Estou em minha casa, trajo um short verde-água e uma blusinha rosada e decotada. Aguardo a presa. Penso nas coisas que farei com ela e isso me excita. Ouço batidas na madeira da porta, é ela, pego a coleira e vou até a porta. Olho pelo olho mágico e vejo a cara dela, olhando de um lado ao outro, parece perdida, confusa e um pouco bêbada.
Eu abro a porta. Não digo oi nem nada do tipo.
— Saiba. Se passar dessa porta, será minha cadela por essa noite.
Ela olha para a coleira em minhas mãos, parece pensar, mas a decisão já tinha sido tomada a vários minutos antes, ainda naquele bar. Ela entra, e eu fecho a porta. Ela segura o cabelo e eu coloco a coleira em seu pescoço fino e delicado, não pude deixar de dar uma lambida na sua orelha.
Mas depressa desgrudo, com um risinho, caminho pela casa dizendo:
— Tira toda a roupa! Cadela nenhuma usa roupas, não as minhas.
E assim ela fez. Tirou a saia justa, a camiseta vermelha e o casaco e jogou no chão. Seus peitos são fartos, do tipo que cabe certinho na mão. Retira o sutiã e a calcinha, seus bicos estão acesos e a bunda é redonda e empinadinha. Perfeita para mim.
— Vem cá, senta no sofá.
Ela começou a se mover, em pé.
— Não, não — protestei com a mão —, ande como uma cadela, de quatro.
Ela se ajoelhou e engatinhou até o sofá. Subiu do jeito que conseguiu e viu meu short, larguinho, com a racha aparecendo.
— Tá vendo?
Confirmou com a cabeça.
— Lambe ali.
Então ela se espichou até a minha xana, sentiu o cheiro e passou a língua. Uma língua macia e gostosa. Movimentos na vertical, subindo e descendo, me fizeram agarrar o sofá. Mas não queria estourar agora.
— Tudo bem cadelinha, deita agora.
E como um animal, ela deitou com a barriga para cima, as mãos dobradas perto do peito, a língua de fora e as pernas flexionadas. Realmente uma cadelinha.
— Tenho algo para você.
Peguei a minha cinta, amarrei, e já posicionei para afundar lá dentro. Ela me olhou com sobressalto, estava receosa. Então coloquei o dedo sobre seus lábios e fiz “Shhhh” e disse com a voz sedutora.
— Vou te arrombar, mas isso você já sabe.
Esbocei um sorriso, e depois a cabeça da minha rola se encontrou com a buceta jovem dela, ainda apertada, porém ensopada. Quando a cabeça entrou ela gemeu, agarrou o sofá com as unhas. Eu segurei as suas pernas, mexi a virilha para frente, afundando lentamente aquela rolona dentro dela. Quando entrou tudo, ela gritou, de prazer e dor, a buceta estava totalmente arregaçada pela minha rola, e para deleite da garota, iria ser ainda mais arregaçada.
Agora, fodia ela com força, a força de uma predadora impetuosa. Afundava a rola e voltava, completamente melada e a cadelinha se tremia toda quando cutucava o útero.
— Gosta de ser fodida assim? Heim?
Ela respondia que sim com a cabeça e mordia o lábio inferior. Pelos seus movimentos e gemidos, sabia que ela ia gozar. Tirei a rola. Ergui uma de suas pernas e encaixei a xoxota, comecei a esfregar buceta com buceta e não deu outra, ela gozou.
Sujou todo meu chão, mas ainda não era o fim. Era a noite inteira. A levantei, com a buceta pingando e coloquei ela de quatro no sofá.
— Já levou rola por trás?
— Já — respondeu.
Dei um tapa na face dela. Segurei seu maxilar e olhei olho no olho.
— Cadela não fala, apena diz “au, au”.
— Au..au.
E sorri. Fui para trás dela, pincelei a rola da buceta até o cu, melando ele, ela se apoio no sofá com os braços e abaixou a cabeça.
