Fala meus amigos, faz um tempinho que eu não apareço para contar nada, pandemia e fim de semestre da faculdade, o negócio andava meio corrido. Peço desculpas. Ainda assim, esses dias acabei fazendo uma viagem a lazer com a família e rolou um lance legal, decidi contar para vocês, espero que aproveitem.
Havia marcado uma viagem com a família agora para dezembro, porque uma tia conseguiu uns vouchers para um hotel pousada daqueles mais luxuosos no litoral. Todo mundo se arrumou por aqui e saiu na viagem. O hotel era do jeito que a gente imaginava, enorme e bonito para caramba.
Nos instalamos e começamos a curtir o local. Eu, com todo o tempo dentro de casa por conta da quarentena, fui direto para a área da piscina só para relaxar um pouco e pegar um sol. Quando cheguei, a piscina já estava até bem cheia, todas as cadeiras ocupadas e o pessoal pelo bar bebendo. Mas como o hotel era grande, havia outras áreas com piscinas, um pouco menores que a principal.
Me dirigi para uma secundária, que ficava próxima de alguns quartos maiores, mais luxuosos. A piscina estava vazia, e somente uma das cadeiras estava ocupada por uma mulher deitada se bronzeando. Sentei no lance de cadeiras frente a ela, com só a piscina de distância e sentei com minha cerveja.
Lá sentado, sentindo o sol, comecei a examinar o local e olhei melhor para a mulher pelo canto do olho — os óculos escuros ajudam muito. Ela era morena, a pele muito branca e com o tipo de corpo que me deixa doido, mais cheinho e com umas curvas bem acentuadas. Devia ter um pouco mais de trinta e estava com um biquininho preto, minúsculo.
Eu estava olhando de maneira disfarçada para não ser nem indiscreto nem parecer nenhum maníaco, mas ela estava focada em olhar para cima e pegar seu bronze. Achei muito estranho ela estar sozinha naquela parte do hotel e estava maquinando se iria ou não até ela puxar algum papo bobo e ver no que dava. Enquanto eu estava imaginando se ia ou não e montava o que iria falar, chegou um cara perto dela.
Fiquei tão empolgado olhando para o corpo dela que nem reparei na aliança dourada enorme no dedo, igual a do cara. Ele era com certeza mais velho, já um coroa grisalho e gordinho, muito branco igual a ela. Na hora bateu a tristeza e o alívio, já pensou se eu vou dar papo na mulher do cara e ele chega na hora? Ia dar uma confusão, podia até estragar o meu fim de semana e o da galera que estava comigo.
Eles começaram a conversar e eu desencanei, voltei a me concentrar na minha cerveja e pegar um sol. Os dois entraram na piscina, nadaram e começaram a se beijar num canto lateral, muito próximo de onde eu estava. O negócio foi esquentando e eu não sabia se saía e deixava os pombinhos brincarem em paz ou bancava o voyeur. Por enquanto estava na mesma, com meus óculos escuros fingindo não ver nada do que estava acontecendo.
Os beijos estavam ficando mais altos, aqueles estalos no ar e a mulher começou a gemer baixinho. Nessa hora eu pensei comigo: “vou embora daqui, eles vão acabar transando aí dentro d’água e Deus sabe no que pode dar de problema”. Quando me arrumei na cadeira, como que eu saio? O desgraçado do meu pau em ponto de bala na sunga, já escapando por cima. Os dois iam ver aquilo e quando eu passasse pela recepção também.
Fui começando a ficar nervoso e nada do bicho descer, e o casal não parava. Os sons ficando mais altos e eu vendo ela se mexer muito dentro da água. A minha sorte foi que outro casal entrou na nossa área, o que fez com que eles parassem e ficassem quietos na borda. O casal sentou numa das cadeiras mais distantes e eu percebi que meu coração estava acelerado. Eu tinha gostado muito daquilo ali que estava rolando, que sensação doida.
Esperei a ereção parar de vez e percebi que o cara estava me olhando da borda da piscina, mas a mulher estava com o rosto virado. Virei o rosto para ele recebi um sorriso e um dedo polegar para cima. Respondi da mesma forma. Os dois saíram da piscina, a mulher foi em direção a um dos quartos e ele na minha.
— Bom dia, tudo bem? — ele me estendeu a mão.
