Fala galera, tudo bom? Perdão o sumiço, mas é que as coisas andavam corridas e eu não tinha muitas histórias interessantes para dividir, mas esses dias eu passei por um negócio tão estranho que tive de tirar um tempo aqui na minha folga para dividir com vocês. Semana passada eu estava tomando umas com uns amigos assistindo o jogo do meu Leão, e estava tudo bem normal. Como o jogo era aconteceria num domingo a noite, nos juntamos na casa de um deles e ficamos lá curtindo, conversando bobagem, tudo normal. A partida terminou as 22h, e como já estávamos bebendo desde cedo a galera já estava calibrada. Combinamos de comprar a última caixa de cerveja e irmos todos para casa. Na segunda cerveja da saideira, a campainha toca. Um dos meus amigos foi atender e continuamos por lá bebendo. Para a nossa surpresa ele volta com mais três caras, e a partir daí a coisa começou a ficar esquisita. Vou ter que alterar algumas coisas sobre a história original e acho que vocês vão entender o porquê, mas tentarei ficar o mais próximo da realidade. Acho que já comentei em outros contos aqui com vocês, eu moro em comunidade/favela. Nascido e criado no mesmo lugar, aqui desde sempre. Aqui as facções ganharam um peso notório e a gente já se acostumou a viver com isso. Outra coisa que eu me acostumei foi ver amigos de infância indo para o lado do crime, isso é normal demais por aqui. E é sobre isso que eu vou falar. Os três caras que chegaram eram amigos do Adriano, dono da casa, mas eu conhecia só de vista. Tirando o Cléber, que eu conhecia há um tempo, sempre tinha sido um cara gente boa pra caramba, mas agora dominava o tráfico na nossa área. Eu ainda não tinha assimilado isso muito bem — acho que nem agora —, porque a gente curtia junto as vezes, bebia... Nunca imaginei que ele pararia logo ali. Mas né, decisões de cada um, que sou eu para julgar. Nos cumprimentamos e eles sentaram na mesa. A caixa, que seria a última, voou numa velocidade absurda, e continuamos ali bebendo noite a dentro. Meia noite, eles já tinham contado altas histórias cabulosas sobre essa vida maluca deles, e então o Cléber lançou uma proposta: — Ei, bora descer pra favela. Em condições normais eu recusaria. Conto minhas putarias aqui para vocês, mas sou um cara muito tranquilo, é trabalho/faculdade/casa, não me meto nessas porque sei que é facinho de entrar em problema. Mas eu estava estragado de bêbado e doido atrás de curtição, então fui o único que falei: — Bora! O resto do pessoal que já estava comigo recusou, disseram que estava tarde e no outro dia tinha trabalho, tinham que voltar para casa... Todos com razão, ir pro meio das putarias que rolam na favela de madrugada é coisa de maluco. Mas como eu já tinha dito que ia, não ia voltar atrás com a palavra. Saí de lá com o Cléber e os “capangas”, Vitor e Miguel, de carro, direto para as ruelas do meu bairro. No caminho a gente ia trocando uma ideia, falando sobre as coisas da infância, sobre o pessoal da área. Eu quis saber o que a gente ia fazer. — Tu tá ligado no Rogério? Vamos colar lá na casa dele, tá tendo uma putaria lá. — Sei quem é, show então. Esse Rogério era outro cara que eu só conhecia de vista, mas como eu estava andando com chefia fiquei de boa. O Cléber não bateu nem na porta, fomos só entrando. Era madrugada, mas estava rolando um funk alto e tinha até umas pessoas lá dentro. Quando ele falou putaria, eu não imaginava que era aquilo, putaria mesmo. Tinha mina nua passando, gente se drogando, todo tipo de coisa que você imaginar. — Ei Jeffin, tu quer o que? — Só uma cerveja mesmo dá certo. Ele sumiu com os caras e voltou sozinho com uma latinha, arrumamos um espaço no quintal para sentar e voltamos a conversar. O Cléber chamou uma galera, me reapresentou para um pessoal que eu já não tinha contato e ficamos naquela até a hora que uma mina se aproximou da gente. — E aí Bruninha, conhece o Jefferson? — Conheço — ela sorriu pra mim. Essa mina era conhecida na nossa área. Era linda, morena, magrinha, tinha um puta rabão e uma cara de safada. A gente se conhecia, mas eu nunca tentei nada com ela, não. Geralmente eu tentava me manter fora da galera envolvida, mas nessa noite eu já tinha jogado tudo pra casa do caralho. Ela ficou um pedaço conversando com a gente, e eu estava percebendo as olhadas que o Cléber dava pra ela. — Ei, bora lá pra casa — ele passou a mão na coxa dela. — Vamos. Essa aí foi minha deixa. Levantei e me despedi, mas o Cléber insistiu em me dar uma carona. Falei que não precisava, que estávamos do lado da minha casa e não tinha problema nenhum em dar uma pequena caminhada. Enquanto isso, a Bruninha disse que ia só buscar a bolsa