Meu tio casado

Fala, galera! Dei um sumiço (como sempre eu faço kkk), mas é que não tinha nada muito legal para contar. Como rolaram algumas coisas diferentes, decidi vir por aqui, espero que cês curtam.
Bom, eu já tenho um conto aqui falando sobre como eu comi o meu primeiro cu, e o que eu vou falar hoje tem ligação com isso. Meu tio Célio passou pouco tempo aqui na cidade, juntou um dinheiro e voltou para o interior. Vi ele mais algumas vezes, mas era raro rolar alguma coisa, foi ficando meio estranho. Quase sete anos depois daquele evento, fui visitar minha família no interior. É algo meio raro, e por ser uma distância grande, geralmente a gente não vai, mas minha mãe estava com saudade da família, então acabamos indo todos.
Ao chegar, aquela velha recepção que todos conhecem. Minhas tias falando como eu havia crescido, como já estava um homem. Conversei com todo mundo e fui colocando os papos em dia, mas nada do tio Célio. Perguntei por ele e uma tia me disse que ele morava em uma rua lateral e sempre aparecia lá pela casa da minha avó a noite.
Ficamos conversando, bebendo, e a noite meu tio apareceu junto com a esposa. Ela era uma mulher baixinha, falava engraçado, e não era nada bonita. Meu tio continuava igual, só tinha perdido alguns cabelos e os que ficaram estavam já grisalhos. Me abraçou, perguntou sobre a vida na cidade, sobre como estavam os empregos, futebol e os caramba. Não parecia estar me olhando diferente ou maldando alguma coisa, então desencanei. Era uma cidade nova, muita carne para conhecer.
Pouco tempo depois de anoitecer muita gente já foi se despedindo, a maioria bêbada. Um dos meus primos já estava querendo arrumar confusão, então foram todos se dispersando. Eu ainda queria curtir mais um pouco, só que não sabia onde rolava alguma coisa naquele interior. Foi quando uma das minhas primas me convidou para um barzinho lá próximo.
— O meu namorado leva a gente, bora! Vou só tomar um banho.
Alguns minutos depois estávamos em um carro indo para esse tal bar. O local era engraçado, tocava um forró alto demais e tinha muita gente dançando. Ficamos curtindo mais um pouco, até rolar um negócio bem chato. Não sei bem o que foi que aconteceu, mas eu estava conversando com uma das minhas primas, a dona do carro, e do nada o namorado dela surtou.
Ele começou uma confusão, dizendo que eu estava dando em cima dela, que eu passei a mão não sei aonde, que a gente estava de conversa... Eu sou muito tranquilo, na hora tentei conversar e explicar que não tinha nada daquilo que ele estava falando, mas o cara estava maluco, começou a vir para cima, queria brigar. A situação era absurda: eu sou um cara grande, tenho 1.88 de altura e sou meio gordinho, parrudo. O cara era magrinho, pequeno, me empurrando e xingando.
Alguns dos meus primos se meteram, e acabou que eles foram conversar lá fora. Nem preciso dizer que isso acabou com o clima, todo mundo só queria ir para casa. Mas tinha o lance da gente ter vindo no carro dela, ele dirigindo e tal... Eu não ia arriscar começar tudo de novo, disse para os meus primos irem de carro e eu pedia um táxi, Uber, o que fosse. Eles relutaram, mas acabou assim.
Quando voltei para a casa da minha avó, meus pais e o tio Célio estavam na calçada conversando. Meus primos contaram uma versão da discussão, e minha coroa ficou logo nervosa.
— Meu filho, não durma aqui, não. Vai que esse louco tenta fazer algo com você.
Eu duvidava muito, ao que tudo indicava eles já tinham conversado e o cara só estava bêbado mesmo, estava capotado. Mas eu não queria deixar minha mãe mais nervosa.
— E eu vou dormir onde, mãe? Todo mundo tá aqui na casa da vó.
— Tem espaço lá em casa — tio Célio falou.
        Por um tempo eu tinha esquecido dele. Lá estava meu tio, com uma latinha de cerveja na mão, oferecendo um lugar para eu passar a noite. Em outras situações, eu estaria maluco de tesão ouvindo isso, mas eu só estava cansado. Muita confusão em uma noite, só queria dormir.
— Dá certo mesmo, tio?
— Tu é besta, macho? Bora, já tô indo pra lá.
Me despedi dos meus pais e fui acompanhando meu tio. A rua dele estava deserta, acho que até pelo horário. A casinha era pequena, mas bem acolhedora. Ele me convidou a entrar e trancou a porta.
— Então quase que tu apanha hoje, era?
— Só se fosse mesmo, eu apanhar pra ele ali — brinquei. — Ele tava muito doido, tio. Só falando besteira.
— Aquele cara é cheio dessas.
— Cadê a Rita? — mulher dele.
— Foi trabalhar, a noite ela pega plantão lá no hospital, chega só de manhã.
Não respondi, nessa hora sinto que ele me olhou meio estranho. Ele disse que iria tomar um banho e disse que eu me sentisse em casa. Perguntei onde dormiria.
— Pode ficar na cama.
Deitei na cama de casal e tirei a camisa. Tentei descansar, mas o sono não vinha de jeito nenhum, estava elétrico. Quando o som do chuveiro cessou, percebi que estava nervoso, esperando que algo acontecesse. Tentei me acalmar, não dar muito na cara o que estava acontecendo, cobri o volume da minha bermuda com o lençol.
Meu tio entrou no quarto só de cueca e começou a falar um sobre a família enquanto se preparava para deitar. Tirou a toalha e ficou totalmente nu, de costas para mim. Comecei a responder tudo no automático, só reparava naquela bunda carnuda dele.
— ... tem algum problema?
— Quê? Com o quê?
