Fernanda, a prima virgem e gostosa!

Eu não quero ela aqui.
Sempre que ela vem, minha vida se transforma em um inferno. Fernanda, quão diabólica pode ser? Sua fragrância de morango, seus cabelos cor de fogo com duas franjas douradas recaindo sobre os olhos pecaminosos de um tom esverdeado cinzento. É um demônio de tão linda.
Sempre me tentava. Quando chegou, usava uma regata vermelha, fina e com detalhes em amarelo, não usava sutiã, vestia um top preto que não conteve seus faróis acesos e desfilando por toda casa.
Na janta, quase deitava em cima da mesa, exibindo as curvas de seus enormes melões. E na sobremesa, como era de se esperar, chupava um picolé com tamanha sedução que até mesmo meu pai ficou com tesão, sorte que minha mãe é cega com esse tipo de coisa.
Fernanda toma banho de porta aberta, ingenuidade? Claro que não. Ela induz, como um demônio, nos tenta a observar pela fresta e ver seu corpo. E que corpo! Curvilíneo, magro, com coxas torneadas. Seios do tamanho de melões, de fato, me salivou a boca só de pensar neles. Fernanda é um broto, dezoito anos, solteira e com uma bunda virgem. Como não ficar tentado?
Após o banho longo e demorado, Fernanda veio até o meu quarto. Somente com a toalha enrolada e com o cabelo de fogo pingando. Seus olhos verdes brilhavas, como esmeraldas. Seu sorriso de lábios rosados, brilhantes, suculentos.
— Vamo fazê o quê? — Disse Fernanda.
— Que tal colocar uma roupa? Depois que fizer, fale comigo.
— Mas que baita virjão!
— Sou tanto quanto você — retruquei.
— Não é não. Eu já fiz, e você não! — Mostrou-me a língua e meu coração acelerou.
— Pois saiba que eu também — menti.
— Mentiroso. Nunca viu uma buceta de verdade. — Fernanda cruzou os braços.
— E você, se fez, fez somente com bananas e pepinos! — Fernanda abriu a boca em forma de “o”, sobressaltada.
— Retira o que disse! — Esbravejou.
— Não posso retirar a verdade, priminha.
O rosto de Fernanda contorceu-se, odiava quando eu a chamava de priminha. Esmurrou a porta e foi para o seu quarto. Continuei deitado em minha cama, lendo, apaguei horas mais tarde.
A garganta estava seca e me acordou na madrugada. Ia me levantar quando ouvi a porta ranger suavemente. Na escuridão, ouvi passo vindo e mexendo na coberta. Não estava assustado, senti o cheiro de morango e fingi que estava dormindo para ver onde isso ia.
Para minha surpresa, Fernanda colocou a mão no meu calção. Sentiu meu mastro e assustou-se, não era pequeno e nem grande, mas era o primeiro que ela tocava, de fato.
Abaixou meu calção, meu membro saltou para fora. Em meio a matos negros o mastro levantava-se enrijecido. Fernanda abocanhou com delicadeza, estava experimentando. Então, engoliu. Senti meu pênis sendo devorado pela garganta dela, ia até o fundo e voltava. Fernanda socava, babava e sugava meu mastro. Pensei que fosse explodir, mas Fernanda parou momentos antes, talvez tenha percebido meu pênis pulsando. Fernanda se pôs de pé. Agora ela vai embora, queria somente me tentar novamente.
Foi então que senti algo fofo encostando na base do meu membro, erguendo-o. Fernanda encaçapou meu mastro. Estava ensopada, era quente e parecia derreter meu pênis. Estava tão lubrificada que seu suco escorria pela minha virilha até minhas bolas, sentia descendo e arrepiando-me. Ela bombou vagarosamente, não queria me acordar, alastrou a minha explosão por uns cinco minutos quando me fui dentro dela. Explodi tanto quanto nunca havia. Fernanda tremia, mas fortemente se colocou de pé. O sêmen pingava da sua boceta, pingou em minha coxa e no chão. Fernanda saiu do quarto, ouvi a porta se fechar.
Eu estava em choque, com o pênis lambuzado e duro novamente. Não me contive, masturbei-me pensando nela. No seu cabelo, no seu cheiro de morango e no seu suco quente.
Eu quero ela aqui!