Aprendendo a comer um cuzinho

Sempre apareço aqui falando sobre os casos mais atuais, então decidi contar como começou toda essa putaria.
O ano era 2015 e eu estava com 17 anos e todo tipo de besteira rodando minha cabeça. Tinha começado a ter mais intimidade com a mina que saía na época, e já andávamos fazendo umas brincadeiras na cama. A gente se divertia e tal, mas a minha perdição ainda estava por vir.
Nessa época um tio do interior veio passar um tempo comigo e meus pais. Ele trabalhava com construção civil, mas dizia que o mercado por lá estava muito complicado. Então mais ou menos pela metade do ano ele chegou na cidade e se estabeleceu. Eu tinha visto ele somente quando criança, então foi um susto quando nos vimos mais velhos.
Ele estava com uns 35 anos, e parecia muito bem. Tinha uns 1.70 de altura, meio parrudo e com a pele muito bronzeada, de quem trabalhava o dia no sol. Ele é o que a gente chama aqui de “gaiato”, fazia brincadeira com tudo, um cara sensacional.
Nessa época eu nem maldava nada com outro cara, não tinha vontade desse tipo de coisa. Era maluco por putaria, mas nunca nem tinha passado pela minha cabeça fazer isso com outro homem. Estava de namoro com mulher, batia punheta para caralho e ficava de putaria com a minha mina.
Meu tio se estabeleceu rápido. Arrumamos um quarto para ele e uma vaga temporária com um amigo do meu pai, para ficar como porteiro de um prédio comercial lá da Beira Mar até algum serviço melhor aparecer. Nessa, ele trabalhava um dia sim e outro não, passando a madrugada por lá.
A gente até que conversava bem, ele me contava sobre como estava lá pelo interior, coisas da família, mas o que me deixava mais curioso e atento eram as putarias. Cidade de interior, para quem conhece, é coisa de louco. Rola de tudo, se você souber onde procurar — bem parecido com as capitais rs.
Ele mora com uma mulher até hoje, e na época eles já estavam juntos. Mesmo assim, meu tio era danado e vivia pulando a cerca. Disso a família toda sabia, a galera comentava e ele contou como saia com as putas por lá, a mulher ia buscar ele no bar e tudo, mas uma coisa em específico me deu muita curiosidade.
— Jefferson, naquele puteiro perto do Alto Novo rolava tudo. Minha mulher ficou puta foi quando descobriu que eu andava comendo um viado por lá — a naturalidade que ele falava isso me impressionou demais.
— Como é, tio? Tu comeu um viado?
— Um não — ele riu — , sempre que aparecia eu ia meter com um caba por lá.
Olhei para ele meio estranho. Não fazia a menor ideia que meu tio, que passou a rola nas coroas aqui por perto todas, andava transando com outros caras.
— E como foi isso aí? — me bateu uma curiosidade repentina. — Que coisa estranha man, um macho agarrado com outro.
— Porra, aí é que tu pensa — estávamos na sala e ele checou se não vinha ninguém no corredor — É gostoso demais comer um cuzinho de outro cara. A Edna nunca me dá o cu, foi assim que eu comecei a sair com uns caras por lá. Mas hoje não precisa nem foder, só de ficar sarrando a piroca e batendo punheta já é bom demais.
— Caralho — parei e pensei um pouco. — E tu dá também ou só come?
— Lá tem muito mais cara pra comer, mas se precisar eu dou também, tem essa não.
Eu ia perguntar mais a respeito, mas meu irmão acabou fazendo barulho na outra sala e nosso papo morreu por aí. Os dias foram passando, eu não conversei mais com meu tio mas a conversa não saía da minha cabeça de jeito nenhum.
Sozinho no meu quarto, tranquei a porta e peguei meu notebook. Tinha um ritual para masturbação: ficava nu da cintura para baixo, só com a camisa e deitava de barriga para cima enquanto me punhetava vendo algum vídeo de uma morena gostosona. Nesse dia eu comecei o ritual da mesma forma, mas quando fui buscar a categoria no XVideos a conversa voltou para minha mente. Coloquei na aba de vídeos gays, só para matar a curiosidade, disse para mim mesmo que ia só dar uma olhadinha e sair.
O primeiro vídeo que apareceu era de um cara magrinho comendo um careca peludão. Nas cenas iniciais, quando o magrinho abriu a bunda do careca e mostrou para a câmera, eu vi que alguma coisa estava rolando. Meu pau ficou duro feito o aço, só de ver aquele buraquinho peludo eu fiquei fora de mim. Nesse dia a punheta foi tão gostosa que esporrei até no meu próprio rosto.
