A Casa Que o Desejo Construiu

Depois de muito andar, encontrei uma casa. Adentrando essa casa, percebo que é uma pousada. E encima do balcão há uma ninfeta ruiva, deitada de pernas abertas, esperando minha língua. Envolta de seu calcanhar esquerdo há uma corrente com um chave. Subitamente eu me entrego ao tesão que me invadira. A chupo até sua bucetinha inchar e escorrer o melzinho, bebo tudo por cortesia.

Pego a chave em seu tornozelo e vou a caminho do quarto. Chegando lá, descubro que há outra ninfeta a me esperar, tocando um siririca com uma fita enrolada no pescoço, outra cortesia da casa. Sua pele morena, seu pelos densos negros onde afogo meu olfato, respiro seu sexo. Mamo em seu grelo. Arranco minhas roupas e a fodo, como namoradinha carente ela imploro por beijos e línguas. Logo melo sua xota de porra, pego o cigarro ao lado da cômoda e fui para a janela do quarto. Então, ela deliberadamente bate a porta e vai embora.

Levanto e vou ao banheiro tomar banho, há uma mulher de cabelos pretos ondulados e grandes mamas me esperando, com olhar baixo segurando uma placa que diz: "Sou seu urinol, faça tudo o que quiser comigo". Sem pensar mijo em sua cara, ela agradece. O meu pau vai enrijecendo. Seguro sua cabeça e fodo sua boquinha como se fosse uma buceta, com força, ela se engasta, eu empurro com mais força, ela saliva em minhas bolas, sua maquiagem completamente derretida. Assim, arranco minha rola da sua boquinha. A ela e viro pra mim, e por quinze minutos estapeio sua cara, até ficar completamente vermelha. Levanto a tampa da privada, coloco ela de quatro, afasto suas pernas e empurro sua cara para dentro da privada, enquanto meto fundo em seu cuzinho, a cada estocada empurro com mais força sua cabeça contra a privada. Até que finalmente, gozo dentro. Largo ela ali e vou tomar meu banho.

Vou até a cozinha, para o jantar. E me deparo com uma morena carnuda vendada enrolada por cordas em cima da mesa e com uma maçã na boca . Enfio minha cara no meio de seu rabo quente, lambendo seu cu. Coloco-a de frango assado e vou bombando em cima da mesa mesmo. E na hora de gozar, tiro a maçã da boca dela, gozo, cuspo em sua cara e devolvo a maçã.

Ao voltar ao meu quarto, há uma mulher na cabeceira, me esperando. Mas essa era diferente, não tinha um olhar perdido de servidão. Olhava-me com um desejo de uma verdadeira puta. E assim era, varamos o resto da noite e madrugada fudendo. Ela era mais intensa vocifera seus desejos, gemia alta, pedia pica e tapa da cara, grita que meu pau era somente dela e que nenhuma dessas mulheres o satisfariam como ela. Verdadeira devassa, sentava com força, pedia tapa na cara uma verdadeira ninfomaníaca.
Exaustos depois de longas trepadas. Ela ainda encontrava forças para me mamar. O quarto cheirava a bucetinha carnuda dela , o cheiro mais vulgar de sexo que já senti na vida.

Enfim, caio em sono, mais por pouco tempo, sou acordado por uma mamada. Era uma mulher loira vestida de empregada, seu peitos tinham o formato de peras e eram levemente caídos e enormes. Lindos por isso, mamei neles enquanto ela lactava, e só tirava boca do meu pau para dizer que gozar pela manhã é um dos melhores maneiras de começar o dia. Sugava tudo fazendo muta sujeira e me olhando fixamente, até a hora que eu ia gozar e a afogo em meu pau. O que a surpreende, gozo tudinho na garganta. Ela parece satisfeita. Sorri e vai embora do quarto.

Ao descer, uma mulher de cabelos cacheados e de vestidos florido me espera ao pé da escada. Me dando bom dia . Diz que eu sempre serei bem vindo ali. E que até hoje nenhuma de suas mulheres tinham visto um homem com tamanho apetite sexual. Suas meninas estavam adorando aquilo e que seria a vez dela aproveitar também. Ela vens em minha direção me despindo e beijando para trepar a li mesmo. Quando eu a dispo seus peitos caídos e volumosos são meu oásis passo muito tempo mamando naquelas tetas até ficarem inteiramente duras. Rasgo sua calcinha, puxo ela para sentar de frente pra mim, encaixo meu pau dentro da sua xana apertada e quente. Deixo que ela faça o resto, apenas seguro em sua bunda e vou guiado as estocadas, hora fortes e outros momentos leves. Gozo, enquanto ela me beijas com enquanto. Ela sente a porra quente em sua cona, se assusta e agradece. Volto para o quarto, faço as malas, me despeço de cada putinha com quem trepei e vou embora caçando a próxima trepada...


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Ficha do conto

Foto Perfil domadordecus
domadordecus

Nome do conto:
A Casa Que o Desejo Construiu

Codigo do conto:
152829

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/03/2020

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