A EVANGELICA DA ACADEMIA

Primeiro vou falar de mim, sou branco de cabelos cacheados castanho escuro, 1,67 de altura, 680kg, 46 anos. Procuro me manter sempre em forma, vou à academia e pratico esportes, mas também não sou do tipo saradão. Tenho um pau que considero de bom tamanho, não é imenso, tem 16cm , nao muito grosso, minhas companheiras geralmente elogiam bastante. Sou empresario , pastor de uma igreja evangelica , Também sou músico, toco violão e guitarra , mas por hobby mesmo , Como a maioria aqui, sempre fui viciado em sexo. Sou heterossexual, mas sou bem cabeça aberta, sem muitos tabus sobre o assunto. Já tive experiências bem variadas, muitas fantasias realizadas e muitas que ainda quero realizar. Pretendo contar várias histórias por aqui, mas só as que eu considerar mais exóticas, inusitadas e/ou gostosas. Essa história real que irei lhes relatar é cheia de fetiches e aconteceu quando tinha 26 anos e morava na região do grande ABC. Na época eu trablhava e fazia faculdade , de tarde até a noite e tinha as manhãs livres que eu usava pra ir manter a forma numa academia do meu bairro. Como toda academia essa também tinha suas gostosas com roupas coladas que eu e a rapaziada ficávamos secando durante os treinos , o passa-tempo meu e dos demais caras , era sempre , ficar a espreita para estar sempre no local certo e na hora certa , para pegar fragas , que sempre ocorria , como as beldades sempre usavam as mesmas peças , ou shor , ou bermuda , ou leggy , sempre coladinhas , nossa felicidade era sempre pegar um triangulo bem visivel , molhadinho , por suor !! Uma delas era uma crentinha coroa muito delícia que geral ficava secando e comentando. Vou chamá-la de Vanessa (nome original ). na épocaela tinha 34 anos com tudo em cima, treinava forte e por isso tinha o corpinho mignon, mais ou menos 1,60 de altura, magra com o cabelão liso castanho que batia na sua bunda que era média de tamanho, porém linda, bem malhada, redondinha e durinha, cinturinha fina e peitos pequenos. Uma verdadeira delicinha que não aparentava a idade que tinha. Ela sempre chegava de roupa de crente, geralmente com sai comprida jeans, blusinha e sandalinha, mas depois se trocava e colocava suas legs agarradas e um topzinho que a deixavam ainda mais deliciosa. Ela era simpática, mas um pouco tímida e só trocávamos um oi de passagem como com todo mundo na academia. Eu e os machos da academia, viviamos secando a crentinha e comentávamos como aquela pinta recatada dela devia esconder uma safadinha que adorava piroca. Porém, só ficávamos na imaginação. Todos sabiam que era casada e ninguém de fato já havia sinalizado ter conseguido alguma entrada com ela ou algo do tipo. Até que um dia eu estava lá enchendo minha água no bebedouro quando ela se aproximou, me cumprimentou, trocamos algumas palavras e ela disse: __ Ah, eu vi seu facebook outro dia, você toca violão? __Sim, viu lá? Pq não me adicionou? __Ai, eu não, o que você ia pensar? Uma velha como eu adicionando um garotinho como você. __ Qual o problema? E você nem é velha, quanto anos você tem? __34__Sério? Não parece, parece muito mais nova. (E era verdade, dava uns 20/25 pra ela). __Rsrs, então tá bom, da próxima eu adiciono. E ficou nisso, mas a partir daí já comecei a cumprimenta-la com beijinho no rosto na chegada e na saída e a conversar mais durante o treino e sempre aproveitava as chances para elogia-la, falava como ela era bonita e jovem, mas ela dizia se achar feia rs. No começo achava que era charme dela, mas depois fui percebendo que realmente ela não tinha auto-estima muito alta. Uns dias depois ela me adicionou de verdade no face e começamos a conversar bastante pelo chat. Ali aos poucos fomos criando intimidade e eu sempre a elogiando respeitosamente e levantado a bola dela. Começamos a falar de relacionamentos, eu na época era solteiro e ela contou que era casada e tinha um casal de filhos mais ou menos da minha idade. Fui paciente e não ia direto ao ponto pra não assustar e afugentar minha presa, fiz o amigo e logo percebi ser uma mulher bem simples que tinha nascido no interior de Minas Gerais, casado cedo e vindo morar na capital e realmente era meio ingênua e não era a devassa que eu e os caras da academia achávamos. Sua rotina era cuidar da casa, ir pra igreja e treinar na academia todas as manhãs. Esses papos na net e na academia se arrastaram por semanas antes do assunto começar a esquentar. A questionei sobre o fato de sua baixa autoestima mesmo sendo bonita e gostosa, opinião que não era só minha, mas de vários na academia. Então ela começou a se abrir e me revelou que estava em crise no casamento e que tinha descoberto que o marido pulava a cerca com garotas de programa. Continuaram juntos após a crise, mas ela estava bem abalada e se sentia feia e não desejada. Aí foi a brecha que eu esperava, fui pra cima nos elogios e dizia que a achava muito gata e gostosa, que sempre me deixava excitado quando a via treinando com aquela bundinha durinha pra cima na academia e que o marido era um imbecil por trair um mulherão daqueles e que se fosse eu iria comê-la todo dia. Ela começou a me elogiar também, dizendo que me achava um gatinho, mas que no fundo pensava que eu era um brincalhão, que não era possível eu sentir algum desejo por ela e perguntava