Depois dessa eu fiquei fascinado com esse tipo de putaria. Dois caras se roçando, chupando, piroca deslizando num cuzinho, cada vez mais eu ficava com tesão nessas coisas. Chegou a um ponto que não dava mais, eu tinha que saber a sensação, a coisa de verdade. Eu não queria nem tentar um anal com a mina que eu estava saindo, queria ver um cara se abrindo para mim enquanto pedia pau no cu. Precisava voltar para o papo com meu tio.
Numa tarde que meus pais tinham saído, cheguei em casa e encontrei ele de frente para a TV. Engatei uma conversa, perguntei sobre o serviço e voltei para o papo de sexo.
— Ei tio Célio, não me leva a mal, mas tô até hoje pensando naquela conversa que a gente teve.
— Relaxa, comigo não tem problema. O que tu quer saber?
— Como foi que cê começou? Desde que tu me falou eu tô batendo punheta pra caralho vendo essas putarias, tô doido pra foder um cuzinho de verdade.
Célio me olhou, parecia que estava tentando dizer se eu falava a verdade.
— Tu quer foder um cuzinho mesmo?
— Tô maluco.
— Pois aparece lá no prédio hoje, depois das 23h. Vou te arrumar um esquema por lá.
Bastou isso para que a minha ansiedade fosse bater no teto e eu não conseguisse fazer nada até a hora de sair. Disse para minha mãe que iria passar num colega e voltaria tarde, e peguei um ônibus até o prédio onde meu tio trabalhava.
Quando desci do ônibus a rua estava esquisita, não passava um ser humano. Encontrei o prédio, que era de alguma empresa de contabilidade, ou algo assim. Era uma construção meio antiga, ainda atingida pela maresia. Mandei uma mensagem para o tio Célio e esperei no portão, como ele tinha dito para fazer.
Em poucos minutos ele apareceu, usando calça e uma camisa social. Abriu o portão, deu uma checada na rua e me pediu para entrar. Por dentro o prédio era também muito simples, uma recepção com um sofá, um balcão e uma entrada para o corredor.
— Entra aí no corredor, vai até o final e entra na porta da direita. Já eu apareço por lá —obedeci.
A sala era uma espécie de almoxarifado, e estava bem escura, com um monte daquelas estantes com gavetas de metais e uma mesa grande no centro com algumas poltronas. Sentei em uma delas e esperei, minhas mãos estavam suando.
Com alguns minutos eu ouvi a porta abrir e meu tio entrar na sala.
— E aí, ainda tá afim de perder o cabaço e comer um cu?
— Tô — mesmo nervoso eu estava com mais tesão que nunca.
Célio trancou a porta e sentou na poltrona do lado da minha.
— Isso é óbvio, mas eu vou falar mesmo assim. Isso aqui fica entre nós, morre aqui.
Por algum motivo não tinha passado pela minha cabeça que eu faria algo com ele até aquele momento. Não sei se era o nervosismo ou o receio, mas pensei que ele falaria com alguém, me levaria a algum lugar, coisa do gênero. Mesmo assim, a ideia repentina de ver meu tio me dando a bunda me fez ficar alerto rápido.
— Com certeza.
Ele desabotoou a camisa e colocou do lado, e se mexeu na minha direção. Eu estava de calça, e o pau duro já estava doendo por fazer pressão no jeans.
— Tira a calça e a cueca.
Hesitei um pouco e comecei a tirar, meu pau parecendo uma pedra e sem descer. Enquanto tirava a calça vi que meu tio só abriu o zíper e retirou os sapatos. Retirei a cueca e voltei a sentar na poltrona, mais nervoso do que nunca.
Meu tio veio na minha direção e se ajoelhou de frente para a poltrona. Começou a me bater uma punheta e passar a mão no meu saco. A mão dele era quente e bem maior que a mão da mina que já tinha feito a mesma coisa comigo. A mão subia e descia da cabeça até a base, ele sabia o que estava fazendo.
Ele chegou perto e deu uma cheirada na minha virilha enquanto batia a punheta, o tesão era tanto que eu nem liguei, só deixei ele continuar. Ele metia a cara nas minhas bolas, cheirava, e batia cada vez mais forte. Quando eu pensei que não podia ficar melhor, ele engoliu minha piroca.
O tesão foi tanto que eu apertei os braços da cadeira com força. Ele gemia enquanto me chupava e o som ficava muito alto na sala vazia. No ritmo que ele estava e eu no tesão e nervosismo, não ia aguentar nada.
— Tira a boca que eu vou gozar!
Ele parou o boquete e voltou a punhetar, até que eu gozasse tudo para cima, melando minhas coxas e meu peito.
