Fala galera, tranquilo? Como sempre, passo um tempo fora e só apareço quando algo interessante rola, então aqui estamos. Em um dos meus últimos contos falei sobre a loucura que rolou com o traficante aqui das áreas. Depois daquilo eu acabei nem vendo mais ele, ou sabendo alguma notícia. Moro em favela, mas não sou envolvido e trabalho/estudo, o que faz com que eu mal veja a galera, o que é até bom. Há umas duas semanas rolou novamente jogo do Leão e fui para o estádio com uns amigos aqui da rua. Estávamos todos tomando uma cerveja no posto de gasolina que fica vizinho ao estádio, quando um grupo de conhecidos apareceu, dentre eles o Cléber. Todos se cumprimentaram, deram os apertos de mão, mas o Cléber estava muito na dele, olhando para mim com cara de poucos amigos. De início eu imaginei que isso seria normal, porque o cara é metido com um monte de coisas erradas e não quer chamar atenção em um lugar como o que nós estávamos, lotado de gente, mas depois fiquei me perguntando se ele não estava com medo de eu falar com ele e dar alguma bandeira, ou algo assim. Decidi agir. — Qual foi, Clebão, não fala mais com os amigos? — Ri. — Nada man, tava pensando em umas coisas do serviço, foi mal. Acho que a menção de conversa normal acalmou um pouco as coisas e fez com que ele baixasse a guarda. Continuamos tomando uma cerveja, conversando de boa, nem parecia que eu tinha fodido aquele cara de todas as formas possíveis. Certo momento, combinamos de entrar no estádio, para não pegar a lotação nas catracas. Conferimos os portões e eu estava sozinho na parte superior com o Cléber e o Francisco, conhecido nosso. Tomamos a última cerveja e fomos em direção a entrada para esperar o início da partida. Fui o primeiro a passar pela catraca. — Vou ali no banheiro, me espera ali na escada. — Beleza — Francisco confirmou. Como entramos mais cedo, o movimento dos banheiros era tranquilo. Tirei o pau para fora e fui em direção aos mictórios. Quando comecei a mijar, o Cléber entra e vai para o mictório a mais ou menos um metro de distância. Ficamos calados, olhando para baixo e só esperando terminar, mas percebi que ele me olhava. Olhei de volta e ele baixou a visão para o meu pau, já mijando com dificuldades por causa da ereção que chegava. Ficamos uns segundos nessa dinâmica, até que entrou um cara e eu subi as calças. Fui em direção a pia e percebi duas coisas: tinha batido um puta nervosismo e um tesão do caralho. Lavamos as mãos lado a lado. — Hoje tem que ganhar — Cléber falou. — Hoje é certeza, pode anotar — tentávamos quebrar o gelo, mas a conversa soava pouco natural. — Jogo passado eu vim e os caras fizeram o treino da bateria bem ali perto da escada. Passa o teu whats aí, vou te mandar o vídeo. Demorou uns segundos até que eu tirasse o celular do bolso, meu cérebro tentando identificar o que estava acontecendo. Coloquei o aparelho na mão dele e pedi para ele colocar o número. Ele colocou, eu dei um oi e recebi o vídeo, era realmente a organizada treinando a bateria. Não sei muito bem o que eu senti na hora, talvez tivesse esperando outra coisa, me deu uma frustrada. Subimos, fomos em direção as cadeiras, e no trajeto eu fui pensando mais no assunto e acabei ficando contente. Tinha sido legal, mas eu poderia ter entrado numa situação bem ruim, então tinha sorte de não ter me metido em merda e ainda assim ter faturado um cuzinho daquele. É até bom que não role mais, menos situações de perigo para se estar. A partida foi rolando e o Fortaleza estava bem demais, goleando. Já esquecido da situação eu tomava minha cerveja e assistia já meio entediado. Peguei o celular para dar uma