Demorei pra decidir em escrever este conto, mas acho que chegou a hora de deixar registrado um período muito confuso da minha vida, até que meu pai passou a fazer a diferença. Logo que comecei os namoricos que não passavam de beijinhos na boca, passei a ter admiração por homens bastante maduros. Nessa época meus pais estavam separados, morava só com minha mãe antes dela se casar novamente. Foi com um professor de ciência do meu colégio, de quase 60 anos que acabei perdendo a virgindade quando ele me levou na pousada em que ele ficava por três dias na semana pra dar aulas em colégios na nossa cidade. O combinado com ele era que eu não podia contar pra ninguém sobre nosso relacionamento que durou alguns meses. Com ele fui aprendendo tudo sobre sexo normal, sexo anal e sexo oral. Chegaram as férias escolares, e quando as aulas retornaram fiquei sabendo que ele não voltaria mais a dar aulas na nossa cidade. Fiquei por um bom tempo deprimida, mas logo parti pra outros relacionamentos, sempre com homens idosos e normalmente casados. Sempre me cuidava pra não pegar gravidez. Estava com uns 23 anos quando conheci em uma festa, um tal de Humberto (62 anos). Ele que trabalhava em uma fábrica de carros morava em uma quitinete sozinho, apesar de ser casado a ter uma família morando na cidade vizinha. Como ele me prometeu que pretendia ficar comigo depois que finalizasse a documentação de sua separação, larguei tudo e fui morar com ele na sua quitinete. Minha mãe que também andava tendo um caso com um homem não fez objeção nenhuma sobre minha decisão, ao contrário do meu pai que me deu uma bronca dizendo que eu não devia entrar naquela aventura com um homem casado. O tempo foi passando e ele não concluía sua separação, e nos finais de semana me deixava sozinha pra ir ficar com sua família... Soube até que ele tinha dois filhos. Mas boba e se achando apaixonada fui levando a vida, tendo que ficar tomando remédios já que ele não queria que eu ficasse grávida. Só que depois de um ano e pouco, dei bobeira e acabei pegando barriga. Tentei esconder por dois meses, e quando ele descobriu ficou muito nervoso e me deu um pé na bunda. Grávida e desesperada tendei entrar em contato com minha mãe, que já morava em outro estado, mas ela recusou em me estender a mão. Quando entrei em contato com meu pai ele prontamente foi me buscar me levando pra sua casa. Fiquei surpresa ao saber que ele estava morando sozinho, apesar de sempre estar acompanhado de uma mulher quando o encontrava pela cidade. Pra minha sorte meu pai nunca tirou meu nome do plano de saúde que ele tinha e pude passar ter médicos pra acompanhar minha gravidez. Minha barriga crescendo, meu pai se mostrava feliz com a possibilidade de ser avô, e preocupado sempre me acompanhava nos meus exames pré-natal. Depois de alguns meses, lembro que foi em um sábado, estava começando a tomar banho quando repentinamente comecei a ficar tonta a ponto de quase cair no banheiro. Sem nem enxugar meu corpo, passei a mão na toalha e colocando-a de qualquer jeito no meu corpo abri a porta e chamei meu pai. Ele me ajudou a chegar no quarto e sem querer perder tempo tirou a toalha me deixando completamente nua, passando-a rapidamente pelo meu corpo e pegando um vestido no armário me fez vestir sem nada por baixo me levando rapidamente ao hospital. Por sorte foi apenas uma queda de pressão, mas tive que ficar no ambulatório tomando soro e sendo examinada por um ginecologista. Liberada, voltamos pra casa e chegando quis ir tomar meu banho que mal tinha começado quando tudo aconteceu. Meu pai queria que eu fosse pro quarto me deitar, mas como insisti em tomar um banho mesmo que fosse rápido, ele sugeriu que eu deixasse a porta do banheiro aberta e o chamasse se fosse necessário. - Mas pai, não precisa! - Você pode passar mal Vilma! Concordei, e assim que tirei o vestido fiquei lembrando ele me vendo nua, enxugando meu corpo e me ajudando a se vestir. Demorando no banho, ele chegou na porta e empurrando-a. - Está tudo bem filha? - Está sim pai! Quando ele foi puxando a porta pra fecha-la. - Pai? - Oi! - Se quiser pode entrar! Quando ele entrou e ficou parado no meio do banheiro, tomei coragem e abri a porta do box deixando ele novamente me ver nua... Estranho, mas estava sentindo prazer em deixa-lo me ver pelada. E quando ele pegou a toalha da minha mão e voltou a passa-la pelo meu corpo fui deixando e gostando daquele contato. Ele enxugando meus peitos sorria e eu também sorria. Desceu a toalha passando pela minha barriga até chegar no meio das minhas pernas e enxugar meus pentelhos e minha xoxota. - Uuuuiiii pai! - O que foi Vilma? - Hahahaha, nada não, pode continuar! Ele passou mais um pouco a toalha na minha xoxota e após passar nas minhas pernas foi pra trás das minhas costas enxugando-a. Depois de enxugar minhas nádegas, deu um tapinha de leve na minha bunda. - Pronto filha, agora vai e deita pra descansar, ok? Lógico que notei o volume que ele tinha na sua calça. Saí do banheiro completamente nua e