— Opa, bom dia. Tudo tranquilo, e contigo? — apertei a mão dele.
A partir daí começamos um papo qualquer. Ele tinha um sotaque sulista forte, o que logo foi confirmado, já que ele veio de Santa Catarina para passar as férias por aqui. Perguntou meu nome, sobre o turismo da cidade e essas coisas. Seu nome era Cláudio, explicou que era casado há 10 anos e que a esposa era mais velha do que eu imaginava — 40, mas ainda assim não parecia nem um pouco.
Enquanto ele falava ela saiu do quarto e foi a primeira vez que nos olhamos. Ela sustentou o olhar para mim, mas não deu nenhum sorriso nem acenou. Com uma cara séria ela foi andando me olhando e eu que não sustentei o olhar, ali era barra pesada. Ela sentou na cadeira, voltou para o bronze e se o marido percebeu ele não demonstrou e continuou falando.
Logo eu soube, aquela mulher ali ia ser um problema. Eu não estava mais prestando atenção na conversa e só olhava para as pernas que ela cruzava e descruzava. Ia respondendo no automático até a hora que ela virou a bunda branquinha para cima para bronzear as costas e eu senti meu pau se contorcer.
— Essa mulher só me dá dor de cabeça, eu viro um pedaço e os marmanjos tudo em cima — ele deu uma risada.
— Mas também, né... — falei no automático — Quer dizer, o senhor tem uma esposa muito bonita, com todo o respeito. Os urubus ficam de olho.
Ele me olhou meio esquisito e na hora que ia me responder meu irmão apareceu me chamando.
— Vou ter que ir. A gente se fala, bom dia!
Fui saindo e ele só deu um aceno e foi na direção da esposa. Dei uma última olhada naquele rabo e saí de lá. Meu irmão veio me convidar para irmos a praia, o que eu aceitei na hora. Tinha que sair daquele hotel e de perto daquele problemão o mais rápido que pude.
Na praia as coisas mudaram pouco. Passei o tempo todo pensando na mulher do cara e na besteira que tinha falado. Ela já estava me olhando com uma cara de ruim, e o marido podia ter interpretado o que eu falei com alguma forma de desrespeito. Quando voltasse iria ficar longe daquela área onde ficava o apartamento deles, mesmo que esteve fantasiando fazer o que quisesse daquela mulher.
Voltamos no final de tarde e o pessoal que estava comigo queria ir para um bar para fechar a noite. Passei o dia pensando em putaria, fiquei cansado da praia... Só queria tomar um banho, bater uma e ir para cama. No outro dia eu curtiria de verdade. Eles ficaram me zoando, mas se arrumaram e foram, enquanto eu fiquei sozinho.
Tomei um banho e deitei na cama pelado, já com algo em mente. Comecei uma punheta devagarinho, pensando naquela bunda branca batendo nas minhas coxas enquanto ela me cavalgava e eu pegando ela de quatro com força. O marido poderia até participar. Saí da minha fantasia com uma gozada farta, que foi longe. Terminou e eu ainda estava com um tesão absurdo.
Ainda era cedo então saí do quarto e fui tomar alguma coisa no bar do próprio hotel que ainda devia estar aberto. Pedi uma cerveja e sentei em um dos bancos próximo ao balcão. O local tinha pouquíssimas pessoas, a maioria ia curtir a noite pela cidade. Na minha terceira cerveja eu vi o maldito casal chegando. Ela estava com um shortinho jeans e uma camiseta apertada, um absurdo.
— Jefferson! — a voz dele estava embolada. — Você por aqui, rapaz?
— Diga lá, seu Cláudio. Só tomando uma cervejinha aqui, já tô indo pra cama.
— Está muito cedo para isso, rapaz. Tome uma aqui com a gente — ele apontou para uma das mesas.
Não sei muito bem por que aceitei, mas sentei com os dois.
¬— Lhe apresentei minha esposa Samantha?
— Ainda não, mas eu tinha visto ela na piscina mais cedo. Prazer Samantha, Jefferson — ela estendeu a mão e apertou a minha, uma pele macia feito seda.
— Prazer — foi a primeira vez que vi um sorriso daquela mulher, mas agradeci por não ter sido antes. Ela tinha um cara de safada.