olhada nos grupos e tinha uma notificação do Cléber. Quando cliquei na mensagem era uma foto de visualização única, gelei. O Francisco estava em pé, cantando com a torcida e o Cléber estava ao telefone conversando com alguém, olhando para o outro lado e com uma das mãos tampando a orelha. A mensagem tinha sido mandada há quase dez minutos. Coloquei o celular meio de lado, para evitar que alguém visse, mas ninguém estava prestando atenção. Abri. Na foto ele estava sentado na beirada de uma cama de frente para um espelho. Com as pernas abertas, dava para ver o pau duro a mostra e o cuzinho apertadinho. Tinha um emoji de diabinho cobrindo o rosto e mesmo que você conhecesse o dono seria difícil de identificar, as tatuagens não pareciam muito legíveis. Fiquei olhando para a foto quase sem ar, o pau explodindo na bermuda. Quando o tempo de visualização terminou, levantei a cabeça e o Cléber estava me olhando, de novo com a cara de poucos amigos. Desviei o olhar de volta para o celular. “Hj?”. Enviei. Quase instantaneamente ele visualizou a mensagem. “S”. Apaguei a conversa e olhei para cima novamente, mas ele já estava assistindo o jogo. A partida terminou e estava todo mundo eufórico. Time campeão com goleada, a ideia era beber até não aguentar mais e sair para curtir. Nos encontramos novamente lá fora e o pessoal começou a marcar para onde iríamos. Acabamos indo para uma espécie de bar, daqueles de rua mesmo. Ficamos um tempo por lá conversando, comendo um churrasco, mas eu estava ansioso para caramba, o tesão a mil. O celular apitou e eu olhei para a notificação tão rápido que me assustei. “Bora”. Não era um pedido, e na hora me liguei. — Galera, tenho que ir, amanhã tenho um monte de coisa pra arrumar. O pessoal começou a reclamar, pediu para que eu ficasse mais um pouco, mas depois entenderam. Eu sou um cara responsável, a galera sabe HAHA. — Quer que eu te leve? — um deles perguntou. — Não, precisa não. Vou pedir um Uber, rapidinho eu chego. — Eu te levo, vou ter que descer pra favela também. Não sei como é com vocês, mas nessas horas sobe um sentimento muito louco, porque você pensa que tem alguém percebendo o que tá acontecendo. É um tesão misturado com medo e apreensão, sensação louca demais. O pessoal só se despediu e continuou brincando, enquanto a gente ia em direção ao carro. Ficamos uns cinco minutos em silêncio, só o som do rádio. — Vamos pra onde? — Pra casa. Eu estava numa apreensão, não sabia o que ia rolar. Parecia que a putaria iria começar a qualquer momento e ao mesmo tempo que não aconteceria. Chegamos na esquina da casa dele e ele parou o carro. — Tu vai descer, dar a volta e ir lá em casa. A porta tá destrancada, mas o Vitin fica no bar. Pergunta por mim e diz que tu veio entregar isso aqui — me entregou um pacote preto. — Entendeu? Acenei com a cabeça e saí do carro, a mente a mil. Caralho, o que é que eu estava fazendo, não sabia nem o que tinha na porra desse saco, podia ser qualquer merda, droga, o que fosse. Infelizmente o homem as vezes pensa com a cabeça errada, por isso eu dei a volta na rua e entrei pelo outro lado. Fiz o que ele me disse. — Entra lá, Jeffin. Ele passou faz um pedaço, disse que tava esperando isso aí mesmo. Quando entrei na casa, lembrei na hora da última vez que tinha estado lá, e toda a putaria que tinha rolado, o pau já dava sinais de vida. Chamei por ele, mas não ouvi respostas e continuei entrando. O Cléber estava saindo do banheiro todo molhado, sem roupa e com o pau duraço. Joguei o pacote na mesa e comecei a tirar a roupa. Ele não saiu o do lugar, ficou lá me olhando enquanto se punhetava, apertando os mamilos. Quando