se eu não gostava de meninas mais novas, eu respondia que sim, porém também gostava das mais velhas e que ela era deliciosa e especial. Falei que se ela duvidava qualquer dia iria agarrá-la no segundo andar da academia quando estivesse vazio. E foi exatamente o que eu fiz. Um dia ela estava na esteira no mezanino da academia e fui lá do lado dela e puxei papo. Falei que nossos papos na net estavam me deixando muito excitado e que estava louco pra agarrá-la, beijá-la e apertá-la todinha. Ela só ria e me chamava de louco. Uma coisa que não contei é que nessa academia tinha um segundo andar reservado para aulas de danças e lutas, mas que de manhã estava sempre vazio. A Vanessa sempre ia lá se trocar nos banheiros antes e depois dos treinos. Ela terminou a sessão dela e ia se despedindo: __Meu treino acabou, tchau, até amanhã. __Vai subindo lá que eu já vou atrás de você. Respondi __Rsrsrs, vc é louco! Deu um sorrisinho pra mim e saiu. Fiquei admirando aquela delicinha subir as escadas. Que bundinha mais redondinha e durinha, nesse dia ela estava de leg rosa e um top rosa também. Pensei, tenho que pegar essa gostosa, minha chance é agora. Esperei 2 minutos e subi atrás dela, estava vazio como sempre. Ela estava sentada num banco desamarrando o tênis e, quando me viu, falou: __Você é louco mesmo!! Aii meu Deus!!eu sou casada , eu nao , nunca trai meu marido , por Deus , nao me atormenta __Tô louco mesmo, por você!! E sem falar mais nada já fui agarrando ela. Abracei pela cintura e colei o corpo dela no meu, e que corpo, toda durinha e sarada, não era possível que aquela mulher era uma balzaquiana . Comecei a cheirar e beijar o pescoço dela que parecia bem tensa, mas aos poucos foi se entregando. Ela só dizia __Aii , você é louco, Aiiiiii, não faz isso nãooo. E eu beijando e apertando a cinturinha dela, fui beijando o rostinho até chegar na boca, tentei dar um beijo de língua, mas ela só ficou me dando selinhos. Aí não aguentei e meti a mão na bunda dela, apertava com gosto o rabo daquela crentinha casada, chegava a erguer ela do chão. Beijava o pescoço dela, puxava o cabelão e esfregava meu pau duro na sua buceta, ela de leg e eu de calção de jogar bola, tava uma delícia sarrar na crentinha, que amasso gostoso. Virei ela de costas e comecei a encoxar gostoso, esfregava meu pau bem devagar no rabinho dela, de um lado pro outro, cheirava o cangote e apertava os peitinhos pequenos dela. Ela já estava mais soltinha e ia rebolando devagar na minha pica e gemendo: __Aiii, seu doido. Gostoso , doido. E eu cochichava elogios no ouvidinho dela: __Como você é gostosa Vanessa , tô louco pra comer sua buceta. Delícia!!! Fui tentando abaixar as calças dela, mas ela não deixou. __Aqui não, seu doido! Ela então virou de frente e começou a apertar meu pau por cima do calção, aproveitei a deixa e botei ele pra fora, estava duraço e bem melado de tesão já. Ela arregalou os olhos: __Meu Deus!! Que.... enorme. Guarda isso pelo amor de deus , e se sobe alguém? Eu não estava nem aí pra nada, só queria meter naquela crentinha até esfolar o pau. Ela continuou me punhetando e olhando meu pau admirada, até que saiu do transe e falou: __Chega! Aqui é muito perigoso!! Tenho que ir embora, depois a gente conversa. E saiu se ajeitando. Eu aceitei resignado, mas não antes de apertar e sarrar mais um pouco sua bunda gostosa e beijar seu pescoço. Ela foi embora e me prometeu que depois marcaríamos algo.
Bom, após esses acontecimentos nossos papos na net desandaram pra putaria total. Ela ainda estava meio em choque com o acontecido, mas disse que tinha achado muito gostoso e que só agora acreditava de verdade que eu a desejava. Disse também que tinha ficado impressionada com o tamanho do meu pau que era, segundo ela, muito maior que de seu marido, o único pau que ela havia conhecido na vida. Começamos a trocar nudes, eu mandava fotos e videos da minha rola e ela retribuía com fotos de calcinha fio dental enfiada naquela bunda perfeita e da buceta pequenina e depilada. Eu ficava louco, batia várias e não via a hora de comer aquela delícia. Falava que iria agarrá-la novamente na academia e dessa vez iria até o fim, mas ela dizia que tinha medo, achava muito perigoso e que preferia armar um esquema na casa dela. Falou que o marido trampava a tarde toda, a filha não morava mais com ela A frente da casa dela era um comércio pequeno que estava largado e a família dela usava como quarto de tranqueira. Disse que poderímos ficar ali escondidos.
Marcamos então um dia de manhã pouco antes do horário do almoço, tomei banho, me arrumei e mandei mensagem quando estava indo. Ela me esperou no portãozinho entreaberto da casa. Entrando, o portãozinho dava num corredorzinho, em frente tinha uma escadinha que levava ao quintal com a casa dela e de outra família e a esquerda outro portãozinho que dava no quartinho de tranqueira. Entrei e já fui direto pra lá, ela entrou e trancou a porta. Nos encaramos, a adrenalina a mil, se aparecesse alguém não tinha pra onde correr. Porém, a visão maravilhosa dela e o tesão foram maiores. Vanessa usava um vestidinho de verão estampado bem levinho que ia até o joelho, cabelão solto, havia acabado de tomar banho e estava muito cheirosa. Ela disse, com sorrisinho no rosto:
___ Aii, Meu Deus!! Nós somos dois doidos!!

