Fala galera, tranquilos? De volta, depois de muito tempo, para contar mais uma das aventuras. Espero que gostem! Outubro do ano passado, minha tia me pediu um favor: vigiar uma obra. Ao que parece, a obra devia ter sido terminada dentro do período das férias dela, mas o pedreiro acabou se atrapalhando e atrasando. Ela, com medo dele piorar a situação e atrasar ainda mais, pediu que eu ficasse de olho lá enquanto ela trabalhava. Como trabalho home office, não seria problema. Levei meu notebook e passei a acompanhar o trabalho. De fato, era só o final da obra. Só tinham uns retoques e acabamentos a serem feitos, e o pedreiro trabalhava sozinho. O nome dele era Paulo, e era um cara de uns quarenta e poucos anos. Pardo, mas escuro do sol, não muito alto, barbado e com o corpo normal. Rápido eu percebi que o Paulo era do tipo de gostava de falar. Eu ficava ali próximo, trabalhando, e ele não calava a boca um minuto. Falava de política, de futebol, do clima e, principalmente, de mulher. Até tentei, mas vi que não ia conseguir concentrar muito, então sempre que eu terminava algo importante deixava o computador de lado e ia conversar com ele. O cara era o clássico “imoral”, que usamos muito aqui no nordeste. Falava putaria sem parar. Contou de uma casada que ele estava metendo, com um monte de detalhes. Eu só ria e dava corda. Do nada, ele me solta: — Quando eu era mais novo, eu comia muito era um viadinho. — Não acredito, não — dei uma risada. — Ora, eu não tinha besteira era com nada. Fiz muita putaria quando era mais novo, aí depois que casei ficou mais difícil. Normalmente, eu não falo nada nessas situações. Mas como ele era um cara casado, e dividiu ali, senti a confiança. — Pois eu como um cuzinho toda vez que consigo HAHA — É mesmo, cara? Até de homem? — Dispenso nada — ele me olhou meio estranho, mas deu uma gargalhada. — Tem que ser assim mesmo. Continuamos conversando, só que o papo saiu de controle. Não voltei para o trabalho, muito menos o Paulo. Ele desceu do andaime e ficamos falando de putaria. Contei algumas coisas que tinham acontecido no ano, como que eu prezava sigilo. Ele falou de umas situações de quando era mais jovem, e como agora as coisas estavam mais difíceis. Nem percebi, mas o pau já estava duro no calção. Paulo também parecia meio inquieto, não parava de perguntar e queria detalhes de tudo. Nessa, minha tia liga e pergunta como anda a obra. Vendo o atraso, e o fato da gente ter parado para conversar, voltamos para as nossas obrigações. Voltei a trabalhar, mas sem render nada, só pensava no papo com o Paulo. Dou uma olhada e ele tá lá no andaime, concentrado. — Dando certo aí, cara? — Demais, aqui já já eu termino, de amanhã não passa. Volto o olho para o computador, mas percebo que o Paulo ainda está me olhando. — Diga lá. Ele desce do andaime e chega perto de mim. — Ei macho, o que tu falou ali é verdade mesmo? Tirei o notebook da perna e coloquei na mesa. — Sobre o que? — O negócio lá, cara, das putaria. Dei uma risada. — E eu ia mentir pra quê, man? Ele não fala nada, volta ao andaime e começa a mexer nas ferramentas, inquieto. — Tu não vai falar de nada aqui com a dona Cláudia (minha tia) não, né? — Aí dentro, macho! — Rio de novo — Foi papo nosso, morre aqui. Eu também não te contei umas paradas minhas? — Ele concorda. Então, um protege o outro. Não falamos mais nada sobre, e deu 13h, hora do almoço. Ele disse que não morava longe, ia almoçar e voltava as 14h. Pegou a bicicleta e foi embora. Comi um lanche e continuei trabalhando. Quando deu umas 14h40, o Paulo bateu no portão. Abri e ele passou com a bicicleta, banho tomado e