Começamos a beber e conversar, mas se era difícil mais cedo com ela do outro lado da piscina, agora com ela do lado da mesa era bem pior. Com a bebida no sangue estava difícil até para disfarçar, eu estava de fato olhando a esposa de um cara que eu conhecia há um dia.
Um dos garçons veio avisar que o bar iria fechar, o que foi uma decepção e um alívio.
— Porque a gente não toma algo lá no quarto? Tem umas cervejas no frigobar — ele ofereceu.
— Não vai dar, tô com uma galera e eles já devem estar chegando. Tô com a chave de um dos quartos aqui comigo, tenho que estar aqui quando eles voltarem — nem fodendo que eu ia ficar num quarto com uma mulher daquelas com o marido perto, tinha tudo para ser um desastre.
— Deixa na recepção — dessa vez ela falou.
Se eu estivesse sóbrio, não teria caído nessa. Mas o álcool e aquela mulher linda reforçando o convite, aceitei. Deixei a chave na recepção e mandei uma mensagem para o meu irmão avisando que iria sair.
Quando chegamos ao quarto dos dois, parecia mais um mini apartamento. Tinha uma salinha com poltronas, o frigobar e uma suíte. Sentamos nas poltronas e voltamos a beber. O Cláudio já estava mais pra lá do que pra cá e ficou só sentado ouvindo enquanto eu estava num papo maravilhoso com a Samantha. Tudo fluindo, falávamos de tudo e nada do Cláudio palpitar. Quando percebemos ele estava dormindo.
— Acho que aqui é minha deixa, hora de ir embora — falei.
— Nada disso. Tem algumas cervejas ainda, porque a gente não termina ali no quarto e deixa ele cochilar um pouco?
— Tu tem certeza? — eu também já estava altinho.
— Tenho, vamos.
Eu peguei duas longnecks do frigobar e entrei no quarto logo após Samantha. Só havia a cama, o guarda roupas e dois móveis laterais.
— Senta, menino.
Sentei na cama e o nervosismo bateu, parecia a primeira vez que eu estava sozinho com uma mulher, ela tinha uma atmosfera totalmente diferente.
— Tu não acha qu... — ela não me deixou terminar.
A Samantha já veio sentando no meu colo e me dando um beijo de tirar o fôlego. Só consegui colocar as garrafas no móvel enquanto ela desabotoava minha camisa. A ficha que aquela situação estava acontecendo só caiu quando ela estava tirando meus shorts e me toquei que ela ainda estava completamente vestida.
A virei e coloquei contra a cama e comecei a fazer tudo que estava na minha fantasia de mais cedo. Beijei seu pescoço e senti aquele cheiro de mulher enquanto desabotoava seus shorts e passava minha mão para dentro da sua calcinha. A buceta dela estava encharcada, e só de saber que eu era o motivo daquilo me deu mais tesão ainda.
Enquanto passava o dedo no grelinho ela se esfregava mais contra a minha mão gemendo. Com a mão livre tirei sua camiseta e baixei um dos lados do sutiã. O seio pulou pra fora na hora e eu já pus na boca.
— Chupa o meu peitinho, vai.
Tirei o peito da boca e olhei na cara daquela safada, sem parar de brincar com aqna horauela buceta. A mesma feição que vi na piscina, séria, mas agora eu percebia o desejo por trás, procurando putaria. Voltei para o mamilo dando uma mordida, o que ela gemeu.
Fui descer mais o shorts dela, mas ela levantou rápido e não deixou. Pensei que algo tinha dado errado, que a culpa tinha batido, mas ela só me empurrou de costas na cama e puxou minha cueca até os joelhos.
O pau pulou, duro para caralho, e ela me torturou ajoelhando devagar e fazendo um coque no cabelo. Quando encostou a ponta da língua na cabeça eu senti que ia gozar na hora, aquela mulher era um vulcão. Ela chupava numa velocidade lenta, acelerava e voltava a lentidão, eu estava ficando maluco. Brincava com as minhas bolas e deixava meu pau cada vez mais babado, era uma tortura deliciosa.
Ela chupava me olhando nos olhos, coisa de louco. Não aguentei mais, tirei a boca dela do meu pau.
— Tira esses shorts e deita na cama — ela parecia gostar de ouvir ordens, obedeceu na hora.