Célio continuava tocando no pau meia bomba e me olhando.
— Foi só a primeira, sobe aí na mesa.
Sai da mesa, ainda pelado, e sentei na mesa, enquanto meu tio tirava a calça e mostrava um pau médio, já duro. Ele também subiu e sentou do meu lado, voltando a me punhetar. Seguindo o instinto, fiz a mesma coisa. Comecei meio desajeitado, mas com pouco tempo estávamos os dois gemendo, e ele brincando com o próprio mamilo.
— É agora — ele parou a punheta e saiu da mesa. — Espera aí, já volto.
Ele saiu da sala e eu fiquei no mesmo lugar, com o pau apontando para o teto. Que loucura, que coisa de maluco. Pensei em ir embora, mas estava com tanto tesão e curiosidade que não tive coragem de me mexer da mesa, inclusive continuei me punhetando.
Ele entrou na sala novamente com uma sacola e sentou do meu lado.
— Depois disso aqui, tu vai ficar mudado. Vai querer de novo sempre — deu uma risada.
Célio deitou na mesa e tirou as coisas da sacola. Um tubo de lubrificante e um pacote de camisinha.
— Passa isso no meu rabo — ele me deu o tubo.
A visão, mesmo no escuro, era maravilhosa. Voltei para os vídeos que assistia enquanto me masturbava, aquele cara todo aberto, o cuzinho com alguns pelos ao redor, se punhetando e totalmente vulnerável. Passei um pouco de lubrificante nos dedos e comecei a brincar com aquela bunda.
— Isso, delícia. Põe o dedo, põe.
Mais uma vez obedeci e coloquei o indicador, enquanto ele se arqueava na mesa. O cu dele estava fervendo, quentinho. Fiquei brincando com o indicador, colocando e tirando, até colocar outro sem ele pedir. Ele gemeu e continuou a se masturbar.
— Pronto, encapa esse pau.
Enquanto eu abria o pacote da camisinha ele olhava para a minha pica e se punhetava. Coloquei a camisinha, passei o lubrificante e encostei a cabeça na portinha.
— Vai devagar, não se afoba. Eu já dei outras vezes, mas cu tem que ir com calma, tá entendendo?
— Certo.
Me posicionei entre as pernas dele e forcei um pouco. Quando a cabeça passou, fiquei em êxtase.
— Puta que pariu.
— Empurra devagarinho e depois espera um pouco.
Fui empurrando até sentir minhas bolas encostarem na bunda. Tive que lutar contra o instinto de socar com toda a força, estava com um tesão de outro mundo. Deixei o pau lá dentro, pulsando, esperando ele falar algo.
— Vai, filho da puta, pode socar.
Tentei começar com um ritmo lento, mas logo meu controle acabou. Segurei o Célio pelas ancas, levantando da mesa e empurrei a piroca. Ele gemia e a mesa rangia embaixo da gente.
— Caralho tio, que cuzinho gostoso.
— Então mete nele, vai.
Eu socava naquele cu apertadinho e o suor escorria no meu peito. Ver a cena do pau entrando e saindo daquele rabo enquanto meu tio batia punheta me dava tesão demais. Lembrei do que ele fazia durante a punheta e comecei a brincar com os mamilos dele enquanto socava, e foi aí que ele ficou maluco.
Célio se contorcia e gemia enquanto batia punheta e eu apertava o seu mamilo, apalpava o seu peito.
— Soca, soca que eu vou gozar.
Ouvir um cara dizendo que vai gozar com a sua piroca no cu deve ser uma das coisas que mais dá tesão no mundo. Só de ouvir o pedido e o gemido eu comecei a socar com mais força e gemer também.
— Aah, aah, vou gozar, vou gozar!
Enchi a camisinha de porra enquanto soltei o peso do meu corpo por cima dele, ao mesmo tempo de senti o gozo dele me melando inteiro. Fiquei um tempo naquela posição, parado, o pau amolecendo dentro daquele rabo, até eu poder voltar a respirar normalmente. Puxei devagarinho e vi aquele cuzinho piscando, abertinho pelo esforço. Passei dois dedos pela borda e empurrei para dentro, enquanto meu tio gemia.
— Gostou? — ele me perguntou enquanto eu brincava com a bunda dele.
— Quando vou poder comer de novo?
— É só a gente fazer direito que dá pra fazer sempre — ele levantou e começou a se vestir. — Agora se arruma, vou voltar pro serviço. E limpa essa porra aí.
Célio me jogou um pano e saiu da sala. Me limpei, me vesti e fui até a recepção, onde ele estava terminando de abotoar a camisa.
— Pronto. Agora pega o corujão e vai pra casa — ele encheu a mão no meu pau — Amanhã tem de novo.
Fui andando pela rua sem nem pensar se estava esquisita, deserta ou o que seja. Tinha fodido meu primeiro cuzinho de macho e já estava viciado, só conseguia imaginar como seria a próxima vez.



