Certo dia estava voltando pra casa e naquela correria, ônibus lotado. Eu sento numa cadeira no corredor e até então tudo bem. Tinha uma pessoa do meu lado na janela e eu fiquei de boas com um braço segurando na cadeira da frente e o outro estava com o Cel na mão.
Vejo que se aproxima um rapaz magrinho e cabelos pretos, lindo, rosto angelical mas com aquele jeito de safado e se posiciona do meu lado. Fiquei de boas e assim seguimos viagem.
Com o movimento do ônibus e as pessoas passando pra trás, ele foi se aproximando e nisso eu percebi a malícia no ar. Resolvi arriscar uma mão boba por aí. Eis que chega num trajeto em que passa por várias curvas e foi a deixa. Ele começou a sarrar a mala no meu braço. Senti o pau dele duríssimo em cada curva que o busão fazia. Eu tava morrendo de tesão e queria agarrar ele ali mesmo. Vez ou outra eu olhava pra ele, que estava com uma cara de safado pra mim. Ele esfregava muito e acho que devem ter percebido lá atrás, não tive coragem de olhar pra trás.
Se aproxima da minha parada. Eu deixei passar mais algumas pra aproveitar mais aquela situação. Pedi parada e ele me olhando desceu comigo.
Nos falamos e resolvemos continuar a putaria. Fomos andando em direção a minha casa, que tem muitos terrenos baldios por perto. Era noite, então dava pra fazer alguma coisa rápida. Entramos num e não perdi tempo. Começamos a nós beijar e aí pude perceber mais do moleque. Quase da minha altura, boca fina mas gostosa, barriga trincada, porém magrinho, todo sarado. Ficamos nos beijos e já senti o pau dele duro. Abaixei, tirei o cinto e baixei o zíper. Cai de boca naquele pau. Tava babado, cheiroso. Uns 16 cm grossinho, uma delícia. Chupei muito, enchia a boca toda. Ele pegava na minha cabeça, forçava tudo na garganta. Eu punhetava e mamava ao mesmo tempo e ele falou que iria gozar. Fiquei batendo uma pra ele em pé enquanto nós beijávamos e ele batia uma pra mim também. Não quis me chupar, mas de boas. Gozamos quase juntos e foi muito massa.
Nós ajeitamos e saímos. Não trocamos contato, mas vez em quando o vejo na parada de ônibus.
Porra. Me amarro nessas putarias que acontece sem a gente esperar.
Aqui onde moro dá raiva, ônibus só dá terceira idade e quando lota nenhum possui a malícia de ficar se esfregando no braço. Dá raiva. Excelente conto e boa aventura esta.
Fodinha fast food?