roupas trocadas. Deu boa tarde e começou a organizar as ferramentas. — Até cheiroso o caba veio, olha aí! — Tem que vir, né? – E riu. Voltei para o notebook, mas antes de retornar o trabalho o Paulo chegou perto de novo. — Ei, tá afim não? — Como é que é? — Pensei que estava ouvindo coisa. — Tá afim não, de meter? Acho que nunca recebi um convite tão na lata desse jeito. Paulo pegou na minha pica por cima da roupa e começou a apalpar. Fiquei quieto e só desci o calção. Estávamos na área de convivência da casa da minha tia, de frente ao portão. Eu sentado numa cadeira de balanço e o Paulo em pé, me punhetando. Chutei o calção, levantei e chamei ele para dentro. Tirei a camiseta, entre completamente nu no quarto da minha tia e já me ajoelhei na cama com o pau apontado para ele. Paulo abaixou na hora e colocou minha piroca toda na boca. Fazia um boquete babado, nervoso, e as vezes até arranhava o dente. Eu não ligava, só de ver aquele cara ali, machão, maluco pela minha pica já colocava o meu tesão nas alturas. Colocava a mão dentro da bermuda dele procurando o cuzinho, e ele continuava engasgando na pica enquanto eu bolinava o anelzinho dele. O filho da puta mamava com gosto. Engolia tudo, voltava babando a piroca toda e aí chupava meu saco. Minha pica estava pentelhuda e isso só parecia fazer ele ficar mais excitado. Comecei a massagear o cuzinho dele e ele fez logo questão de puxar a bermuda e a cueca. — Vem meter. É uma das cenas que eu não vou esquecer. Paulo levantou, segurou na cabeceira, apoiou um joelho na cama e deixou a outra perna no chão, rabo bem aberto. O cuzinho piscava, peludinho. Peguei um dos cremes da penteadeira da minha tia, lambuzei o cu dele e a minha pica. Assim que encostei a cabeça ele gemeu fino: — Aaaai. Segurei aquele pedreiro pelas ancas e fiz força. O cuzinho resistiu um pouco, mas logo a cabeça entrou e senti meus pentelhos encostarem na bunda. — Vai, soca — ele começou uma punheta. Abracei ele por trás e comecei a socar a piroca. A pica encontrou uma resistência inicial, mas logo deslizou sem problemas. Ele gemia alto e logo nós dois estávamos pingando de suor. A cena era incrível. Aquele pai de família, casado, totalmente aberto, tendo o cuzinho invadido e chorando igual moça por mais. Ouvi o gemidinho fino do Paulo e ele apoiou uma mão na madeira de apoio e outra na parede. O barulho alto da minha pélvis batendo na bunda dele, e ele com a cabeça baixa. — Tu gozou, porra? — olhei por baixo e as roupas de cama da minha tia estavam cheias de porra. Paulo não conseguia falar. Ver aquele pau caído, todo gozado e ele desfalecido de prazer me deixou doido. Segurei o Paulo pelas ancas e puxei para a penteadeira. Ele segurou no móvel, de cara nos cosméticos e comecei a socar com força. Empurrei com força nele que gritava. — Vou gozar, caralho! Dei uma leitada gostosa no cuzinho do Paulo, abraçando ele por trás. Sem conseguir conter o peso, caímos por cima da penteadeira derrubando algumas coisas, enquanto meu pau pulsava naquele rabo. Puxei a piroca e o leite deslizou pelas coxas do pedreiro. Olhei em volta e vi o caos que estava o quarto da minha tia. Puxei o Paulo para baixo, fiz ele deixar minha piroca limpa e o mandei pro banheiro. Tive que lavar os lençóis da minha tia e dar um Humor! da Natura de presente (quebramos um). Inventei que que meu cachorro entrou no quarto, derrubou os perfumes e sujou a colcha. Ela acreditou. No outro dia o Paulo não quis me dar de novo (de acordo com ele, muito ardido), mas me mamou duas vezes antes de entregar o serviço. Pedreiro dos bons!
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