É muito escuro meus eu sinto vejo seus pelinhos, é ruiva de farmácia. A xota pinga um melzinho doce. Volto os meus dedos para perto dos meus olhos, admiro o fio que me segue daquela buceta inundada enfio na boca dela, pra ela sentir o gostinho dela.
Ela pede meu pau que a esta altura já esta duro feito pedra. Dou um tapa forte naquele rabinho empinadinho, levanto o vestido até a altura da barriguinha dela, E falo com toda a calma do mundo que ira foder primeiro o rabinho dela e que talvez gozasse na cara dela.
Ajoelho, encaro aquele cuzinho recuado, enfio minha cara no meio daquela bunda quente, vou lambendo a bordinha do cu, enquanto dou a volta com a mão procurando seu grelinho, vou tocando bem de leve, movimento circulares. Alternado o cuzinho com beijos, lambidas e dedos. Ás vezes dois ou três, continuo por alguns minutos.
Depois levanto, sem avisar, soco tudo de uma vez. Ela geme alto de dor. As pernas ficam bambas, ela realmente não estava esperando. Tiro. E boto de novo. Vou repetindo isso. Até que eu agarro na cintura dela, as mãos se apoiam na pia, começo a bombar com força, pra fazer barulho. Pra tudo mundo que ouvir saber que tem uma cadela trepando no banheiro sujo do buteco.
Eu enrolo seu lindo cabelo ruivo na mão e vou coordenado a foda. Bombando sempre cada vez mais forte. Com mais intensidade. Xingando ela, provocando ela ao fazer ela se olhar no espelho e perceber que ela é uma cadela e ta sendo tratada como merece.
Por mais que ela diga que o cu ta doendo, que ta ficando assadinha, ela se entrega cada vez mais, o corpo dela ta gostando. E o corpo nunca mente. Depois uma hora rasgando aquele cu na rola.
Arranco meu pau, ajoelho ela e começo a foder sua boquinha, depois de alguns minutos. O seu olhar vazio de vadia obediente. Sem pensar. Completamente no automático, esporro na cara dela, Jatos quentes e espessos, que cobram sua cara de piranha e faz a maquiagem escorrer.
A puxo pelos cabelos, faço ela olhar no espelho mais uma vez. Um rosto de maquiagem borrada, porra quente na cara. Um olhar vazio de que serviu para seu papel de satisfazer um homem. Pego papel higiênico dou pra ela, pego seu número. Dou um beijinho de despedida, largo ela sozinha tentando se recompor e vou embora, farejando o cheiro de sexo que ficou no banheiro, procurando reconhecer a próxima submissa na multidão...