— Durmo sem nada, aqui faz calor demais.        
— Tu tá em casa, tem essa não. Pode dormir como quiser.
— Tu também, caba besta. Pode tirar também, aqui não tem besteira.
Nessa hora ele virou e veio em direção a cama, o pau meia bomba balançando. Respirei fundo e olhei para baixo.
— Bora macho, vai pro lado aí, deixou nem espaço pra mim.
— Tu vai dormir aqui também? — não quis parecer tão assustado — Porque não falou, eu ia pro sofá.
— Hoje tu tá mais besta que nunca, cara. Uma cama grande dessas, pra que dormir no sofá? E o sofá aqui é ruim, dois lugares. Tu desse tamanho vai acordar quebrado.
Fiquei calado e cedi espaço. Ele deitou, o pau já ereto apontando pra cima.
— Vai ficar de bermuda mesmo?
Nessa hora caiu minha ficha que aquele safado queria era pau. Joguei o lençol de lado e tirei toda a roupa. Meu pau estava durão, babado. O safado olhou e não falou nada, virou de ladinho.
— Boa noite, cara.
Nessa hora eu fiquei de lado também e encaixei minha piroca no reguinho dele. Ele foi trazendo a bunda para trás e gemendo, fiquei maluco. Aquele quarentão, só esperando a esposa sair para ficar oferecendo a bunda para macho.
— Era isso que tu queria né, putinha?
Ele só colocou a mão para trás e começou a me punhetar. Fiquei sentindo aquela mão calejada no meu pau enquanto dedava o cuzinho dele. Sentia as preguinhas naquele rabo peludo cedendo com a pressão dos dedos, e ele só gemia cada vez mais.
— Chupa, vai — falei no ouvido dele.
Ele imediatamente procurou minha piroca e engoliu de uma vez só. Meu tio era um safado, alucinado por piroca. Sugava com tanta vontade, era como se fosse uma necessidade. Ele chupava e gemia, isso somado ao barulho da mamada me deixava maluco.
O safado sentou na minha cara e voltou a chupar meu pau, queria um 69 diferenciado. Coloquei a língua naquele cu e aí que ele ficou maluco, xingava e gemia como uma puta, rebolava. Passamos um tempo naquela posição, até que ele levantou de uma vez.
— Não aguento mais, vem comer meu cu.
Meu tio deitou no canto da cama e abriu bem as pernas. Frango é a posição que eu mais gosto, acho a mais safada de todas, você vem visão de tudo. E ali estava o Célio, casado, com mais de quarenta anos, oferecendo o cuzão aberto para que eu fizesse o que bem entendesse. Encostei a cabeça e ele mesmo empurrou, o pau entrou com pouca resistência. Não consegui esperar muito, comecei a bombar.
Ele delirava de prazer e punhetava com força.
— Se tu meter gostoso assim no meu cu eu vou gozar — e me deu um olhar de putinha.
Acelerei as estocadas e o safado realmente gozou, com um gritinho. A porra voou até a cara dele. Queria gozar, mas também queria continuar comendo aquele rabo, então virei ele de quatro e continuei socando. Ele gemia cada vez mais alto e abria a bunda com as mãos.
— Vai, soca no meu cu, vai!
Estava maluco de tesão, nós dois suados na cama e ver aquele macho se entregando me deixava maluco. O quarto já estava com um cheiro de sexo, de macho.
— Me mostra esse cuzinho, puta.
Tirei o pau de dentro dele e vi o cuzão inchado, bem aberto, piscando por mais.
— O que é que tu quer?
Ele virou o rosto para trás e me olhou.
— Quero porra no cu, tu vai me dar leitinho? — enquanto passava a mão na bunda.
Fiquei maluco. Puxei ele pelo pescoço e joguei contra o guarda roupa. Uma das pernas dela eu apoiei no móvel de cabeceira e soquei a piroca de uma só vez, com força. Ele deu um grito. Comecei a socar de maneira mais bruta, enquanto via o seu pau duro balançando. O suor escorria e o cu dele me acolhia com maestria, estava arrombado.
— Vou gozar — anunciei.
— Enche meu cuzinho de porra vai, enche.
Não deixei ele pedir outra vez, com uma estocada funda soquei leite fundo naquele cu. Meu tio continuava se punhetando e gozou novamente, sujando todo a parta do móvel de porra. Quando tirei o pau, a porra escorreu pelas pernas e ele me olhou de novo com a cara de safado.
Não falamos nada e ele foi para o banheiro. Logo após eu também fui. Quando voltei ao quarto ele estava de lado, dormindo, com o rabo virado para onde eu iria deitar. Deitei, encaixei o pau meia bomba naquela bunda e tive uma das melhores noites de sono da minha vida.
Pela manhã tive que correr para o banheiro para fugir da esposa dele, mas valeu a pena demais HAHA

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Comentários


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chaozinho Comentou em 06/06/2022

Tu é safado, cara.

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ativocearense Comentou em 04/02/2022

Cara, fico muito feliz de você ter voltado e com um conto massa desses! Queria un tio assim

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Comentou em 03/02/2022

tio safado e sobrinho putão, uma combinação perfeita. votado

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rotta10 Comentou em 03/02/2022

Delicia adorei seu conto

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olavandre53 Comentou em 03/02/2022

Porra, que sorte ter um tio assim.




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Ficha do conto

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jeffince

Nome do conto:
Meu tio casado

Codigo do conto:
194841

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2022

Quant.de Votos:
25

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