E ali estava, minha irmã agachada em minha frente. Com a boca aberta, cheia de sêmen, provando, sentindo o gosto e cuspiu. Se pôs em pé e seus peitos balançaram. — Bem, então — limpou o queixo —, cumpri a minha parte! Você até gozou na minha boca. — Balançou a mão pedinte. — Passa a grana. — Bem, quanto a isso — agarrei sua mão e a puxei para a cama, colocando ela sentada entre as minhas pernas —, o pai falou para não emprestar mais — ela tentou se desvencilhar, mas agarrei-a pela cintura —, se não me pagar o resto que me deve, não poderei ajuda-la dessa vez. Os olhos de Julia pareceram compreender. Sua face corada, suas mãos grossas com dedos frágeis, coxas encorpadas e o rosto redondo com olhos caramelados. Tudo isso pode ser meu. E vai ser! — Sobre o que me deve, sabe, eu estava pensando — ergui seu pijama, mostrando sua barriga macia e o umbigo sensível —, dependendo de quanto você se esforçar, eu posso, sei lá, esquecer a dívida — desci a mão pela barriga, até o umbigo e além; em seu short, ameacei entrar. — E então? — Se chegar nesse ponto, eu simplesmente tenho que fazer, né? — Disse timidamente. — Merda — resmungou. Puxei seu pijama, os seios fartos saltaram livres, nus, com os mamilos enrijecidos e da cor rosado do rosto da Julia. — Eu realmente não acredito que tenho um irmão que sente tesão pela própria irmãzinha. — Ter uma irmã que faz sexo por dinheiro é bem normal, não é? — Fui para frente dela. — E você concordou. Abocanhei o mamilo. Julia soltou um gemidinho agudo, e eu senti sua pele arrepiar por completa. — Seus mamilos são seu ponto fraco? — Perguntei apertando-os. — Como vou saber — respondeu com voz fraca. — Quero dizer, já que come bastante, guardou muita coisa aqui. — E-Eu não como tanto assim! — Gaguejou. Bom, ela é gordinha. Enfim, preciso me certificar uma última vez. Soltei seus peitos e a larguei na cama. — Realmente não tem problema? — Indaguei abrindo suas pernas —, tem experiência? — Minha primeira vez. — Julia tapou o rosto corado com as mãos —, mas, já rompi com um de borracha. A virgindade... por um brinquedo... isso é possível? Puxei o short e tirei junto a calcinha, trancou na coxa, mas saiu com outro puxão. Aproximei o rosto, senti o cheiro da vagina da minha irmã, mexi os lábios grandes, grossos e avermelhados, abri-os, olhei para dentro, para a imensidão vermelha e apertada. Coloquei o dedo, estava úmida, ensopada. — Já tá molhadinha. — Não! — Respondeu retirando as mãos do rosto e apertando o pijama, segurando-o. Ergui-me. Avancei o corpo, encostei minha carne dura na dela, massageie o grelho, melei o mastro e forcei na portinha da buceta. — Tá enfiando? — Indagou minha irmã assustada. — Ainda não — a buceta não queria me deixar entrar, me aproximei de seu ouvido. — Shhhhh, relaxa a buceta. Não olhei para seu rosto, mas senti o meu pau deslizando para dentro junto do gemidinho fraco da minha irmã. Senti apertar, uma abraço macio e melado. Acariciei o rosto dela, desci das bochechas coradas até o maxilar, acomodei o pau e perguntei: — Consegue sentir o pau do seu irmão? — S-Sim — respondeu tímida. Então, subi e desci, entrei e sai, sempre até o fundo, e sempre acompanhado de um gemido, ora longo, ora curto. Mesmo tão macia, suas paredes rosadas eram apertadas, a pressão me fazia querer gozar a qualquer instante. Batia pele com pele, virilha com virilha, pelos com pelos. Meu emaranhado negro desaparecia com os finos e fracos pentelhos dela. E ela gemia. Ficou tão dócil, coloquei o dedo em sua boca, nem parece minha irmãzinha prepotente. Queria tirar uma foto, do meu pau penetrando minha irmã. Do seu rosto envergonhado com olhos revirados. Isso é muito melhor que uma buceta falsa. Segurei seus braços, arfava e gemia, apertei os punhos, e estoquei meu pau no fundo com ainda mais força. — Vou gozar! — Anunciei, Julia sobressaltou-se. Jorrei no fundo aos sons de gemidos delicados. Mas não parei, movido pelo prazer e por minha natureza, continuei metendo com um macho viril, não sei se foi o fato de ser minha primeira, ou por ser minha irmãzinha, mas continuei insaciável, forte como um touro. — Tão quente... Minha irmã gemeu. — Seu pau, tocando meu útero... Arfou, cansada, suada. — O pau do meu irmão me preenchendo. Ao final, um gemido agudo saiu junto de espasmos. Um choque mortífero por todo o corpo, a buceta pulsou e as pernas grossas de Julia se arqueavam, pensei que fosse ser chutado. E lá estava ela, deitada na cama como uma puta usada. Com meu sêmen escorrendo da sua buceta. Trêmula, com os olhos revirados e respirando profundamente. Não se mexia, apenas tremia.
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