que estava em outro cômodo. — Ei man, vem com a gente. — Precisa não cara, rapidinho eu chego em casa. — Não pô, come ela nós dois — ele falou mais baixo. — Ela é piranha pra caralho, tu vai ver. Quem tá na chuva é pra se molhar, certo? Ia me meter num ménage com uma mina que eu não tinha trocado 2 palavras e com um cara que era só o chefe do tráfico na minha área. Na hora eu nem pensei nisso, bêbado pra caralho só queria saber que eu ia gozar e foda-se. Quando ela voltou o Cléber falou algo no ouvido dela, que deu uma risadinha e olhou pra mim. Na saída encontramos o Miguel e o Cléber só avisou que estava indo pra casa e ia me dar uma carona por que era caminho. A viagem foi rápida, coisa de umas 3 ruas e já estávamos no destino. A rua estava deserta, só umas pessoas na esquina. Entramos na casa e eu fiquei pensando “caralho, vai acontecer”. Eu e a Bruninha sentamos no sofá e o Cléber disse que ia buscar uma cerveja pra gente. Foi só ele sair que ela subiu em cima de mim e começamos a nos pegar. Ficamos um tempo nisso, ela sentada no meu colo roçando a buceta na minha coxa pelos shorts enquanto nos beijávamos, era um tesão do caralho. Esqueci até do Cléber e da cerveja. Pelo canto do olho vi ele em pé, na porta da cozinha, já com o pau pra fora batendo uma olhando a gente. Que cena louca. Mas quando ele se aproximou que deu merda. Estávamos todos os três bêbados, mas não sei o que aconteceu que quando a Bruninha virou para olhar para ele deu um refluxo, algo assim. Sorte que eu tive tempo de sair de baixo dela, foi vômito no sofá todo. Levamos ela no banheiro e a mina apagou, dormiu em cima do vaso. O Cléber arrumou um quarto e colocou ela lá, saiu puto. — Caralho man, a mina vem aqui, deixa a gente na mão e ainda vomita o meu sofá todo! Pelo absurdo da situação acabei rindo, a sorte é que ele entrou na brincadeira também. — Acontece cara, não era pra ser. — Eu tava galudão pra comer aquela puta, man. — Vai ficar pra próxima — ri de novo. — Acho que eu vou indo, Clebão. Valeu aí pela festa. — Nada disso, bora tomar a saideira, depois eu te deixo em casa e volto lá pro Rogério. Eu já estava muito bêbado, mas não ia recusar. O cara tinha sido gente boa comigo a noite toda, seria uma desfeita do caralho. O Cléber pegou as cervejas e bebemos na cozinha mesmo, que era pequena e tinha só um balcão e uns bancos. Sentamos e voltamos a falar da Bruninha. — Como é que pode né cara, na hora que a gente ia começar a brincar a mina faz uma dessas. — Pô, tu tava com o pau pra fora, a mina olhou e vomitou — comecei a rir. — Vai se foder, man — ele riu também. — Mas fiquei com um tesão da porra vendo ela se esfregando em ti, na moral. Puta safada! — Eu vi. Tu tava paradão lá olhando, era pra ter chegado junto. — Quando eu vi a cena não quis me meter, só de olhar já tava massa. A gente ia falando sobre o ménage que não aconteceu e eu percebi que nós dois estávamos já ficando excitados. A cozinha era quente, e eu sentia o suor escorrendo pela minha camisa. Não sabia se era calor mesmo ou o tesão. — Pode tirar a camisa man, tá em casa. Quer que eu pegue um ventilador? Aqui é quente mesmo. — Precisa não, só tirar a camisa que dá certo — tirei a camisa e coloquei no canto, o que o Cléber foi logo repetindo. O cara era lotado de tatuagens, a maioria meio mal feita, mas tinha uns desenhos até legais. Até então eu não tava nem pensando em putaria, só estava curioso com os desenhos mesmo. Pensava que minha noite tinha acabado com aquele fiasco e o que restava era uma bronha antes de dormir. Sozinho. — Ih, qual foi Jeffin, tá pegando viagem em macho? — Sai dessa man, tava olhando as tatuagens, vem com história, não. Fui me explicar de verdade, porque não conhecia mais ele muito bem e vai saber se o cara entende um negócio errado, fica puto. Não queria problemas com ele de jeito nenhum. Mas eu vi que com essa história de encarar, ele tava com o pau duraço, bem mais evidente do que quando falávamos da Bruninha. — E que porra é essa aí? — apontei pro calção dele. Na hora eu acho que ele ficou envergonhado e meio puto, mas continuou. — É meu pau, man! — e colocou a piroca pra fora. Fiquei sem reação demais, eu realmente não esperava esse tipo de coisa. Pô, sou aberto pra caralho a putaria com outros caras, não dispenso um cuzinho, mas com o pessoal da minha área eu me mantenho bem tranquilo e simplesmente com gente do tipo dele eu fico mais pé atrás ainda, não estava entendendo o que estava rolando. Cléber notou a minha reação meio perplexa e foi logo guardando o pau e se desculpando. — Pô man, foi mal, eu tava só brinca... — Relaxa, tá aqui o meu também — e tirei meu pau do calção e