Hoje tenho 22 anos, casada e com um filho. Vivo maravilhosamente com meu marido (20 anos mais velho), mas só que continuo tendo um relacionamento extraconjugal com meu irmão três anos mais novo, que tem assim como meu pai, uma piroca enorme e deliciosa (tal pai tal filho). Mas vou explicar como tudo começou, quando ainda morava em uma chácara onde meu pai criava galinhas em um enorme viveiro... Era nosso sustento. Minha mãe e meu irmão Paulo ajudavam meu pai, e eu ajudava mais minha mãe na cozinha quando chegava do colégio rural. Meu pai dizia que eu tinha que estudar pra conseguir um dia me formar e ser alguém na vida fora daquele ambiente no meio do mato. Realmente eu era muito estudiosa, mas quando cheguei a certa idade e tendo amizade com dois irmãos que moravam na chácara vizinha, fui aprendendo com eles os prazeres do sexo. Normalmente aos sábados quando meu pai e meu irmão iam pra cidade tratar das vendas dos frangos e eu não tinha colégio, dava um jeito de ir escondida até uma casa antiga de colonos nos fundos da chácara onde só existiam as paredes, pra ficar com os dois irmãos por pelo menos meia hora na maior putaria: dando a xoxota, a bunda e mamando nos dois. Vendo meu pai preparando a camionete e notando que chegava a hora deles irem pra cidade, dei volta por trás da casa e fui direto pros fundos da chácara onde já sabia que os dois irmãos estariam me esperando. Sem perder tempo fui ficando peladinha pra começar logo a sacanagem que eu tanto gostava. Estava de joelhos sobre uma pilha de madeiras velhas, com um dos irmãos mandando ferro (com camisinha) na minha buceta, enquanto o outro que esperava sua vez. - Deu merda meu irmão, vamos dar o fora!... Só senti tirando da minha buceta para os dois saírem em disparada levando suas roupas na mão. Sem entender, quase tive um colapso quando olhei pra onde deveria ter uma janela, o rosto do meu pai. Fui na direção de onde tinha deixado meu vestido, mas meu pai chegou antes e pegando minhas vestes, inclusive a calcinha. - Que porra é essa Zenaide? - Pai? Meu Deus do Céu pai; deixa eu me vestir. - Não! Primeiro você vai me explicar o que estava fazendo com aqueles dois moleques. Eu com a mão na frente da minha xoxota e com o outro braço tentando cobrir meus peitos e sem saber o que falar naquela situação. - Ele estava usando camisinha pai!... - Ah é? Mas eu vi que o outro estava sem camisinha. - Mas... Mas... É que... que... Ele ia só atrás. - Hein? Você também anda dando a bunda, é? Acho que ninguém pode imaginar todo pavor que eu estava sentindo. Naquele momento tinha vontade que meu coração parasse de bater de uma vez. - Tira a mão da frente, deixa ver como você está. Toda trêmula obedeci e meu pai me olhando de cima em baixo. - Caralho Zenaide, você já está uma mulher feita; quer estragar sua vida, é? - Não pai!... - Mas o que você anda fazendo é coisa de mulher puta!... - Me perdoa pai, prometo que não vou fazer mais! - Tá bom, mas primeiro vou te dar uma lição pra você nunca mais esquecer. Quando ele me mandou voltar e ficar na posição de quatro, como eu estava com um deles me comendo fui ficando apreensiva. Mas obedeci ficando com minha bunda virada pro meu pai. Ele passando a mão nas minhas grandes e volumosas nádegas. - Que bundão filha! Quando senti passando o dedo e depois enfiando na minha buceta. - Não pai, não faça isso!... Ele socando o dedo lá no fundo. Só o dedo dele podia ser comparado com o pintinho dos dois irmãos em tamanho. - Por que não? Não vou ficar criando filha pra ficar dando pra vagabundos. Me atrevi a olhar pra trás e fui ficando mais apavorada ainda quando vi ele abrindo