Eu e minha irmã Deyse, tínhamos uma diferença de idade de quase 4 anos. Apesar de vez em quando a gente quebrar o pau, sempre protegemos uma à outra quando fazíamos alguma coisa errada, pois tínhamos um pai bastante severo. Ela estava noiva recente, quando nossos pais resolveram fazer uma viagem de duas semanas aos EUA. Logo no primeiro final de semana, avisei a Deyse que ia aproveitar pra ir a um show com meu namorado e que não ia dormir em casa naquele dia. Mas durante o show acabamos brigando e ele quase uma hora da madrugada me deixou em casa. Tomei um banho rápido e fui pro quarto. Nem bem apaguei a luz pra dormir, quando ouvi barulhos e vozes dentro de casa. Com medo, mesmo no escuro fui ficar escondida atrás da lateral do guarda-roupa. Quase desmaiando de medo procurei ficar firme até quando alguém abriu a porta do meu quarto acendendo a luz e logo em seguida apagando novamente. Foi quando ouvindo a voz mais de perto percebi que era a Deyse, provavelmente com seu noivo Carlos. Era muito estranho ela levar o noivo pra dentro da nossa casa aproveitando a ausência dos nossos pais. Esperei alguns minutos pra sair do quarto com a intenção de falar que eu estava em casa. Mas com as luzes da sala e do quarto dos nossos pais acesas e com a porta totalmente aberta, fiquei paralisada vendo os dois pelados na cama começando a fazer sexo sobre a cama de casal. Vi nitidamente minha irmã subir em cima do noivo e ir sentando no pau dele lentamente e gemendo muito. Da posição de onde eu estava, pude ver nitidamente que Carlos tinha uma piroca grande e grossa antes que a xoxota da Deyse engolisse toda e iniciasse um sobe e desce, cavalgando. Eu que tinha a mania de dormir de camisola e sem calcinha, acabei levantando a camisola e tocando minha buceta enquanto olhava os dois fodendo na cama. Voltei pro meu quarto onde acabei tendo um orgasmo socando meus próprios dedos na minha buceta. Sem saber o que fazer fiquei escondida no quarto até ouvir o Carlos indo embora e Deyse ir tomar um banho. Aproveitei pra fingir que estava chegando em casa naquela hora... Deyse mesmo assustada acreditou. Mesmo tendo aquele pau gigante constantemente na minha mente, o tempo foi passando e não demorou muito pra Deyse com pouco mais de 21 anos, casar com o Carlos. Quando eles voltaram da lua de mel e vi a cara de felicidade da minha irmã, fiquei imaginando ela sendo fodida pelo Carlos, e lembrando da cena da piroca fui ficando excitada. Meses depois, meus pais foram ficar alguns dias na praia de cabo frio (tínhamos um belo apartamento), e como eu ainda tinha colégio e Carlos problemas no serviço ficamos de ir uns quatro dias depois. Em dois dias fiquei livre do colégio, e Carlos sugeriu, pra facilitar nossa viagem, que eu fosse dormir no apartamento dele. Pelo nossa conversa pelo telefone deu pra sentir algo misterioso no ar. - Ninguém precisa saber que você veio dormir aqui!... - Mas não vai ter perigo ficar sozinha aí com você? Ele riu: - Tem um pouquinho de perigo sim, mas tudo vai depender de você. Foi minha vez de rir: - Então não vou não!... - Ué, por quê? A imagem daquela linda piroca não saía da minha cabeça. - É que se você tentar alguma coisa comigo, acho que não vou conseguir evitar. - Eu é que não vou conseguir resistir uma menina linda assim como você! - Você me acha linda? - Caramba; linda e muito gostosa!... - Safado!... Ainda ficamos conversando por mais alguns minutos que não resisti que acabei levantando a saia e chegando a calcinha pro lado fiquei me masturbando. Mais tarde ele passou pra me pegar em casa, e assim que entrei no carro ele me deu um beijo no rosto (quase na boca) e ainda alisou minha coxa (estava de saia). Nem bem entramos no seu apartamento, pra ele me abraçar. - Caramba Sheila, não acredito que você está aqui comigo. Eu deixando rolar e gostando dele alisando minhas costas por cima do tecido da camiseta. - Você premeditou isso? Antes de me dar um beijo na boca. - Mais ou menos; faz tempo que sinto tesão por você! - Mas eu não gostaria de trair minha irmã! As duas mãos dele deslizando pelas minhas costas e chegando na minha bunda. - Ela nunca vai ficar sabendo Sheila; é só a gente tomar cuidado. Eu deixando ir puxando minha camiseta, pra em seguida reclinar e começar a chupar meus peitinhos. - Mas vai ser só dessa vez, tá bom? Ele me levantando nos braços e indo na direção do quarto. - Tá bom; então