Depois de uns 15 minutos voltei a sala. Os gemidos não paravam. Fui até Lorenna e tirei sua venda. Haviam marcas tanto nos pulsos quanto nos tornozelos novamente. Lorenna era uma mulher que realmente se entregava. Ela me olhava e notei que haviam lágrimas em seus olhos. Ela não parava de gozar um instante sequer. Seu corpo não mais a obedecia. Ela não tinha mais orgasmos, ela era o orgasmo. Abri as correntes e ela automaticamente levou suas mãos em direção a borboleta. Dei um tapa em suas mãos a proibindo de retira-la. A deixei de pé e ela quase caiu de novo tamanho era o tesão que sentia. Ela sequer tinha forças para se manter em pé. Peguei um puf, coloquei ao lado de Claudinei e a coloquei sentada. Mandei que ela tirasse o cinto de castidade de Claudinei , o que ela fez com enorme dificuldade pois sempre que tentava se concentrar, terminava gozando.
Enquanto ela tentava tirar o cinto, eu observava Leila que mostrava estar, aparentemente, em outra dimensão tão perfeito eram seus movimentos corporais. Ela com certeza jamais havia gozado com tanta intensidade e nem por tanto tempo. Sua respiração estava completamente descompensada e se movia cada vez mais rápido. Reparei que Lorenna já havia tirado o cinto de Claudinei e estava batendo uma punheta para ele . Ela não queria saber quem estava ali, podia ser Claudinei , Eu, um time de futebol. Seu olhar era de quem estava completamente fora de si. Ela queria sexo. Sexo puro e simples. Fosse com quem fosse. O pau de Claudinei começou a dar sinal de vida, endurecendo. Fiquei observando as reações de Lorenna. Sem pensar, me olhava, implorando para que tirasse sua mordaça. Ela queria chupar um pau. Só isso. Queria ser usada por alguém. Fiz sinal para que ela ficasse calada e, após confirmação, tirei sua mordaça. Ela, já despida de qualquer pudor, já enfiou o pau de Claudinei em sua boca. Claudinei , achando que era Leila , relaxou e se deixou levar pela chupada que Lorenna lhe dava. Ela continuava gozando sem parar. Peguei um flogger e fiz com que ficasse de 4, chupando-o. Coloquei uma das mãos sobre Lorenna para sentir o momento exato que ela iria gozar. Quando sentia que ela ia gozar de novo, dei uma chibatada em sua bunda, deixando um pequeno vergão. Outra vez, pega pela sensação de dor e gozo, tirou o pau de Claudinei de sua boca e gritou bem alto que estava gozando. E voltou a chupar o pau dele. Claudinei , sabendo que não era Leila e sim Lorenna quem lhe chupava, gozou no mesmo instante, enchendo a boca de Lorenna de porra e ela se jogou de barriga para baixo ao seu lado enquanto ela ia gozar de novo. Outra chibatada e um outro gozo, outro grito e cuspe de porra de Claudinei . Dor e prazer se confundiam de novo. Desliguei o controle do vibrador de Lorenna e ela imediatamente apagou. Claudinei , após tanta adrenalina em seu corpo, também desfaleceu em seguida.
Leila , num estado alienado do mundo, sequer se deu conta do que aconteceu. Continuava seus gozos intensos e constantes aos quais ela se entregava com imenso prazer. Fui até ela e tirei sua venda e ela me olhou profundamente nos olhos como que agradecida pelo prazo e gozo e me odiando pelo mesmo motivo.
Ela me viu pegar uma vela e acende-la. Viu minha aproximação com esta vela enquanto veio um novo e poderoso gozo. Leila não sabia, porém, que era um tipo especial de vela que não queima a pele. Queria, primeiro, sentir sua imunidade à dor. Queria saber até onde ela iria. Leila , sem poder raciocinar direito, apenas me olhava e gozava. Já tinha gozado várias vezes enquanto estive ali. Ela parecia não mais reagir. Deixava apenas que a avalanche de sensações tomasse conta dela. Ela, porém, notou que me ajoelhei entre suas pernas com a vela em minha mão. Um olhar de pavor tomou conta dela, logo substituído por um quase desmaio de dor. A mente de Leila provavelmente lhe dizia que aquilo iria doer quando eu derramasse a parafina em seu corpo mas ela não conseguia reagir. Não tinha controle algum sobre si mesma.
Fiquei observando Leila para perceber o instante em que teria um novo gozo. E ele veio, forte e avassalador. Esperei pelo próximo e já fazendo gestos que iria derramar a parafina que não queimava a pele ao lado de sua buceta. Ela não queria sentir dor. Não queria se entregar. Mexia a cabeça como se estivesse me pedindo para não fazer isso, que eu iria judiar dela. Eu fale, então:
- Seu gozo está vindo. Olhe a vela.
Os olhos de Leila estavam quase saltando da órbita tamanho era seu desespero. Um décimo de segundo antes e já fazendo gestos com a vela, Leila viu uma gota de parafina ir de encontro a sua pele no mesmo instante em que outro gozo veio. A dor esperada não veio o que acentuou ainda mais seu gozo. Não houve dor. Houve prazer. O que acabou por maximizar ao extremo seu novo gozo. Seu corpo se ergueu. Forçou seus pés e costas contra o chão, era quase uma levitação. E seu corpo se retesou e caiu pesadamente sobre os pufs. Sua respiração era sem ritmo algum. Tirei as correntes e a mordaça e ela fez um ultimo esforço me puxando e beijando minha boca. Sua língua não se movia. Era apenas respiração contra respiração. Ela apenas queria me sentir. Saber que eu estava ali e deu um ultimo gozo gritando o mais alto que pode mas ainda assim não com força suficiente para acordar nem Lorenna e nem Claudinei . Desliguei o controle e tirei sua calcinha. E ela partiu imediatamente para o mundo dos sonhos. A noite era quente e clara. Eu via três pessoas dormindo, exaustas. Exaustas pela a dor e prazer recebidos. Exaustas por terem sentido dor e prazer, prazer e dor em uma medida que jamais tinham sonhado ou esperado antes. Mas eu ainda queria mais dos 3. Eu os queria sem pudor, sem medos ou neuras. Eu os queria sentindo apenas prazer e saberem que tinham alguém que tomaria conta deles.
Apaguei as luzes, fechei a porta e fui tomar meu banho. Eu estava feliz. Mas ainda queria mais deles. E eu teria.