a calça e puxando algo assustador... Um enorme pinto duro que provavelmente passava dos 20 cm. Tentei me levantar e ele me dando um tapa na bunda. - Fica aí!... Pensei comigo; - “Seja o que Deus quiser”. Quando comecei a sentir meu pai enfiando aquela coisa enorme alargando minha bucetinha. - Não pai! Não! Aaaaiiii! Aaaaiiii! Ele ficou parado com quase tudo enfiado na minha buceta, passando a alisar minhas nádegas. - Sabe que faz um tempão que eu e sua mãe a gente não dá uma trepada? Logo pensei na figura da minha mãe que tinha um corpo bem franzino, de como ela podia aguentar uma piroca daquele tamanho. Eu ao contrário da minha mãe tinha um corpão bem desenvolvido pra minha idade. Quando ele começou a bombar controlando o ritmo, fui aos poucos começando a gostar. - Aaaai! Aaai! Cuidado pai, não goza em mim!... - Goza primeiro você, goza!... Depois de uns cinco minutos com ele metendo firme na minha bucetinha. - Acho que está vindo pai, aaaahhhhh! Aaaaaaahhhhh! Ele aumentando o ritmo das socadas. - Vai filha! Vai! Vaaaiiiiii, goza!!!! E aos gritos fui gozando feito uma égua, antes de ele tirar aquele mastro da minha buceta e gozar muito no chão. Ele me entregando o vestido e a calcinha. - Ninguém precisa ficar sabendo disso, tá bom? - Tá bom pai, pode deixar!... Lógico que depois daquele dia parei de ir atrás dos dois irmãos e passei a me comportar como uma moça de família. Mais de um mês depois, confesso que tinha vontade de que meu pai me fodesse novamente... Mas ele parecia ter esquecido daquele dia. Lembro que foi um feriado, estava com um vestido de chita bem leve, quando fui até o aviário onde estava meu pai e meu irmão. Logo dei de cara com meu pai que me perguntou o que estava fazendo lá. - Vim vê se precisam de alguma ajuda! Notei o olhar do meu pai em todo meu corpo. Ele se aproximando e falando baixo. - Vai e me espera lá no início do milharal. Fui saindo e ainda escutei meu pai falando alto pro meu irmão. - Vai terminando aí Paulo, que já volto!... Imaginando algo fui na direção do milharal tendo o cuidado pra não ser vista pela minha mãe lá da casa. Não demorou nem um minuto pro meu pai aparecer e me fazer entrar uns três metros pra dentro do milharal onde tinha um paredão de terra batida. - Tira a calcinha, rápido!... Tirei e ele me fazendo ficar apoiada no morro me mandou abrir as pernas. Abri e ele sem querer perder tempo enterrou seu pauzão na minha buceta até o talo. - Aiiiii pai! Aaaaiiiii! Devagar!!!! Ele começando a socar. - Ooooh caralho de buceta gostosa!... Eu gemia e ele segurando meu vestido sobre minhas costas. - Você gosta de dar pra mim, gosta? - Gosto pai! Gosto sim! Aaahhhhh! Aaaaaaahhh!... - Agora você só vai trepar comigo, tá bom? - Huuummmm! Huuuuummmm! Tá pai! Tá!... Adorei ser fodida novamente pelo meu pai, que cheguei a ter dois orgasmos antes dele tirar e gozar ali no meio do mato. Ele normalmente de 15 em 15 dias; aos domingos, ele ia com minha mãe fazer compras na feira e no supermercado para abastecer a dispensa da casa. No domingo seguinte, ele chamou meu irmão e falou pra ele ir à cidade com minha mãe fazer as compras que ele ia querer descansar daquele dia. Mesmo antes de eles saírem na camionete, meu pai discretamente me disse pra espera-lo no meu quarto. Quinze minutos depois meu pai entrou no meu quarto, trancou a porta e foi me mandando ficar pelada enquanto ele também ia se despindo. Meu pai peladão com seu imenso pau duro deitando do meu lado e indo logo chupar meus peitos e passar a mão na minha buceta. - Hoje você vai ser minha mulher na cama. Ele mamou nos meus peitos, beijou minha boca sem nenhuma