fui tranquilamente pro meu quarto sem me preocupar em fechar a porta. E passei, nos dias seguintes sempre deixar a porta do banheiro aberta quando ia tomar banho, e ele muitas vezes entrava pra às vezes só ficarmos conversando, ou ajudar a enxugar meu corpo... Eu adorava quando ele fazia isso. Foi em um domingo, ele na sala vendo TV, sentei do seu lado e na conversa falei sobre sentir o bebê me chutando por dentro. Ele colocou a mão pra sentir, me pedindo se eu podia suspender o vestido pra ele sentir melhor. - Mas estou sem calcinha pai! - E qual o problema se já estou acostumado de ver nua? Levantei o vestido e ele após colocar a mão riu dizendo que estava sentindo ele se mexendo. Quando ele reclinou pra dar vários beijos na minha barriga. - Huuuummmm pai! Ele rapidamente me olhou. - O que foi, está sentindo alguma coisa? Foi minha vez de rir. - É que você beijando minha barriga senti um calafrio! - Perdão filha! - Não pai, foi gostoso, pode beijar mais! E ele deu vários beijos que descendo quase chegou na minha buceta que estava toda depilada. - Nossa pai; achei que você ia me beijar lá! - Se você quiser, posso beijar sim! - Não sei pai, é estranho não é? Ele levou a mão na minha buceta passando o dedo bem levemente. - Estranho por quê? - É que faz tempo, né? Ele ainda passando o dedo. - Que alguém te beija aqui? - Hahahahaha... Não! Tô falando de sexo! Ele me fez deitar esticada sobre o sofá e me fez um sexo oral tão gostoso que em menos de um minuto estava tendo um delirante orgasmo. Voltei a sentar no sofá e olhando novamente aquele volume na sua bermuda e lembrando que fazia muito tempo que eu não chupava, muito sem graça: - Quer que eu faça em você também? Pelo meu olhar na sua virilha, ele entendeu o que eu estava falando. - Você faria isso filha? - Ah pai, em você tenho sim! Ele visivelmente nervoso foi abrindo a bermuda, descê-la um pouco liberando um cacete roliço e duro. Ele chegou mais perto e sem olhar por seu rosto, segurei seu pau e fui logo colocando a boca e começando a chupar lembrando de quando eu gostava de ter um pau duro na minha boca. - Ooooh filha, que goooossstoso, chupa! Chuuuupa! Depois de três minutos, me fez parar pra novamente me fazer deitar no sofá pra vir com seu pau duro na direção da minha buceta... Fiquei um pouco assustada. - Você vai enfiar pai? - Você não quer? - Quero, mas não tem perigo pro bebê? - Não, não tem perigo nenhum não! E meu pai meteu na minha buceta e ficou movimentando num ritmo bastante leve por vários minutos que fui tendo outro orgasmo. - Vai pai! Mais! Maaaiiiisss! Vou! Vooouuuu! Aaaaahhhhh! Goooozaaaaarrrrrr! Tive um longo orgasmo com ele socando sem parar, até tirar seu pau e gozar sobre minha barriga de grávida. Fomos junto pro banheiro onde ele além de lavar minha barriga, me deu um banho completo. Eu o abracei. - Obrigada pai, acho que isso estava me fazendo muita falta. Ele segurando meu rosto e me dando um leve beijo na boca. - Se sentir vontade, pode falar comigo, ok? Eu também lhe dando um rápido beijo na boca. - Você é o melhor pai do mundo! Ele me acompanhou até meu quarto e fez questão que eu ficasse deitada um pouco antes de me vestir. Ele também ainda pelado deitou do meu lado e me deu um beijo na boca bem mais demorado, antes de chupar meus seios de leve. Eu sabia que aquilo não era normal, mas ter um homem igual meu pai ali comigo, resolvi esquecer o mundo lá fora e aproveitar aquele momento. Antes sair do meu quarto, fiz questão de demonstrar todo meu carinho dando-lhe um boa chupada deixando ele até gozar na minha boca. Passamos a transar constantemente, sempre tomando cuidado com minha barriga. Quando a barriga ficou enorme e chegando quase a data de parir, eu mesmo sugeri ao meu pai dele transar na minha bunda. Na realidade eu quis é voltar a dar a bunda depois de tanto tempo. Eu de quatro, primeiro ele enfiou na minha buceta pra lubrificar seu pau com liquido vaginal, usando até o dedo pra pegar aquela baba que saia da minha buceta pra passar na cabeça da sua pica. Quando senti penetrando meu cuzinho fui me transformando naquela putinha dando pro meu primeiro macho que foi o professor de ciência. - Huuummmmm! Hummmmm! Aaaahhhhh! Aaaahhhh! Gemia muito, e quando senti gozando dentro do meu cu acabei tendo um orgasmo sem ter penetração na minha buceta. Depois do parto onde nasceu um lindo bebê que batizamos de Lindalva, e após um mês de resguardo, eu e meu pai voltamos a fazer sexo constantemente. Eu que sempre gostei de homens mais velhos, meu pai que é um coroa bonitão e muito carinhoso me satisfaz até hoje.
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Delicioso esse relacionamento incestuoso entre pai e filha, principalmente estando grávida, ele se sente pai duas vezes e ama mais ainda a filha e amante. beijo, votado Mayara
Conto muito bem escrito, parece de uma realidade a toda prova. Uma estória que tem inicio meio e fim. Um conto que quando acaba a gente fica querendo que ele fosse maior pela riqueza de detalhe. Votado e comentado.