A safada deitou na cama só de calcinha e abriu as pernas, mostrando o desenho daquela buceta inchada e molhada na renda. Ela pôs o dedo na boca e deu duas palmadinhas na xota. Decidi fazer ela passar pela mesma tortura, desci devagarinho beijando aquelas pernas, a parte interna das coxas, ouvindo ela arfar.
Puxei a calcinha pelas pernas, ainda beijando e chupando as coxas, a virilha, mas ainda não chegando lá de fato. Eu via que ela estava ansiosa, impaciente. Fiquei cara a cara com aquela bucetinha gostosa e olhei para cima, olho no olho dela.
— Chupa, filho da puta — empurrou minha cabeça para baixo.
Quando minha língua encostou naquela buceta, não sei quem entrou mais em êxtase. Ela se contorcia passando a mão pelos meus cabelos, gemendo e pedindo mais. Eu sentia ela escorrer na minha boca, molhada. Brinquei colocando uns dedos, mas sempre com língua preenchendo ela, sentindo o grelinho pulsar.
Brincava com aqueles peitos enquanto chupava aquela buceta com gosto.
— Ai, eu vou gozar!
— Goza na minha boca, cachorra.
Novamente empurrou minha cara contra ela, e dessa vez foram gemidos menos espaçados, mais urgentes. Quase gozei junto com ela, que tesão de mulher. Enquanto ela arfava e o silêncio voltava para o quarto, percebi que estávamos bem barulhentos e o marido dela estava no cômodo ao lado. Mesmo assim não conseguia me mover para fora daquilo, queria gozar e ver aquela safada gozar de novo.
Levantei com o pau duro vendo ela aberta, se recuperando do orgasmo. Ela me olhou e notou o que eu queria, apontou para a cômoda. Havia um pacote de camisinhas na primeira gaveta, tirei uma e coloquei. Ela continuava na mesma posição, de costas com as pernas abertas. Mais uma vez ela deu os dois tapinhas.
Cheguei por cima dela e dessa vez não fui devagar. Ela estava tão molhada que o pau deslizou de uma vez na buceta, fazendo a Samantha gemer. Comecei a bombar e desci para beijar aquela boca e aqueles peitos, enquanto gemíamos. Quando subi para olhar, aquela carinha de safada me chamou e fiz algo que geralmente só faço depois de falar ou ser requisitado, dei um tapa na cara da casadinha.
— Bate na sua putinha, bate.
Comecei a socar com mais força e tratar ela de maneira mais bruta, o que ela respondeu na hora. A puta gemia alto e esfregava a buceta com força. A cada tapa ela pedia mais, já estávamos os dois suados na cama. Coloquei ela de quatro e soquei de uma vez. Ela soltou um grito, o que me fez puxar seu corpo contra o meu e tampar a sua boca. Continuei socando aquela buceta e ouvindo os gemidos abafados. Só tirava a mão para alcançar aquela boca.
— Eu vou gozar de novo, filho da puta! Soca, vai, soca!
O barulho da pele batendo contra pele, o cheiro do sexo no ar, tudo era excitante demais. Coloquei mais força na socada até ela anunciar o gozo. Enquanto ela gozava brinquei com a sua buceta e continuei socando. Ela arfava, implorava. O som era tão gostoso, senti que ia gozar também.
— Caralho, tô gozando!
— Goza na minha bunda.
Tirei o pau, puxei a camisinha e gozei em cima daquela bunda enquanto caía por cima dela. Foi tão forte que a realidade pareceu sumir por um minuto. Quando abri os olhos estávamos na mesma posição, ela de quatro olhando para trás e eu com o pau em cima da bunda dela.
— Caralho — falei.
— Gostou? — a safada deu uma risadinha.
— Porra, isso aqui foi incr... — ouvimos um barulho na sala.
Saí da cama rápido, recolhendo as roupas da cama, do chão, até que ela veio até mim e me beijou, brincando com meu pau e fazendo ele querer endurecer novamente.
— Relaxa, meu marido sabe — ela sussurrou no meu ouvido.
— Ainda assim, vou ter que voltar — acalmei um pouco. — Mas amanhã eu quero essa buceta de novo — dei um tapa na bunda dela.
— Amanhã você pode ter até outra coisa.
Dei mais um beijo naquele monumento de mulher e saí do quarto, vendo o Cláudio ainda dormindo na poltrona. Que cara gente boa.