Depois do futebol

Desde o último conto eu tinha esquecido aqui do site, mas domingo aconteceu um fato até bem parecido com o que eu relatei no último conto, então decidi contar aqui pra vocês.
Domingão rola sempre o famoso "racha" (forma que chamamos a pelada ou o futebol mais amador jogado por diversão) entre os amigos, sempre as 9h. A galera se junta, paga a cota pro campo, brinca um pedaço e depois da partida fica pra tomar umas. Não vou mentir, sou péssimo quando o papo é futebol, sou mais de assistir do que jogar, mas como é uma brincadeira de amigos me acostumei a ir e apareço sempre que dá.
Nesse domingo o racha foi meio fraco, só doze pessoas, acabou que a cota ficou no limite e com pouco revesamento de times. Parece que não era só com a gente. Geralmente alugávamos o espaço por apenas uma hora e logo depois entregávamos pra próxima galera que ia jogar, mas o dono já tinha avisado que o pessoal das 10h tinha cancelado e podíamos ficar por mais tempinho se quiséssemos. Com poucos times a galera cansou logo e acabou que o jogo teve fim antes do normal, pela falta de pessoas não teve a resenha do fim de jogo e a maioria foi logo indo pra casa.
Fiquei até triste, eu geralmente fico pra resenha, tomo umas e depois vou atrás de alguma diversão de domingo, mas parece que dessa vez teria que fazer de outro jeito. Uma galera foi pra casa, outra pro vestiário, pedi uma cerveja (o society que alugamos funciona como um espaço de festas, tem um campo e um bar) e sentei sozinho mesmo, esperando o corpo esfriar pra tomar um banho. A galera toda foi embora e o dono do campo lá nos fundos do bar, eu já tava entendiado pra caralho. Decidi pegar minha toalha, tomar um banho e ir pra casa.
Entrei o banheiro já tirando a camisa suada e indo em direção aos chuveiros, quando percebi o barulho de água e vi que ainda tinha ficado um retardatário do racha.
Leandro era um cara gente boa que rachava com a gente desde o início. A galera vivia tirando sarro dele por causa da mulher, a mina era um gavião que vigiava ele o tempo todo e as vezes até vinha buscar ele no campo. Eu evitava falar sobre isso, só quem sabe o que passa é quem vive então tentava ficar neutro na situação.
-- Ainda tá por aqui, bicho? Puta banho demorado esse teu aí -- falei rindo e ele virou meio assustado.
-- Caralho man, que susto, pensei que tu tinha ido embora com os caras.
Continuei tirando a roupa e tentei não pensar muito em como ele parecia meio culpado, envergonhado, ou algo do gênero. Fiquei nu e fui pro chuveiro, escolhi um que ficava a um chuveiro de distância do Leandro. Eles não tinha divisórias entre si, apenas algumas paredes que impediam a visão do resto do vestiário. Na hora que abri o registro vi que algo tava estranho, o Leandro se encolheu e virou de costas pra mim. Já tinha tomado banho um monte de vezes ali e visto um monte daqueles caras sem roupa, o mesmo serve pra ele, por isso não faia sentido ele estar com vergonha.
-- Qual foi man, tu quer que eu fique olhando pra tua bunda? -- na real eu não me incomodava nada com a visão, ele tinha uma bundinha até carnuda, com alguns pelos.
-- Sai dessa, cara -- ele virou e entendi o comportamento estranho, o moleque tava com o pau em ponto e bala -- Eu tô me separando da mulher, uma seca da porra. Tava batendo uma e tu entrou.
A bunda dele, o pau duro e toda a atmosfera do vestiário tava começando a fazer o meu pau dar sinal de vida, decidi livrar minha barra.
-- Ah man, relaxa. Pode bater aí, não tenho besteira. Eu mesmo bato aqui as vezes. -- Uma completa mentira.
-- Sério, não vai ser meio estranho?
-- Vai não, vou até bater também.
Nessa aí eu já comecei a massagear o meu pau que tava meia bomba e ele continuou com o dele que não tinha baixado nada. Começamos devagar e eu tava num tesão desgraçado, aqui e acolá dava umas olhadas na bunda dele. Ele parecia bastante concentrado olhando pro próprio pau, então decidi só curtir o momento mesmo. Meu pau tava durão e enquanto eu punhetava fechei os olhos e lembrei do cuzinho que eu tinha fodido semana passada (fica pra outro conto), e até segurei na parede por culpa do tesão. Ouvi um gemido e quando abri os olhos vi que o Leandro tava me olhando e se masturbando. Fiz um sinal com a cabeça pra ele se aproximar.
Ele parece ter ficado meio indeciso, mas ligou o chuveiro do meu lado e chegou mais perto, ainda se punhetando e olhando pro meu pau. Invadi o chuveiro que ele tava.