Eu abri as nádegas, senti aquele cheiro forte vindo da buceta dela e me excitei mais ainda, olhei para o buraquinho dela, piscando. Não pensei duas vezes, desci a língua nele e comecei a colocar e tirar, pressionar e salivar bastante. Deixei bem babado para a minha rola.
Pressionei na entrada, ela já estava toda trêmula, depois de hoje não vai sentar direito por uma semana. Eu esbocei um sorriso malicioso e afundei a rola inteira no cu dela. Ela urrou e dizia “auu, auuu”.
Bobeava com força, toda a rola indo e vindo, arregaçando aquele círculo rosado, arrebentando tudo por onde passa, a buceta dela jorrava gozo no meu sofá. A cada entrada, mais jatos saiam com pressão e manchavam a almofada branca.
— Tu goza muito cadela — dava tapas na bunda, tapas fortes pra deixar a marca da mão —, quero gozar também.
Tirei a rola daquele buraquinho, que agora, estava do tamanho do meu punho fechado. Todo arregaçado, bem vermelho nas bordas.
— Se ajoelha.
Ela assim o fez. Ficou de joelho na minha frente, com a cabeça recostada no sofá. Eu desci a buceta até a cara dela, melei ela toda esfregando a xana.
— Chupa que vai levar gozada na boquinha.
Ela me lambeu, e parecia ainda melhor que antes. O meu gozo estava acumulado e eu explodi rapidamente na face dela, com as pernas tremendo, eu segurei os cabelos dela e pressionei sua língua contra a minha buceta.
— Isso, boa cadelinha.
Eu ainda esfregava a buceta de jeito manhosos querendo mais.
O celular dela vibrou nessa hora, uma nova mensagem. Eu peguei o celular de dentro do casaco e levei até ela. Não sei o que tinha naquela mensagem, mas ela sorriu do mesmo modo de quando eu estava enfiando a rola na buceta dela. Se levantou, e veio até mim, com os dois pés. Fique brava, mas ela me abraçou. Senti seu calor, o toque do seu corpo, o cheiro do meu gozo na sua cara.
Me senti quente. Quis beija-la, e fiz.
Meti a língua na boca dela, língua quente e úmida e ela me retribuiu com fervor. Estava ainda mais animada que antes, senti meu gozo e a saliva dela se misturando e namorando com a minha língua. A mão dela, sapeca, descendo pela minha coxa até a minha região, me excitando.
— Afinal, qual o seu nome? — Indaguei.
— Clarisse.
Eu sorri.
Ela sorriu.
— Vem, vamos pro banho. — Dei a minha mão e ela a pegou.
Minha nova cadelinha tem um nome tão bonito.
Eu adoraria estar no lugar da Clarisse
Simplesmente fantastico! Votadoooo
Deixei bem babado para a minha rola. Pressionei na entrada, ela já estava toda trêmula, depois de hoje não vai sentar direito por uma semana. Eu esbocei um sorriso malicioso e afundei a rola inteira no cu dela. Ela urrou e dizia “auu, auuu”. Bobeava com força, toda a rola indo e vindo, arregaçando aquele círculo rosado, arrebentando tudo por onde passa, a buceta dela jorrava gozo no meu sofá. A cada entrada, mais jatos saiam com pressão e manchavam a almofada branca. — Tu goza muito cadela — dav
Votado que delícia de conto beijos
Quer me possuir também,??
Que delícia de conto!!! Quero ser sua cadelinha!!!
Que delicia...eu gostaria de ser amarrado e arrombado por vc...gostaria que vc me batesse e comesse o meu cú ao mesmo tempo...por favor...faça comigo o mesmo que vc fez com a cadelinha da clarisse
Menina tarada
Queria ler uma estoria de você adestrando alguma madame rica ou uma famosa. Quem concorda?
Muito bom!!!
Amei passar um momento com você, gostosa! Obrigada pela surpresa em ter me visitado, por um instante jurei que não o faria. Já sinto sua falta... Amei nossa noite e prometo dizer o que senti na sua presença. Acho que vou dar a guia da coleira para você manter seu domínio sobre mim, mesmo que o divida com outras cadelas. Beijinhos... Molhada relembrando tudo! Te amo!
Que delícia de conto, parabéns!