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Comentários


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gutoalex Comentou em 06/07/2021

Delícia de conto rsrsrs queria ser o seu tio kkkk

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edlivre Comentou em 10/10/2020

Delícia de conto. Votado com muito tesão

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troca-troca Comentou em 07/10/2020

Muito legal esse conto. Deu muito tesão. Conta mais sobre você e o tio

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marcelinhobundinha Comentou em 06/10/2020

Aprendeu a montar feito cachorrão e fazer o tiozão de cadelinha. Votei! Auauauau! 🐩🐩🐩🐩🐩

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moraesinho Comentou em 05/10/2020

Excelente. Aguardando as próximas foda com o tiozão. Votado.

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Comentou em 05/10/2020

que delicia esse conto! tiozão soube ensinar bem. votado!

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rickboxer Comentou em 05/10/2020

Tesão em moleque, titio bom esse seu!!

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Comer cuzinho é uma delicia, se for de macho, melhor ainda !

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chaozinho Comentou em 05/10/2020

Lek safado. Passou a pica no tio!

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villa Comentou em 05/10/2020

Pau todo babado na cueca que tesão seu conto pqp.

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olavandre53 Comentou em 05/10/2020

Come cu de macho uma vez, ñ esquece e passa a querer sempre.




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Ficha do conto

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jeffince

Nome do conto:
Aprendendo a comer um cuzinho

Codigo do conto:
165427

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2020

Quant.de Votos:
37

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