tirei a cueca e a piroca saltou, ele já chegou e meteu a mão. Ficamos ali calados, enquanto ele me masturbava e gemia baixinho. — Vira esse rabo pra mim. O puto continuou a punheta e só virou a bunda na minha direção; Ele pingava no chão da cozinha, deve ter entrado direto para o banho. Quando passei o dedo por cima do cuzinho, ele encurvou e fez pressão contra meu dedo. Só de pensar já fico com um tesão do caralho. Empurrei o Cléber para o quarto e joguei ele na cama. — Bora, abre esse cu. Já estive em algumas putarias, mas esse cara é de outro mundo. Ele deu uma risadinha, deitou de frango na cama e ficou dedando o cuzinho. A cena era uma coisa de louco, parecia que eu ia gozar na hora. Caí em cima dele beijando aquela bunda, passando a mão, linguando o rabo. Ele se punhetava e gemia enquanto eu me esbaldava naquela bunda. Senti a mão dele procurando meu pau e me ajeitei na cama para dar acesso. Quando vi, ele já estava como ele todo dentro da boca. Segurei na cabeceira e deixei ele controlar o ritmo, o cara tava maluco. Ele chupava, passava a mão pela minha barriga e batia punheta. Eu tava com tanto tesão que senti o gozo vindo. — Vou gozar, vou gozar! O filho da puta tirou meu pau da boca e me deixou esporrar no peito dele todo. Olhei para baixo e vi que a colcha tava molhada, ele tinha gozado me mamando. Deitei na cama e voltei aos poucos a brincar com o cuzinho dele novamente, sentindo piscar nos meus dedos, e o Cléber começou a me beijar. Ele estava uma fêmea completa, dando acesso ao cuzinho dele enquanto se derretia. Meu pau endureceu rápido, e logo ele começou a cutucar a barriga dele. O Cléber de novo se arrumou na cama e nos encaixamos de lado, com meu pau marcando o rego dele. Ficamos brincando daquele jeito, meu pau babando pra caramba sentindo o cuzinho dele. Quando não aguentava mais de tesão, forcei a entrada, o puto gemeu mais alto. Com um pouco de resistência, a piroca começou a entrar e com pouco tempo eu já estava num vai e vem. O cuzinho dele é apertadinho, muito quente. Se eu não tivesse gozado no boquete, não teria aguentado nada dentro daquele rabo. Já estava suado bombando, quando escutamos um barulho na porta e uns passos. — Bora Cléber! — era a voz do Vitin e ele parecia com pressa. Ficamos uns segundos parados, ainda engatados. — Qual foi? — Cléber perguntou. Voltei a socar devagarinho enquanto eles conversavam, parece que alguém estava com a moto do Cléber e tinha rolado algum problema. Pela forma que ele jogava a bunda contra o meu pau, não acho que ele estava tão preocupado. — A gente tem que ir, man. O zé tá me ligando direto, o B.O foi sério. — Tô saindo, pera aí — Cléber tirou meu pau do cu dele devagarinho. Ele levantou e pegou um calção. — Tu espera 10 minutos e sai — sussurrou e saiu pela porta. Fiquei ali na cama, o pau ainda duro. Abri o guarda roupa dele e peguei uma das cuecas. Bati uma segurando a cueca, pensando na gozada que eu não dei naquele cu. Leitei a cueca e deixei ela no travesseiro, um presente e uma reclamação por não termos terminado o serviço. Saí pela porta e fui pra casa.
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Na moral, continua esse conto. Já namorei um traficante na encolha também é uma mistura de medo e tesão que nem sei explicar, ele infelizmente morreu pela PM, mas sinto saudades dele até hoje!
Porra, esse Vítima é um empata foda do kralho. E eu lendo aqui.num tesão da porra, achando que tu ia fazer o Klebao gemer e encher esse cusinho de leite?! E essa jogada da cueca gozada? É pra ele ficar com vontade de novo? Conta logo se comeu esse cusinho de novo. Não posso perderinha bronha.