Não falei mais nada e fui pra cima dela, abracei e comecei a beijá-la e apertar sua cintura. Dessa vez ela aceitou meu beijo de língua e me retribuía timidamente. Meti a mão na sua bunda deliciosa, Pqp!!! De vestidinho ficava ainda mais gostoso de sentir. Virei ela de costas, subi seu vestido e contemplei aquela criação divina. Que bundinha perfeita, toda malhadinha, durinha, redonda e branquinha. Ela usava uma calcinha fio dental bem pequena rosinha que eu já tinha visto pelas fotos que trocamos. Agachei e comecei a beijar e morder aquele rabinho apetitoso, mas ela se sentiu incomodada e pediu pra eu levantar. Só depois fui saber que ela não ficava muito à vontade em receber sexo oral, o corno cabaço do marido dela pelo jeito não sabia dar o trato que ela merecia, mas naquele momento respeitei. Levantei de novo, botei meu pau pra fora e cheguei sarrando na bundinha da crentinha delícia. PUTA QUE PARIU!!!! A bundinha dela era demais, muito durinha e gostosa msm. Pegava ela pela cinturinha, que era tão fininha que eu quase juntava as mãos em torno dela, e forçava seu rabinho contra a minha rola. Olhava aquela bunda linda de fio dental e roçava meu pau de baixo pra cima, depois enfiei ele no meio de suas coxas rolicinhas e esfregava na sua bucetinha. Ela só gemia baixinho e as vezes dava umas olhadinhas pra trás pra minha pica dura e grossa, depois me encarava com carinha de tesão. Que delícia de crentinha!!! Eu já tava explodindo de tesão!! Ela se virou de frente de novo, pegou meu pau e começou a punhetar, nisso fui beijando-a e metendo a mão na sua bucetinha pequena por cima da calcinha, apertava e erguia a crentinha. Ela ofegava muito forte e gemia baixinho, o rostinho dela ficando vermelhinho. Direcionei meu pau na direção na bucetinha e comecei a roçar de novo enquanto a beijava. Então ela se afastou um pouco, me encarou e baixou a calcinha pequena até o chão. Fiquei louco de vez!! Meu pau já pingava de tesão. Encostei ela na parede de novo e voltei a roçar na entrada da sua bucetinha. Ela de perninha fechada apertava minha rola, já estava tudo ensopado do meu pau e do melzinho dela. Então ela mesma direcionou meu pau, ficou na pontinha do pé e encaixou a cabeça na portinha da buceta , de frente mesmo. Foi entrando bem devagarinho no pelo. Meus Amigos!!! Juro que não lembro de uma buceta tão apertada como aquela, puta que pariu!!! Mal enfiei meu pau todo naquela crentinha e já estava quase gozando. Ela por sua vez olhava pro meu pau sendo enterrado na sua bucetinha e depois me encarava com cara de surpresa e tesão. Peguei ela pela cinturinha e fui metendo devagarinho, ela era tão levinha que eu a subia e descia na minha pica segurando-a pelas mãos. Estava muito bom, mas precisava meter olhando aquele rabo perfeito. A virei de costas novamente e levantei o vestido, quando ela se apoiou na parede, empinou a bundinha e me chamou: “Vem, mete esse pau enorme em mim, seu doidinho gostoso, vem!!”, estremeci de tesão. Passei um cuspe na cabeça do pau e enfiei até o talo. Ela deu um grito e abafou a própria boca com a mão. Comecei a bombar sem dó, com uma mão agarrava a cinturinha e a bundinha arrebitada e com a outra dei uma volta no cabelo dela e puxava.

