O almoço seguiu-se com algumas dicas de cuidado das crianças enquanto uma intimidade adorável era criada entre elas, que logo se sentiram à vontade com a minha presença, chamando-me de “mana”.
Quanto ao Antônio, eu só fui conhecer quando estava de saída, pois ele finalmente saiu do quarto no fim do corredor com um visual totalmente vulgar: era um garoto rechonchudo, parrudo, com cabelo raspado e um rosto redondo. Tinha fortes braços, recheados de pelo, e usava uma cueca box cinza. Consegui ver o volume, não parecia grandes coisas e nem pensei muito também, não queria virar uma promíscua.
Por fim, segunda feira veio e junto disso a obrigação. Fui até a casa do senhor, que me recebeu na porta de casa, agitado, apressado, dizendo “faça o café da manhã, sim?” E saiu quase correndo, me dando a chave da casa.
Me senti livre naquele casarão, nenhuma alma viva estava a vista pois as crianças dormiam pesadamente nos quartos, e dormiriam algumas horas a mais se fosse por mim. Menos trabalho, óbvio. Apesar disso, comecei a preparar o café da manhã e enquanto o fazia escutei uma porta ser aberta, nos quartos, arrumei a mesa e fui averiguar. As crianças continuavam a dormir, suspeitei que Antônio estava acordado, e como uma boa pessoa fui até a porta no final do corredor para chamar ele para comer algo.
Bati, mas não ouve resposta dele. Então, curiosa que sou, abri a porta lentamente. E na mesma hora fiquei boquiaberta...
O safado estava sentado na sua cadeira com um daqueles óculos virtuais em seu rosto, suas calças estavam abaixadas e ele esfregava a rola com as mãos, em uma punheta descontrolada, e para falar a verdade, todo aquele quarto fedia a esperma.
Eu deveria tê-lo deixado terminar o que estava fazendo em paz, mas, olhei para aquele membro duro e grosso — nada grande, porém, tinha a grossura de uma latinha de Coca-Cola. Senti um comichão na minha buceta e me aproximei, o coração disparou, e fui sentindo cada vez mais aquele cheiro de esperma.
Ele não conseguia me ver por conta dos óculos, e eu o ouvia gemer e arfar sutilmente. Até ele murmurar uma coisa, esticando os braços, procurava um lenço ou um papel higiênico e na hora do pânico, fui levada por sua até o seu falo, fazendo-o entrar diretamente na minha boca e fuder a minha garganta. A boca estava cheia. Então a rola dele pulsou, endureceu, e começou a jorrar porra na minha goela, o leite dele era grosso e quente, engasguei um pouco, e ele claro notou que eu estava ali, mas não retirou os óculos, isso porque eu comecei a lamber as suas bolas e passar a língua por toda extensão do membro.
Ele reagiu muito bem, estava pronto para mais. E Antônio permaneceu quieto em seus pensamentos, nem mexia a mão ou o corpo, deixava-me dominar e brincar coma sua rola grossa e eu fazia com puro gosto, enrolava o seu falo gozado na minha língua, passava pela glande e com as mãos acariciava as suas bolas.
Ele gemia baixinho. Então comecei a chupar como uma verdadeira puta, colocando tudo na boca, encostando meu nariz em sua virilha e sentindo a minha boca preenchida...
Era muito grossa. E todo aquele cheiro perverso de porra começou a despertar a minha buceta, sentia o melzinho começar a escorrer pelas paredes da minha xota e sujar a minha calcinha. Colocava tudo na garganta, e ele não se aguentava, tremia, gemia, arfava com a minha boquinha. Extasiado, ele agarrou a minha nuca e pressionou a minha cabeça em sua rola, e logo senti os jatos de sêmem invadindo a minha garganta, pela segunda vez. A explosão foi tão forte que a senti ir para o cérebro, me fazendo engasgar como uma puta boqueteira gosta.
Retirei a rola, um pouco de porra escorreu pelos cantos — pois era muita porra, um rio. Dei um beijinho na ponta, e entreguei a ele um lenço que estava na mesinha. Saí do quarto com a boca latejando e o maxilar doído, com a buceta encharcada, e um cheiro de porra que me fazia sentir uma verdadeira puta devassa.
As crianças desceram e tivemos um ótimo dia, só depois de algumas horas notei que estava com o cabelo todo bagunçado, mas criança nenhuma vê maldade nisso. Não voltei ao quarto dele nesse dia, e ele também não saiu.
Mas eu sabia que no dia seguinte, teria leite quente para tomar novamente e talvez alguma hora ter coragem de sentar naquela rola, mas não queria ficar arrombada, gosto de ser apertadinha. Mas isso é história para outro conto.
-------------------------------------
Alyce.
EXCELENTE, VOTADO.
Delicia !!! Votadíssimo
excelente
Muito bom...votado....imaginei a babá dos meus filhos....mais claro me mamando.
Adorei gozei na mão pra você
Ah tá! Não quer ser arrombada nessas horas....😃😃😃😃
Muito bom este conto me deixou pau duro. Votei.
Simplesmente delicioso conto, querida!