Trepada na igreja

Lucas e eu fomos a igreja depois da rapidinha que tivemos, por conta de uma reunião que teria, ensaios para um evento de juventude onde ele (que era o lider) não podia faltar.

Então resolvemos que nossa diversão poderia continuar de onde parou na casa dele bem lá, na igreja. Mas como?

O receio de ser descoberto por alguém só aflorava ainda mais o tesão que ambos sentimos, mas não poderíamos ter nenhum tipo de descuido, pois o fato de sermos pegos geraria um bafafá na cidade toda.

Então ao chegarmos e sermos atualizados sobre tudo que já haviam planejado, fui sorrateiramente O banheiro masculino. Estavam todos tão empolgados que nem notaram a minha ausência, só esperava que Lucas também percebesse a deixa e fosse logo depois de mim.

Aquela sensação de tesão em um lugar tão sacro quanto uma igreja apimentava aínda mais tudo que existia de sexualidade em nos dois.

Cheguei ao banheiro já me certificando de que não havia ninguém, entrei em um reservado e fiquei esperando, com o coração acelerado e as pernas já bambas com a cara dura dentro da bermuda, imaginando como seria gostoso a gozada que dariamos ali um no outro.

Porém Lucas demorou mais do que o esperado, por não ter conseguido achar uma brecha se quer pra poder sair da vista de todos.

Então eu voltei meio frustrado para o Templo e tentando disfarçar minha excitação. Mas uma nova brincadeira ficou no ar, as passadas de mão na piroca e os olhares maliciosos que eu e Lucas trocávamos enquanto todos a nossa volta não percebiam ficou um clima de sedução delicioso.

Eu estava querendo enfiar a piroca dele na minha boca ali mesmo, na frente de todos, confesso que me segurar estava cada vez mais impossível.

Até que Lucas vai para o banheiro, e eu não demorei muito para ir logo atrás dele.
Então assim que cheguei ao banheiro e entrei no reservado onde ele estava me esperando, já sou surpreendido com Lucas totalmente pelado, batendo punheta e me beijando alucinadamente.

Um beijo bastante molhado enquanto nossos corpos pareciam dançar colados um ao outro no ritmo que nossos corações e pirocas determinavam, a cada nova batida cardíaca um pulsar mais violento de nossos pais, que a está altura já estavam bastante baboes de pré gozo.

Estávamos completamente nus e nem ligando mais para   nossa ausência no templo, ou o barulho que fazíamos enquanto chamávamos um a vara do outro.

O banheiro já havia sido dominado pelo cheiro de sexo, e já estávamos ambos completamente entregues ao prazer.

até que eu e sussurra no meu ouvido que queria me comer, o que eu rapidamente permiti, ele chupando meu cu, deixou tudo bastante húmido e babado, alternando entre minha piroca e meu cuzinho, algo que particularmente adoro.

Então foi enfiando, sem cerimônia, foi esticando tudinho dentro do meu cu, que a essa altura já estava apertando o pau dele a cada novo espasmos que meu corpo produzia.

Estava indo nas nuvens com aquelas estocadas que ele fazia, vendo ele suando enquanto fazia aquela carinha de safado metendo em mim e dizendo que estava muito gostoso, com os omingos fechados. Foi uma loucura.

Ao fundo as musicas de igreja tocavam nos dando um aviso de que o ensaio ainda estava a todo vapor, e nos totalmente grudados um ao outro num amor profano da mais alta qualidade dentro de um ambiente santo.

Ele mete bem mais fundo, bem mais fundo, e pede para eu deixar ele gozar dentro de mim, o que eu rapidamente confirmo com a cabeça enquanto gemia e o beijava apaixonadamente.

Ele gozou bem dentro de mim, e ainda deixou o pau dentro do meu cuzinho, pulsando, derramando até a última gota de leite quente dentro do meu cu.

Quando ele tira a piroca de dentro já fica de joelhos e me chupa o pau, dizendo que queria o leite do macho dele bem na boquinha.

Eu comecei a socar aquela boca de veludo, metendo gostosamente, até que ele se levanta e me faz sinal para ficar.os em silêncio, parecia que tínhamos ouvir o um barulho enquanto gemiamos de prazer.

Estávamos em silêncio, vendo que o som dos ensaios já tinham parado, e escutamos o barulho dos disjuntores sendo desligados.

Lucas correu até a porta para tentar abrir, mais haviam nos trancado no banheiro.

Olhamos um par a cara do outro e apenas começamos a nos beijar intensamente novamente.

agora com mais liberdade , ja não estávamos aos as o reservado, tinha colocado o Lucas sobre a pia do banheiro e estava beijando ele enquanto meu pau amarrava suas pernas.

Ele entrelacou suas pernas sobre minha cintura e ficamos a ponto de uma acoplagem perfeita. Tirei ele da pia e fui metendo fundo nele, subia e descia ele rapidamente, enquanto com maestria, ele rebolava a cada nova estocada.

Fomos desequilibrado até ficarmos no chão do banheiro, onde ficamos de ladinho e eu metendo em Lucas de forma insana.

Foi nessa posição que ouvimos o barulho da porta do banheiro sendo drstrancada.
Não dava tempo de correr e disfarçar, ao abrir a porta somos surpreendidos com o pastor da igreja.

Ele diz que aquilo era sacrilégio, que era um dos mais altos pecados, e que nós estávamos bastante errados sobre o que estava.os fazendo.

Antes que nós levantassemos o pastor mete a mao
Na calça, abre o zíper e tira uma colina enorme é veiuda pra fora.

Assim que vou castigar os dois, disse ele, batendo o pau na mão Como se fosse um cacefete de rola.

Olhamos um para a cara do outro, nos beijamos é ficamos de joelhos para implorar o perdão do pastor.

Mas ele já veio metendo a pika na nossa boca sem nos deixar falar....

Continua....