A névoa cinzenta entrou no meu nariz arrebitado, senti arder nos pulmões, e meus olhos marejaram. Já não disse para ele não fumar no âmbito escolar? Sim! Mas ele escuta? Não, claro que não. Abri a porta com um empurrão, Caio sobressaltou-se deixando o cigarro escapar de seus dedos. — Caio, quantas vezes você vai violar as regras — disse severamente —, parece que a presidente do conselho estudantil vai ter que te disciplinar, de novo. Desabotoei o blazer, e em seguida, a camisa social branca. Meus seios saltaram para fora, porém, suspensos por um estreito sutiã carmesim de finas tiras que tampavam somente os mamilos. — Lembra do nosso acordo, certo? — Empurrei o loiro bronzeado no sofá e subi em seu colo —, eu deixo passar seus delitos, e em troca, você ajuda com minha libido — levei meus seios ao seu rosto. — Afinal, se o direto descobrir ele te expulsaria na hora. O loiro lambia a minha carne rosada e macia, fazia voltas com a língua em meus mamilos e sugava com prazer, deixando-os enrijecidos de tesão. — Eu quero chupar alguma coisa também. Ajoelhei-me em sua frente, desprendi o botão da calça e abri o zíper, o pênis saltou, enrijecido junto de seus 17 centímetros. Salivei ao vê-lo. Minha xana também. Bati com o pau dele na minha cara, senti a dureza e a grossura daquela carne, a veia saltando e o odor de homem que exalava fortemente. Coloquei a cabeça rosada na boca, babei por toda glande e afundei na goela úmida. Tinha gosto de suor e um tremendo cheiro de pau que era suficiente para enojar qualquer virgem por aí, mas não eu. Eu adorava, podia até me viciar nisso! Continuei chupando, sugava com toda maestria desenvolvida na escola durante a adolescência. Fazia-o tremer e gemer, minha buceta pulsava e gotejava, trespassando minha calcinha. Empurrei no fundo da goela, o pênis latejou, o loiro arfou e eu senti o rio branco eclodir nas paredes da minha garganta, descendo, segurei meus lábios na base do pênis com seus pentelhos roçando em meu nariz arrebitado. Não queria que vazasse, não queria desperdiçar nadinha. Uma gozada salgada e espessa. Me pus em pé, o loiro ao ver minha buceta chorar enrijeceu-se novamente, parecia um milagre, ergueu majestosamente e eu aproveitei. Rasguei a meia-calça, rocei os lábios rosados da minha xana no mastro dele. Deixei-o com meu melado e deslizei para dentro da minha bucetinha. Meu corpo ficava dormente, pênis é como um entorpecente para mim. Sentia a carne grossa arrebentando as paredes da minha buceta. Meu grelho estava duro e latejava. Quem me vê pensa que sou séria, disciplinada e rígida, mas na verdade, eu sou uma puta, safada e vadiazinha de jogadores de futebol. Seu pau avançava cada vez mais fundo e eu sentava cada vez mais forte, fazendo as batidas da minha bunda ecoar pela sala, pensei que minha buceta fosse ficar em carne viva. A rigidez do pau dele aumentava, o loiro arfava desinibido e se contorcia. Sai de cima e o pau saiu em um ploft, e junto dele um jato branco de porra cobriu meu corpo, aqueceu meu corpo e algumas gotas invisíveis grudaram em meu cabelo e minha xana continuou a chorar. Espero que ele tenha entendido a advertência, e que não volte a fumar em um âmbito escolar!
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"Meu corpo ficava dormente, pênis é como um entorpecente para mim. Sentia a carne grossa arrebentando as paredes da minha buceta. Meu grelho estava duro e latejava. Quem me vê pensa que sou séria, disciplinada e rígida, mas na verdade, eu sou uma puta, safada e vadiazinha de jogadores de futebol." Delicia de conto!! Votado
Hummm...nossa você é uma putinha deliciosa, que tesao...seu conto me deixou louco de tesao por você sua biscatinha....amei! Suas fotos também ficaram lindas....beijos em você todinha...sua vagabundinha...
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