Meu nome é Valéria, tenho 25 anos, sou casada com um empresário e tenho um filho de apenas 2 anos... Sou uma mulher feliz e realizada. Mas o que pretendo escrever, foi algo que aconteceu a mais de 8 anos atrás. Morava sozinha com meu pai, e muitas vezes tinha que ficar na casa dos meus avós ou de uma tia irmã do meu pai quando ele tinha que se ausentar por alguns dias devido ao seu serviço de gerente comercial de uma empresa multinacional. Logo que comecei a namorar, acabei gostando de um carinha, filhinho de papai, que não tinha nenhum juízo. Vivia andando de moto pra lá e pra cá. Foi justamente andando na sua garupa que fui gostando dele, quando ele fazia barbaridades com a moto andando como louco no meio do trânsito... Era adrenalina pura viver naquele perigo constante. Logo notei que Luiz fazia uso de drogas: maconha e ainda cheirava cocaína. Nunca quis provar, mas também não me importava que ele usasse. Mas em uma das suas loucuras no trânsito, comigo na garupa, fomos parados em uma blitz. Quando o policial o revistando encontrou uma quantidade razoável de drogas, fomos levados pra delegacia. Não demorou muito pro meu pai chegar na delegacia e me levar pra casa... Por sorte só o Luiz foi fichado na delegacia, pois não era a primeira vez. Meu pai só foi me dar broncas quando chegamos em casa. Ele ficou furioso em saber que eu estava envolvida com um sujeito mau elemento igual ao Luiz. Me vez prometer que ia me afastar daquele sujeito que ele classificou de maconheiro, e que eu precisava tomar juízo e não ficar namorando tipos como ele. Chegou a ameaçar me dar uma surra se eu continuasse com aquele tipo de namoro. Mas realmente eu não tinha juízo nenhum. Não demorou muito pra voltar a namorar com o Luiz, só pedindo pra ele não ficar fazendo mais aquelas maluquices no trânsito, comigo na garupa. Resolvi matar as duas primeiras aulas pra poder ficar namorando com o Luiz na praça em frente ao colégio. Estávamos encostados em sua moto e nos beijando feito dois tarados, quando quase cai pra trás vendo meu pai do nosso lado. Me puxando pelo braço foi me levanto pro carro. Novamente não falou uma palavra até chegarmos em casa, onde ele foi tirando o cinto... Fui ficando desesperada. - Não pai, não me bata!... Veio a primeira cintada pegando na minha perna logo abaixo da saia que eu usava... Até que não foi com força. Já chorando e tentando escapar de mais cintadas colocando as mãos na frente. - De cinto não pai... Vou ficar toda marcada!... Ele me pegando pelo braço e me levanto até o sofá, sentando e me fazendo deitar de bruços sobre suas pernas passou a bater com a mão na minha bunda por cima do tecido da saia. Eu gritava desesperada a cada tapa que também não era com muita força... Apenas estalava nas minhas nádegas. Só que quando ele parou, achei até que ia me deixar ir pro quarto, quando na realidade foi suspendendo minha saia e sem que eu conseguisse impedir foi tirando minha calcinha... Voltou a dar tapas na minha bunda ainda muito mais de leve... Mas eu imaginava que ele ia arrebentar com minha bunda. - Você tem que aprender a me obedecer. O que espera da vida se envolvendo com pessoas igual aquele indivíduo maconheiro? Eu não tinha nenhum argumento pra falar naquele momento. Só chorava e gritava até ele parar de me bater... Minha bunda ficou apenas um pouquinho vermelha. Quando ele me mandou ir pro meu quarto, disse que eu ficaria de castigo, sem sair de casa nem pra ir pro colégio até que ele decidisse o que fazer comigo, dizendo que se pudesse me colocaria em um colégio interno. Suas palavras de “o que fazer comigo”, me deixou com a pulga atrás da orelha e com muito medo. Mas a merda mesmo veio três dias depois, que Luiz que me ligava quase todos os dias sempre no horário que meu pai estava trabalhando, disse que precisava falar comigo e que estava lá embaixo do prédio me esperando. Desci com a intenção de implorar pra ele não ficar me ligando e nem me procurando, que era pra gene esperar as coisas esfriaram prilmeiro. Mas ali em frente ao prédio, Luiz me agarrou e começou a me beijar me fazendo corresponder antes que eu conseguisse falar sobre termos que nos afastar por algum tempo. Só pode ter sido o porteiro que me entregou... Meu pai chegou em casa e gritando pelo meu nome foi novamente tirando a cinta. - Porra Valéria, o que você tem na cabeça hein? Eu vendo a cinta na sua mão. - Não pai, por favor, desci apenas pra