Sexo entre casados é melhor

Meu nome é Paulo. Sou branco, 1,86, 84kg bem distribuídos. Treino musculação. Sou casado com mulher, mas adoro dar umas escapas com outros caras. Meu pau tem 17cm grosso e cabeçudo, rosa com belas bolas bem fartas de muito leite; pentelhos que vão da base até o saco.

Vou relatar este e muitos mais contos reais que já vivi, pois não dispenso uma boa putaria entre machos.

Tenho um amigo que se chama Cláudio, também casado como eu. Somos muito discretos – machos, socialmente, mas viados putos entre quatro paredes.

Fazia tempo que a gente não metia gostoso, pois nossas esposas estavam de marcação. Mas, sempre damos nossos dribles e conseguimos marcar uma foda para nos render a um bom sexo entre homens. Confesso que adoro comer um cu e uma bucetinha, mas meu maior tesão está em mamar uma rola até beber leite e dar meu cu de quatro gemendo feito uma putinha.

Trocando umas mensagens no whats com o Cláudio, estava foda arrumarmos um lugar para meter. Tinha que ser na hora do almoço, pois meu cu piscava descontroladamente querendo rola. Cláudio chega na porta da empresa que trabalho para me pegar. Íamos num bosque próximo de meu trabalho para darmos uns pegas, e por ser um local tranquilo, ia dar pra gente meter tranquilo por lá.

Ao entrar no carro, o tesão já me tomou por completo ao sentir o cheiro daquele meu amigo casado. Já trocamos aquele beijo com pegada sem pudor algum. Que delícia sentir nossas barbas roçando, nossas mão deslizando por nossos corpos másculos. Cláudio começa a guiar o carro em relação ao bosque com sua piroka de 18 para fora da calça. Enquanto ele dirige, já vou mamando aquele pau que eu adoro sentar. O tesão entre nós é muito grande, pois temos uma química muito forte.

Horário do almoço tem pouquíssimo movimento no bosque. É um lugar ótimo para viados foderem como lobos sedentos por sexo. Ao andar pela trilha, nos dirigimos para um canto bem discreto onde sempre rola putaria em pegação. Descemos entre o mato até chegarmos num ponto que dá vista para o rio que corta o bosque. Ali pudemos nos soltar...

Nos beijamos e nos pegamos como se fôssemos os dois últimos homens do mundo. Nossas línguas invadiam a boca um do outro, recebendo pegadas firmes e fortes em nossas bundas. Demos aquelas chupadas nos pescoços. Nossos corpos exalavam testosterona pelo suor. Transpirávamos como bons machos brutos, envolvendo-nos em nossa sensualidade, molhando e amassando nossas camisas do trabalho.

Senti que o pau de Cláudio ia rasgar sua calça de sarja, e imediatamente abro seu zíper liberando-o após tirá-lo da cueca branca já toda molhada de pré-gozo. Não aguento! Caio de boca naquela rola macia, suada. Engulo sua jeba com gosto, pois quero me saciar do sabor e da textura daquele homem. 1enquanto mamo inclinado, Cláudio como um bom macho fodedor já procura meu cuzinho com seus dedos. Consigo sentir sua aliança grossa e gelada sobre minha bunda empinada.

Sinto o corpo de Cláudio estremecer enquanto mamo na sua rola. Já era sinal de que ele queria foder meu cuzão. Arrio minha calça social até os pés. Apoio-me na árvore a minha frente, liberando meu rabo para ele comer; empino e abro minha bunda. Em seguida sinto seus dedos com saliva alisando meu cu. Em instantes já sinto seu mastro trincando como ferro me perfurando. Me sinto sendo aberto pelo meu homem – entra a cabeça e em seguida ele vai metendo seu pau todo. Em segundos sinto-me preenchido, dando meu cu para meu amigo casado. Cláudio segura meu quadril e com a outra mão passa a me enforcar, dominando-me como uma puta vadia. Ele mete gostoso me comendo como se fosse sua mulher. Aumenta as estocadas. Sinto suas bolas batendo em minha bunda. Começo a gemer. Libero a fêmea que existe dentro de mim, e rebolo naquela piroka gostosa. Peço pra ele meter forte, e ele me atende. Cláudio começa a marretar meu cú! Colaca toda sua força viril me arrombando por completo. Queria dar o cu pro seu macho, minha putinha) – pergunta ele. Toma vadia, viado do caralho, puta, safada! Mais umas estocadas, e sinto ele me pegar com muita força, me imobilizando. Sinto seu pau pulsando dentro de mim, e em segundos ele me enche de leite fresco e quente. Gozamos juntos, e eu sem ao menos me tocar.

Terminamos a foda no bosque com outro beijo quente, em agradecimento ao prazer que pudemos proporcionar um ao outro. Vestimo-nos e saímos como se fôssemos dois caras héteros caminhando, mas na verdade, caras amantes, infiéis às esposas, que se entregam um ao outro em nome do prazer que somente existe no sexo gay.

Boas gozadas! Abraço!