cerimônia e ainda me fez ficar de bruços pra ficar examinando minha bunda, olhando até o meu cuzinho. - Qualquer dia vou querer o seu cuzinho, tá bom? - Tá bom pai!... Fiquei mais ou menos uma hora deitada com meu pai que além de socar gostoso na minha buceta, ainda me fez cavalgar naquele seu imenso cacete. - Huuummmm pai! Huuuummmmm! - Vai safadinha do papai, vai! Soca essa buceta no meu pau! E eu consegui ficar movimentando minha bunda pra cima e pra baixo fazendo minha bucetinha ficar deslizando naquela tora deliciosa... Gozei e rapidamente quando a saí de cima fiquei olhando a piroca do meu pai ir soltando toda aquela porra que deslizava e ia acumulando nos seus pentelhos. E mais de vinte dias depois, quando meu irmão novamente foi pra cidade com minha mãe, eu e meu pai pelados no meu quarto, ele quis e eu deixei meter na minha bunda... Urrei feito uma cadela, mas no final adorei sentir aquela piroca no meu rabo. Tinha vontade de que meu pai me fodesse mais vezes, mas era difícil ficarmos sozinhos... Mesmo assim ele de vez em quando dava um jeito de me comer no meio do mato. Meu pai e minha mãe tinham ido pra cidade, e eu na cozinha adiantando pra minha mãe o almoço, quando revolvi dar um pulo no viveiro. Me aproximava quando ouvi nossa cabra Jezebel berrar mais do que o normal. Dei a volta por trás e de repente me deparei com meu irmão Paulo grudado no traseiro da cabra movimentando seu quadril pra trás e pra frente... Nitidamente ele estava comendo a Jezebel. Quando ele percebeu minha presença eu já estava a menos de 2 metros. Paulo me olhando assustado tirou o pica da xana da cabra... Foi quando notei que meu irmão tinha um cacete também um pouco alongado, como nosso pai. - Zenaide?... Eu sem conseguir tirar os olhos daquele pinto. - Caramba Paulo; transando com a cabra?... Paulo sem guardar a piroca foi até um pequeno tanque e começou a lavá-la sem se importar com a minha presença. - Você não pode contar isso pra mãe e nem pro pai, tá bom? Eu que já fazia praticamente um mês que meu pai não dava uma sapecada na minha xana, senti minha buceta se contrair... Fiquei do lado do tanque. VOU RESUMIR pra não alongar muito este conto. Ali mesmo encostada no tanque fiz meu irmão meter na minha buceta. - Só não goza dentro, tá bom? Pra minha sorte meu irmão também era bom de pica que me fodeu por quase 10 minutos antes de tirar e gozar fora... Tive o meu primeiro orgasmo com meu irmão. Passei a ter meu pai e meu irmão me fodendo mais constantemente. Inclusive, uma coisa que eu não fazia com meu pai, fazia com meu irmão de vez em quando... Dar uma gostosa mamada na sua gostosa piroca. Dois anos se passaram e um cliente do meu pai, viúvo e bem de situação, insistiu e acabou pedindo ao meu pai minha mãe em casamento. Não que ele fosse meu príncipe encantado, mas, analisando a minha situação acabei aceitando por saber que eu teria uma vida bem melhor morando na cidade onde ele tinha uma firma de distribuição dos frangos que ele comprava do meu pai e de outros avicultores. Depois que me casei, devo ter feito sexo com meu pai apenas umas três ou quatro vezes; mas, com meu irmão Paulo que sempre que vem na cidade me fez uma visita enquanto meu marido está trabalhando.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Hummm...delicioso seu conto, me deixou tesudo o tempo todo, ainda vou bater uma punheta relendo seu conto! Amo puta de pai ou irmão. ..incesto em geral...e adoro quando a puta se entrega mesmo toda pra se fuder ...fazendo de tudo mesmo! Amei seu conto e suas fotos...suas fotos ficaram super deliciosas! Beijos em você todinha sua biscatona...amei viu!