FODI O GAROTÃO CORINTHIANO NA RUA

Sou o Paulo, macho casado com mulher, safadão ao extremo, não nego uma putaria em nenhum momento, lugar ou situação. Bateu o tesão, bora gozar! Esse é o meu lema.

Ontem, fui, com minha mulher visitar uma amiga dela que está internada, e diante das limitações da pandemia que ainda persiste, as visitas estão muito reguladas, mesmo que na rede particular de saúde.

Pois bem, minha mulher entrou e disse que ia ficar um pouco com sua amiga, coisa de meia hora. Aceitei de boa, e fiquei na portaria do hospital para evitar o ambiente hospitalar. Tava aquele calor do caralho, eu vestia uma camiseta branca e bermuda preta de treino por serem bem leves. Como de costume, a cobra tava solta na bermuda, pois não uso cueca.

Ali, na calçada, avistei um garotão com a camisa da Fiel andando com uma lata de Império na mão. Um belo dum moleque branco, de cabelo cortado tipo militar, brinco na orelha, sobrancelha riscada. Um rabão bem saliente no shorts curto que usava. Um tesão. Ah... meu pau já deu sinal de vida, e ficou meia bomba. Quando ele se aproximou, fiz questão de me exibir, pegando na mala, dando aquela punhetada discreta, mas chamativa. O carinha fixou o olhar e mordeu os lábios, mas continuou caminhando pela rua. Ele me encheu de tesão, e eu tinha que gozar. Caminhei instintivamente como um lobo atrás dele. Ele dobrou a esquina olhando pra trás.

Após andar alguns metros, vi um prédio comercial todo fechado com uma garagem subterrânea com o portão abaixado. Desci a rampa, e no tesão a mil, saquei a rola já babando e comecei a punhetar. Em questão de segundos, o Corinthiano puto desceu e logo caiu de boca mamando meu caralho. Que boca gostosa, quente e molhada (parecia minha mulher boquetando meu pau). Mamou gostoso, engolindo o pau numa garganta profunda pra lá de boa! O carinha tinha experiência. Peguei a lata de Império e dei um gole. O levantei, e beijei sua boca. Aquela boca macia e molhada com gosto de macho e cerveja. Bom demais.

O tesão estava incontrolável, e o fato de estarmos em público com poucos carros que passavam pela avenida não nos inibia. O puto se virou de costas e baixou o shorts liberando um rabo branquinho e todo liso, redondo e muito gostoso. Alisei bem, e senti aquele anelzinho quente. Fiquei louco e sarrei meu pau naquele rego suado. O bundão trinado quase que escondia meu pau. O puto já pediu: - Me fode gostoso! Abriu as nádegas, e eu posicionei meu cabeção rosa na portinha. O viado tava sedento, empurrou a bundona com tudo e o cuzão engoliu meu pau feito uma buceta molhada. Comi gostoso, meti com tudo dando alguns tapas naquele rabão. Segurei ele forte num mata leão, chamando ele de Corinthiano viadinho! Nas estocadas fortes, gozei gemendo ao lado de seu ouvido enquanto ele rebolava.

Quando tirei o pau, ainda tinha algumas gotas de porra por que gozo bastante. O puto caiu de boca pra deixar limpinho. Um tesão do caralho. Sabendo que tinha que voltar, tirei o pau e dei um tapa na boca do Corinthiano, deixando-o ali com o cu aberto e todo leitado. Só ouvi um “valeu brother! Sua mulher tem sorte!”.

Voltei rapidamente, e em minutos minha mulher já saiu me procurando. A beijei e conversamos sobre a visita. Ao voltar para casa, no caminho falei que tava num tesão nela, poque ela estava muito gostosa naquele vestidinho curto. Chegamos em casa, e comi o rabinho dela também, afinal eu sou viciado num cuzinho!

Boas gozadas!!