balancei. Nessa hora voltou a ficar um silêncio, mas o Cléber tava com o olhar fixo na piroca. — Pode pegar. — Tu tá me estranhando man, pegar em pau de macho? — Pode pegar man, tá só nós aqui — levantei do banco e coloquei a mão no calção dele. Coisas que só o álcool mesmo, podia até tomar um tiro fazendo uma loucura dessas, mas foi só o susto inicial e a gente já estava se punhetando. O cara tava com tesão demais, gemia e se mexia muito e batia uma para mim com uma dedicação absurda, sedento. Nós dois já estávamos suados, tirei logo a roupa toda e sentei no banco de novo. — Chupa aqui. Pensei que ele ia relutar como da outra vez, mas não. Ele ajoelhou e começou a me chupar enquanto se punhetava. A cena era um negócio tão extraordinário que só consegui processar bem no outro dia. O cara era criminoso, chefão da área, pose de bandido e os caralhos, ajoelhado, de olhos fechados, mamando meu pau suadão enquanto se masturbava. Eu estava nas nuvens, o cara sugava meu pau inteiro, me babava, parava um pouco pra chupar o saco e não tinha frescura nenhuma, engolia a pica toda. — Caralho cara, que delícia. Levantei ele, continuei sentado e aproximei nossos paus, deixando eles colados e comecei a bater uma em nós dois ao mesmo tempo. Aí que ele enlouqueceu, se contorcia e gemia, roçava com força o pau dele no meu. — Vou gozar, man! — Goza agora não, pera aí — parei a punheta conjunta e continuei punhetando só ele, devagarinho, enquanto passava a mão pela bunda dele. Ele não reclamou, na verdade parece ter ficado mais excitado ainda, arfava baixinho. Queria chupar ele, mas acho que ele iria gozar assim que eu começasse, então lancei a proposta: — Deixa eu meter um pouquinho? — falei baixinho no ouvido enquanto roçava meu pau na coxa dele. — Não, tu não vai comer meu cu não, man — ele não parecia muito seguro disso, mas eu não queria forçar nada, já estava além do que eu imaginava. Continuei o roçando as picas com ele, mas agora sem as mãos, só as pirocas batendo uma na outra, barriga com barriga, o cara estava entregue demais. Dei um beijo no pescoço e senti ele mole, fui levando nós dois ao primeiro cômodo que achei. Era uma espécie de área de limpeza, um espaço minúsculo. Coloquei o Cléber em cima da pia e abri as pernas dele. Um cuzinho com poucos pelos apareceu, fechadinho. Meu pau babava muito e aquela visão conseguia ser mais erótica que a primeira: ele aberto, com o cuzinho a mostra, olhando para mim com um cara de safado. — Porra man, tu vai me comer mesmo? Não respondi, cuspi na cabeça do pau e comecei a roçar no cuzinho dele, e o safado na hora começou uma punheta. Cuspi de novo, agora naquele cu e comecei a forçar. Estava difícil, mas meu medo era sair dali para buscar algum lubrificante e ele dar pra trás. Baixei e comecei a chupar aquele rabo, o cara ficou maluco. Gemia mais alto e segurava minha cara contra ele. Subi e tentei de novo, dessa vez o pau entrou. Fiquei um tempinho parado, mas sentia os espasmos que o cuzinho dele dava, e olhar para aquele bandido se punhetando com minha piroca atolada até o fundo no cu era uma cena que não imaginava nem nos meus sonhos mais safados. Comecei a bombar devagarinho, mas o Cléber não aguentou muito. — Vou gozar, vou gozar! Mal anunciou e manchou a barriga dele toda de porra. Era tanta que pingou na cara do safado. Depois do gozo ele disse não estar mais aguentando o pau, que doía demais, então tirei e fiquei numa punheta. — Tu vai deixar eu gozar no teu cuzinho, puto? Acho que foi nessa hora o ápice dessa putaria toda. — Goza aqui, filho da puta — o Cléber levantou a bunda e mostrou o cuzinho ainda um pouco inchado. Não aguentei, esporrei todo aquele cuzinho, melando também o saco e o pau dele de porra. Não lembro da última vez que gozei daquele jeito, a atmosfera foi uma coisa surreal, absurda. O Cléber levantou, mas eu ainda tava lá, com o pau meia bomba e meio descrente de tudo que tinha acontecido. Ele pegou uma toalha, começou a se limpar e falar um monte de coisas sobre não falar nada, ficar quieto e os caralhos. — Relaxa cara, eu não sou maluco. Morre aqui. Ele parece ter se acalmado um pouco e disse que ia tomar um banho. Disse que precisava ir embora também, já era madrugada e eu trabalharia no dia seguinte, agradeci por tudo e fiquei de conversar com ele depois. Fui passando pelo corredor e vi o quarto onde a Bruninha estava com a porta aberta, ela apagada. Pensei na loucura da gente ter começado uma putaria ali na cozinha, poucos metros dela. E se ela acordasse e visse? Nem quero imaginar. Saí de lá e fui pra casa tentando processar tudo, mas com o saco vazio.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.