, apagando...Tentei um último grito, mas a escuridão se completou e impediu... Acordei com os carinhos da mamãe. Um pano molhado parecendo estar levemente manchado de sangue estava deitado sobre seu colo. – Está tudo bem filinha. Tá se sentindo bem? Eu ainda não entendia muito bem, mas já tinha a conclusão óbvia que a mamãe sabia de tudo. Além da queimação entre as pernas, havia uma profunda sensação de relaxamento, mas quando me movi meu corpo todo doeu. O comportamento compreensivo dela,aos poucos me tirava todo aquele peso da culpa...

Foto 2 do Conto erotico: O PADRASTO


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Comentários


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fepinto49 Comentou em 11/10/2019

Nossa que delicia de conto adorei.

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casalbisexpa Comentou em 28/09/2019

delicia de conto e foto

foto perfil usuario muitoputo

muitoputo Comentou em 27/09/2019

Hummm... que tesão de conto, que delícia mesmo..nossa conto maravilhoso..humm.. mãe puta e fez da filhinha outra putinha, que tesão da porra, agora sim hein.. mãe e filha bem puta, mas agora as duas também tem que se pegarem, caralho que tesão as duas se pegando bem gostoso e ele comendo as duas...puta que pariu..que delícia mesmo! Conta mais das duas e como elas ficaram sendo as putas dele....conta mais..porra amei esse conto...muito mesmo! E a foto dela bem novinha...que tesão!




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Ficha do conto

Foto Perfil bdsmdazazel
bdsmdazazel

Nome do conto:
O PADRASTO

Codigo do conto:
145016

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/09/2019

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1