Ela falava para mim que estava excitada , feliz em estar ali comigo e soltava gritinhos abafados e eu socando forte na minha crentinha bunduda. Já não pensávamos mais no barulho que poderia chegar aos vizinhos, metíamos igual dois loucos apaixonados. Eu beijava e mordia o pescoço dela. A bucetinha dela era muito apertadinha. Devia estar acostumada com o pau pequeno do marido dela. Mas a coroa delicinha aguentou bem. A essa altura já estava tranformada de tesão e me pedia pra continuar socando sem parar. Eu já não estava mais aguentando. Senti as pernas dela fraquejarem, tive que pegar com as duas mãos pela cintura pra erguê-la e continuar, nessa hora ela começou a gozar. Ela gemia descontroladamente e arreganhava a própria bunda com as mãos e com a cara na parede até que não aguentei e gozei igual louco. Enchi a bucetinha dela
__Nossa, isso foi demais!! Não imaginava que seria tão bom!
__ Digo o mesmo. Você é gostosa demais, uma verdadeira delícia. Desse jeito vou querer te comer sempre.
__ Vai mesmo? Olha que eu vou cobrar hein!! Agora é melhor você ir embora, não vamos dar sopa pro azar.
Eu queria ficar e comê-la mais, porém ela achou melhor parar por ali e continuarmos depois. Nos vestimos, ela saiu no corredorzinho pra ver se a barra estava limpa e eu saí depois de fininho e fui trabalhar ainda pensando nela , na sua bucetinha apertada e no seu rabinho perfeito.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/09/2019

linda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A EVANGELICA DA ACADEMIA

Codigo do conto:
144614

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/09/2019

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5

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