conversar com ele. - Ah é? Pelo que sei vocês estavam era se agarrando lá embaixo. Quando ele levantou a cinta. - Com a cinta não pai... Bate só com a mão!... - Então tira o short pra apanhar na bunda. - Mas pai... Precisa tirar? Estava com um short jeans, e ele me ameaçando novamente com a cinta resolvi tirar e ficar só de calcinha. Me debrucei sobre seu colo e ele rapidamente foi tirando minha calcinha... Ele deu um tapinha em cada lado da bunda. - Você anda me deixando muito furioso Valéria... Assim não vou mais poder deixar você sozinha em casa. - Mas pai, eu desci justamente pra falar pra ele não ficar me procurando mais, e foi ele quem me agarrou pra me beijar. - Você jura que não vai mais namorar com aquele vagabundo? Mesmo sabendo quenão ia conseguir ficar muito tempo longe do Luiz, acabei jurando. Foi quando meu pai ao invés de bater passou a alisar minha bunda. Eu esperava que ele me liberasse logo pra sair do seu colo, mas ele continuou passando a mão na minha bunda e foi me deixando novamente com muito medo quando senti ele analisando meu cuzinho passando o dedo sobre ele. - Puta que pariu, você andou dando a bunda pro maconheiro, é? - Não pai! Não!... - Com certeza você não é mais virgem, né? Mas deixar ele colocar até atrás? - Foi só uma vez pai... Eu juro!... Novamente eu estava mentindo e jurando em falso... Adorava dar a bunda. Ele alisando mais um pouco minha bunda. - Quero ver se você vai mesmo se afastar daquele marginal... Cuidado, que se eu souber de alguma coisa você vai se arrepender. Alguns dias depois, meu pai ia ter que ficar fora por alguns dias (três ou quatro), ao invés dele me deixar na casa da minha avó ou da minha tia, resolveu me levar junto. De carro em uma viagem de quase 4 horas, foi inevitável ele voltar a falar sobre meu namoro. Quando ele me perguntou onde eu tinha o costume de ficar namorando com o Luiz, e eu respondi que era na casa dele, veio a pergunta. - E vocês transavam lá mesmo? Muito nervosa. - Sim pai... Quando os pais dele não estavam. - Faz tempo que você já não é mais virgem? Pensei comigo: - Caralho... Como meu pai podia ficar fazendo aquelas perguntas tão íntimas? - Há quase um ano!... - Pooorra, e eu achando que minha filhinha era totalmente inocente! Fomos ficar hospedados em um hotel onde meu pai pediu um apartamento duplo (dois quartos), onde pude ter mais privacidade. Enquanto ele foi na firma demorando umas quatro horas, ele me deixou ficar passeando no shopping me dando dinheiro pra ir ao cinema se eu quisesse. Mas uma noite no hotel, no dia seguinte partimos para outra cidade bem mais simples, onde fomos ficar em um hotel também bem simples... Quarto com duas camas de solteiro. Podendo só andar o roll do hotel e no quarto, peguei o celular e comecei a bater papo com o Luiz pelo WhatsApp. Lembro que a última frase que escrevi quando ouvi batendo na porta do quarto foi “meu pai está chegando” . Ele dizendo que íamos sair pra jantar fora do hotel, pedi pra tomar um banho primeiro. Banheiro também simples e pequeno, tinha uma porta sanfonada de correr, sem trinco... Só se podia encostar. Logo que comecei o banho, tive que me cobrir com as mãos vendo meu pai abrindo a porta do banheiro, segurando um celular na mão (era o meu). - Puta que pariu Valéria... Acho que você não tem mais jeito não! E ali na minha frente começou a ler o que escrevemos no celular, onde disse que “meu pai não vai poder me segurar por muito tempo” – “que logo íamos poder nos encontrar novamente”. E o pior foi o que o Luiz escreveu – “saudades da sua bucetinha”, e eu respondendo – “também estou, não vejo a hora de você colocar na minha bundinha de novo”. Minhas pernas começaram a tremer e percebendo a merda que eu tinha feito deixando o celular jogado sobre a cama. - Perdão pai, perdão!... Quando eu o vi parado na porta me olhando e começando a tirar suas roupas, fui ficando sem entender o que ele ia fazer. Assustada vendo pela primeira vez meu pai completamente nu vindo na minha direção. - Você vai me bater?... Ele voltando a abrir o registro do chuveiro que eu tinha fechado. - Acho que vou desistir de você... Você vai ser o tipo de menina que logo vai se perder na vida. Eu olhando pro seu corpo percebendo que seu pinto estava começando a crescer e ficar duro, meio que choramingando voltei a falar toda trêmula; - Perdão... Eu juro que vou tentar melhorar pai!... Ele pegando a bucha e começando a passar