IRMÃZINHA INGÊNUA I

Ouviu-se o “creak” da porta acompanhado de uma voz:
— Irmãozinho, posso entrar? — Perguntou Julia já entrando.
Eu secava o cabelo. Ela fechou a porta, vestia um pijama com milhares de estrelas rosadas, um shortinho apertado e meias listradas em preto e branco.
—Bem, vou poupar os detalhes e ir logo ao assunto. Tem uma coisa que eu quero, tipo, super. Mas preciso de grana — Julia deu uma piscadela —, então, pelo bem da sua irmãzinha fofa, me empresta? Por favor!
Provavelmente ela quer comprar algo nerd de novo, e excedeu o limite da mesada, por isso está aqui.
— Você ainda não pagou o que te emprestei na última vez, ou na anterior — Julia retesou-se —, bem, não sou nenhum monstro — peguei uma buceta de borracha escondida nos lençóis. — Pensa rápido!
Joguei para Julia, que agarrou como uma gatuna profissional.
— Isso é uma vagina de silicone, que nojo!
— Como esperado da minha irmãzinha, sabendo para que serve, pouparei os detalhes. — Andei até Julia e pousei minha mão sobre seu cabelo amendoado —, se minha irmãzinha fofa me masturbar, talvez eu pense nisso.
— Huh? Você é idiota por acaso? — Julia corou.
— Idiota ou não, se não quiser é só ir embora.
Julia fitou-me pensativa.
Se prosseguir assim, ela vai rejeitar e largar do meu pé, afinal, também estou sem dinheiro. Não tem erro!
— Tu acha que isso vai me fazer desistir? — Julia ficou de joelhos em minha frente, puxando meu calção que por instinto segurei — Vamos, tira logo, provavelmente é precoce mesmo, então vou acabar rapidinho com você e ter meu dinheiro.
Isso é ruim, ela levou a sério.
— Foi sua ideia. — Disse, junto de um puxão forte que desvencilhou das minhas mãos.
Meu pau com fimose foi posto para fora, enrijecido diante da minha irmã corada.
— Sendo tão arrogante, mesmo tendo fimose — Julia soltou um risinho.
— Pseudofimose, e isso vai doer! Não aperte muito forte, e coloque um pouco de lubrificante.
— E-eu sei.
Julia preencheu de lubrificante e encaçapou meu pau, fazendo o creme escorrer pelas bordas. O silicone rosa claro descia e subia, a metade da cabeça do meu pênis saia do outro lado e eu arfava de prazer.
— Qual é desse gemidinho? É tão bom assim? — Perguntou Julia.
— Cala boca!
— Ser masturbado pela sua irmãzinha te excita? Que idiota, tá tremendo e pulsando na minha mão.
— Não fale alto!
Era uma piada inocente, mas fazer minha irmã me masturbar é incrível! Se nossos pais nos pegarem seria ruim... muito ruim.
Ela bate de modo desajeitado, mas está tão bom, bem, se ela não vê problema nisso, então tudo tranquilo. Seus seios me tocavam, seu mamilo ascendeu por trás do tecido de lã do pijama, arrisquei por minha mão lá dentro.
— Hey! — Esbravejou Julia —, quem disse que podia?
— Seus peitões estão balançando esse tempo todo! — Apertei seu mamilo delicadamente.
Ela soltou um gemidinho.
— Isso é definitivamente quebrar as regras — Julia parou de mexer a mão.
— Nossa, seus peitos são tão macios — apalpei o outro seio por cima do pijama.
— Você está me ouvindo? — Julia apertou a mão, pensei que o silicone fosse estourar.
Isso me excitou, desencadeou em mim uma corrente de prazer, e senti o percurso do sêmen, subindo, pronto para sair.
— Merda, vou gozar — Julia sobressaltou-se —, pega a porra do papel.
— Onde?
— Não dá tempo — senti o pau pulsar —, toma na boca ou não ganha...
Julia não pensou duas vezes, abriu a bocarra e abocanhou o final da vagina de borracha, gozei poderosamente e pressionei a cabeça da minha irmã para não vazar nada.
Seus olhos lacrimejaram.
— Salgado e quente — experimentou o sabor.
Julia estava de boca aberta com uma poça branca em sua língua junto de uma pequena linha escorrendo em seu queixo.
Será que ela faria qualquer coisa por dinheiro?