-- Bate pra mim que eu bato pra ti -- nem esperei ele confirmar e fui pegando no pau dele. Ele não demorou e fez o mesmo, e ficamos ali numa punheta lenta, calados.
Tava num tesão danado com aquilo e a visão daquela bunda, então acelerei um pouco o movimento e comecei a passar a mão pelas coxas devagarinho. O cara tava maluco de tesão, gemia e se mexia debaixo d'água. A hora pra tentar alguma coisa era essa, então passei devagar a mão pela bunda dele e não ouvi nenhuma reclamação, ele continuou gemendo e a punheta rolando. Lambi o dedo e passei no reguinho dele, na hora ele mexeu um pouco a bunda pra trás e reclamou.
-- Quê isso cara, não sou viado!
-- Tem nada a ver, man -- Continuei masturbando ele enquanto falava -- A gente tá só brincando entre amigos, relaxa.
Acredito que ele até tentou pensar, mas tava num tesão tão grande que só ficou quieto.
Acelerei a punheta e pedi pra ele continuar batendo, e quando vi que ele já tava naquele momento tentei novamente a empreitada. Lambi o dedo e procurei aquele cuzinho de novo, novamente ele mexeu quando o dedo chegou no reguinho, mas não falou nada. Avancei de novo e senti aquelas preguinhas firmes na ponta do dedo, comecei a massagear devagarinho.
Leandro começou a ficar inquieto, gemia bastante. Continuei a massagem e parei de punhetar ele um instante para abrir a polpa da bunda, mas ele não pareceu se importar, enquanto eu brincava com o rabo dele ele me masturbava cada vez mais rápido. Eu já mexia com as duas mãos naquela bunda, enquanto passava o dedo naquele cuzinho, e o Leandro só gemia e me punhetava. Tava com medo de cortar o momento se fizesse algo mais radical, mas vi que a hora era aquela.
Cuspi no dedo novamente e tentei enfiar no rabo do Leadro. Senti a resistência daquele cu e na hora vi um vislumbre de incômodo no rosto dele, mas quando eu pensei que tudo tinha ido pro saco e eu tinha estragado a putaria, ele só deu uma gemida mais alta, fez até cara de puta e continuou na punheta. Ali eu tava maluco, enfiando o dedo na bunda daquele cara enquanto ele batia uma pra mim e pra ele. Depois de alguns minutos eu tava doido pra gozar e ele também, punhetava num ritmo bem cadenciado, enquanto eu colocava e tirava o dedo, massageava aquele cuzinho e me deliciava. Pouco tempo depois ele largou meu pau, segurou meu ombro e começou a se masturbar bem rápido.
-- Não para que eu vou gozar!
Eu comecei um ritmo mais rápido no rabo dele e ele começou a gemer mais alto, e sem avisar o cuzinho dele começou a piscar no dedo e ele esporrou minha barriga com uns 6 jatos de porra.
Na hora a gente ouviu o dono do bar conversando lá fora, então cada um foi pro seu chuveiro e o Leandro saiu na frente pra não levantar suspeitas. A gente não falou sobre o ocorrido e tá tentando fingir indiferença, mas depois de domingo eu com certeza quero foder esse cara..

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 14/07/2024

Belo encontro entre machos, amei.

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Tesão de conto !

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dadrio Comentou em 13/06/2020

Caralho! Que situação deliciosa. Conto muito legal!

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villa Comentou em 22/03/2020

Muito bom conto. Uma broderagem é muito gostoso.

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pelosdf Comentou em 22/03/2020

Muito bom.. Continua

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morenosafado299 Comentou em 17/02/2020

Massa esse conto

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kaikecamargo3 Comentou em 12/02/2020

Porra, já vivi isso

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ronald43 Comentou em 12/02/2020

Me chama pra tomar banho com vc...

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morsolix Comentou em 12/02/2020

Adoro estes relatos depois do futebol.Sempre acontece alguma coisa ou fica alguma coisa no ar.Gostei da forma como escrito.Apenas alguns diálogos para pontuar a narração.




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Ficha do conto

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jeffince

Nome do conto:
Depois do futebol

Codigo do conto:
151710

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2020

Quant.de Votos:
70

Quant.de Fotos:
0