pelo meu corpo, começando pelas minhas costas e bunda. - Gostaria de acreditar em você filha, mas está muito difícil! Virei de frente pra ele e olhando pro seu pinto que era bem maior do que o do Luiz. - Me ajuda pai, eu sei que estou errada! Ele foi passando a bucha com uma das mãos pelos meus peitinhos e com a outra massageando e apertando os biquinhos que foram ficando rígidos. - Tá gostando de me ver pelado aqui com você? - Estou sim pai!... Ele me fazendo segurar seu pau duro. - Você quer que eu te ajude mesmo? Eu começando a sentir prazer em segurar a piroca do meu pai. - Quero sim pai!... Ele passando a bucha na minha xoxota e em seguida passando apenas os dedos. - Mas ninguém vai poder ficar sabendo, combinado? Sem entender direito, mas desconfiando do que ele estava falando. - Combinado pai, eu prometo!... Nos enxugamos e ele me puxando pro quarto e sentando na cama me fazendo sentar no seu colo... Tive que me ajeitar pra não sentar direto em cima do seu pinto duro. Ele começando a chupar meus peitinhos. - Se quiser que eu pare é só avisar, tá bom? Mas estava tão gostoso que eu jamais ia pedir pra ele parar. E quando ele levou o dedo na minha xoxota e foi enfiando e movimentando como se fosse um pinto. - Huuummmmm pai! Huuuummmmm!... Quando minha bucetinha estava bastante molhada de tesão, ele me fez deitar na cama e veio pra cima do meu corpo e foi levando seu pau na direção da minha xana. Fiquei tensa, mas esperei pra ver o que ia acontecer. - Abre mais as pernas filha!... Abri e fui sentindo empurrando pra dentro da minha buceta que era apertada pro tamanho e grossura do seu pau. Quando ele conseguiu enfiar tudo, olhou pro meu rosto. - Tá pensando naquele maconheiro, está? - Não pai, não estou não! Acho que foi os 10 minutos da melhor foda que eu tinha tido até aquele dia... Nunca o Luiz tinha me feito sentir tanto prazer. A cada bombada que ele dava, eu soltava um gritinho. - Aaaai! Aaaaiiiii!... Mas ele parecendo querer me punir, passou a socar com muita força que meu corpo tremia todo fazendo a cama até ranger. - Oh filha! Ooooh! Como é bom meter na sua bucetinha! Estava tão gostoso sentir aquele pau socando dentro do meu corpo que passei a não me importar dele ser meu pai. - Vai pai, mete! Mete mais! Maaaaiiisss! Tô quase gozando!... Ele aumentando o ritmo das socadas sem diminuir a força. - Goza! Goza sua safadinha!... - Hhhhhuuummmmm! Hhhhuuuuummmmm! Ele esperou acabar de ter o orgasmo, pra reclinar mais seu corpo e procurar minha boca pra beijar... Fiquei um pouco sem ação. Ele parado com o pau todo dentro de mim e sorrindo. - Tá gostando?... - Muito pai! Mas cuidado pra não gozar dentro, tá? Ele voltou a bombar. - Pode deixar!... Depois de mais uns 2 minutos socando na minha bucetinha, ele tirou e passou a soltar todo seu gozo sobre meu corpo. Me fez tomar um novo banho e saímos pra jantar. Durante aquelas três horas que ficamos juntos no restaurante e andando pelo shopping, não houve nenhum comentário sobre o que tinha se passando naquele quarto do hotel... Apenas passou a ser bem carinhoso comigo, me abraçando e de vez em quando me dando beijos no rosto. Mas ao voltarmos pro hotel, logo que entremos no quarto ele foi me abraçando e me beijando na boca. - Quer ser minha namorada daqui pra frente? Eu e minha bucetinha imaginando que logo ia ter mais pau duro pra nós. - Quero sim!... - Mas vai ter que prometer que não vai mais namorar com aquele vagabundo. - Agora vou jurar de verdade pai... Só quero ser sua! Em menos de dois minutos estávamos pelados na cama na maior agarração: beijos, mamadas e mãos pra lá e pra cá. Acabei ficando de quatro sobre a cama pra ele vir com seu pau na minha buceta... Quase que pedi pra ele enfiar no meu cuzinho. Mas novamente foi delicioso sentir seu pau sendo socado na minha buceta que rapidamente fui sentindo o orgasmo vindo. - Vou gozar pai, vou goooozarrr! Aaaahhhhhh! AAaahhhhhhh!!!! - Isso meu amor, goza pro papai, goza! Gozei bem gostoso e logo senti ele esfregando seu pau na minha bunda soltando todo seu esperma. Voltamos pra casa e realmente acabei terminando o namoro com o Luiz, que custou a entender... Só que eu não podia lhe contar que eu estava apaixonada pelo meu próprio pai. Mais que uma namorada, acabei virando uma putinha pro meu pai que passou a me fazer chupar seu pau e também dar a bunda... Coisa que adoro fazer.
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