vamos aproveitar esses dois dias. Ele me colocou sobre a cama, terminou de me despir, pra em seguida também tirar toda sua roupa e com aquele imenso pau duro vir deitar do meu lado voltando a beijar minha boca. - Que corpo maravilhoso Sheila! Levei a mão no seu pau. - Vai ser seu, até amanhã, ok? Carlos mamou nos meus peitinhos, e beijando todo meu corpo fui descendo até chegar na minha buceta e começar a lamber. - Oooooh Carlos, oooohhhhhh! Ele segurando firme minhas pernas ficou chupando minha buceta até que tive um escandaloso orgasmo. Fez-me ficar de quatro sobre a cama e veio com aquele pauzão encostando na minha xana. - Devagar Carlos, devagar que o seu é muito grosso!... Mas logo que senti a cabeça entrando, dei uma boa rebolada pra fazer seu pau encaixar melhor. - Vaaaaiiii! Vaaaaiiiii Carlos! Me fode! Meeee foooode!!!! Fui sentindo minha xoxota ir se alargando pra receber toda aquela tora. Ele ainda dando tapinhas na minha bunda, parado com seu pau todo enfiado. - Que bucetinha gostoso Sheila!... - Vai Carlos, soca! Soca! Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiii!... Eu que já me protegia contra uma gravidez indesejada, estava adorando aquele pau sendo socado na minha buceta que não demorou muito pra ter o meu segundo orgasmo. - Também vou gozar Sheila! - Pode gozar em mim Carlos, goza!... Ele sem parar de socar forte. - Não tem perigo? - Não, não tem!... Ainda estava tendo meu orgasmo quando senti Carlos gozando dentro de mim. No dia seguinte foi a mesma coisa; ficamos peladinhos na cama onde Carlos só faltou me virar do avesso, me fazendo ter vários orgasmos. No terceiro dia, ainda bem cedo, antes de pegarmos a estrada Carlos ainda deu uma gostosa lambida na minha buceta, e eu, acabei aceitando dar uma chupadinha no seu pau, fazendo gozar e lambuzar todo meu rosto com sua porra. No caminho fiz questão de frisar que não poderíamos voltar a trair minha irmã; que tinha sido muito bom, mas que tínhamos que esquecer tudo que aconteceu entre a gente. Mas foi foda ver aquele homão que mesmo de short deixava transparecer o volume do seu pau mesmo mole. Três dias que estávamos lá, calhou que meus pais e minha irmã desceram pra praia enquanto eu ainda nem tinha tomado o café da manhã. Fiquei pra trás e Carlos gentilmente disse à todos que ficaria pra me esperar. Ele eu ver pela varanda os três caminhando na direção da praia voltou pra cozinha me lascando um beijo na boca. - Não Carlos, já disse que não podemos continuar! - Porra Sheila, só mais essa vez, vai!... O safado foi logo tirando o pau já duro pra fora do short, e eu olhando. - Tá bom Carlos, só mais essa vez!... Dei uma chupadinha rápida, e ali mesmo na cozinha arriei a parte de baixo do biquíni e me debruçando sobre a mesa deixei Carlos enfiar aquela delícia de piroca na minha buceta. - Mete Carlos, mete mais forte, vai! Vaaaaiiiii!!!!... Carlos deve ter ficado uns cinco minutos socando seu pau em mim, que acabamos gozando ao mesmo tempo. Com minha buceta cheia de porra, fui rapidamente ao banheiro me limpar pra em seguida descermos pra praia. Dias depois retornamos pra nossas casas e pras nossas rotinas. Ao voltar a transar com meu namoradinho, já não achei mais nenhuma graça ter aquele pauzinho minúsculo na minha bucetinha. Pra mim, gostoso mesmo era o pau do Carlos que me preenchia completamente e me fazia ter deliciosos orgasmos... Mas eu achava que não devia mais me envolver com o meu cunhado. Quase um mês só pensando na piroca do Carlos, eis que pipocou uma mensagem no whatsapp do meu celular, perguntando que horas que ele (Carlos) poderia me ligar. Como eu estava na rua sozinha, respondi – “agora”. Entrei em uma loja de roupas, e fingindo estar olhando fui conversando com o meu cunhado. - Não paro de pensar em você Sheila! - Eu já disse Carlos, não podemos continuar!... - Sua irmã nunca vai ficar sabendo!... - Não! Prefiro não me arriscar!... - Só mais uma vez!... Minha buceta só faltava gritar pra que eu aceitasse. - Mas onde?... No dia seguinte faltei aula pra ir com meu cunhado em um belíssimo motel, onde ficamos pelos menos umas duas horas fazendo tudo que tínhamos direito. Passou a ser normal ir com ele ao motel, onde, até na minha bunda deixei ele enfiar aquele grosso cacete. Minha irmã que vai me desculpar, mas não consigo mais viver seu a piroca do meu cunhado.
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