A gente se desejava silenciosamente pelos olhares. Nas muitas reuniões de condomínio e encontros constrangedores no elevador, eu sempre senti que o seu olhar me desejava, no meu caso, eu sempre retribuía os olhares. Brincando e provocando.
Ela me pergunta se eu tinha interessa em alugar a minha vaga de carro para ela, respondo que seria interessante já que não tenho um carro e não pretendo comprar já que existe Uber.
Convido ela pra entrar, só pra testar, ela se assusta, mas mesmo assim entra e encosta a porta. Começamos a discutir os valores, minha vontade por ela vai aumentando. Meu pau vai ficando duro como pedra. Fazendo um volume na toalha.
E quando se da conta do volume na tolha ela perde totalmente a linha do raciocínio, olha diretamente, tenta disfarçar olha pro lado e tenta disfarçar puxando assunto com um quadro que tenho na parede.
Do um tranco de leve na toalha e deixo-a cair, ela ri fala:
Ela: Opa! É grande né
Eu: Você acha?
Ela: Sim, muito... E ainda é grosso. Deve Comer muita mina
Eu: É algumas... Vem ver de perto!
Imediatamente ela se ajoelha e agarra meu cacete firmemente, cheira ele e chama de cheiroso, da uns beijinhos, e começa a dar leves mamadas. Lambe o prepúcio e passa a língua nele com ose estivesse testando seu gosto.
Tira sua camisetinha curtinha, assim vejo aqueles peitões lindos respirando, coloca minha rola no meio deles, da uma cuspida e me faz uma espanhola maravilhosa, eu deixo ela se divertir por uns bons minutos e quando a vontade de gozar começa a aparecer, levanto ela e jogo no sofá.
Em um tranco só arranco a jeans e a calcinha, a viro de quatro e começo a espancar aquele rabo, tapas fortes para marcar e esquentar aquela raba. Ela gemia e pedia mais tapa já que ela não via uma pau fazia semanas. Estava completamente louquinha no cio.
Mas naquele dia eu só tava afim de um face fuck, só fuder uma boquinha violentamente. Deito ela de barriga pra cima, fiz ela inclinar a cabeça um pouco, e brinquei com meu pau melado pela sua saliva. Deixando cada vez mais meu cheiro nela. Batendo no rosto, passando nos lábios, fazendo ela respirar fundo para gravar o cheiro da minha rola na memória.
Devagar eu começo mandando ela abrir bem a boca e esticar a língua pra fora, forçando-a pra baixo. Aos poucos, eu empurrando meu pau boca adentro, cada engasgada, ela respirava profundamente, contendo a sensação de ânsia. Quando eu sentia que a cabeça já tinha chegado na garganta, eu deixei ela se acostumar por alguns minutos. Tirei inesperadamente e na mesma rapidez, forcei tudo de uma vez, voltando a cabeça para a garganta. Tirei e meti de novo. Até o talo. Repeti esse movimento algumas vezes. A saliva já escorria da boca pela testa sujando o cabelo, fazendo a maquiagem borrar e ficar escorrida.
Vou aumentando gradualmente a velocidade até se tornarem longas bombadas, como uma buceta mesmo. Agarrei seu maxilar e partir daí comecei a meter com muita força, ela aguentava muito bem, só que agora quando ela engasgava eu só bombava cada vez com mais força até deixar ela totalmente ser ar. Ela vomitou um pouco. O que me deixava com mais tesão ainda. Ela tentava me parar com mãos, mas eu prendia a cabeça dela contra o meu pau, até que enfim gozei uma porra quente e espessa diretamente em seu estômago, segurando seu pescoço com as duas mãos e sentindo cada jato quente.
Tiro meu pau daquela boquinha gostosa, ela volta a respirar e junto com isso vem saliva , porra e vômito, tudo misturado sujando a cara dela, pego a toalha que estava no chão entrego a ela pra se limpar e contemplo aquela cena. A cadela completamente entregue, vazia, sem uma feição alguma. Completamente esvaziada. Se sua boquinha já foi assim, imagina o resto. Toda suja e cambaleante, ela se veste rápido, aparentemente um pouco grogue, me agradece e diz que a próxima vez não vai me largar até eu fazer o cu dela sangrar...
sonho de vizinha