Blz meus putos?
Ontem foi um dia que o meu tesão superou todos os limites que já vivi. Trabalho numa empresa de porte grande. Apesar do bom tamanho, estamos em poucos funcionários devido a pandemia. Cerca de 80% permanece de home office.
Em dado momento fui deixar alguns documentos no departamento de TI. Adoro entrar naquela sala cheia de machos – uma mais lindo que o outro. É só abrir a porta e o cheiro de testosterona me excita e faz meu cuzinho piscar. Como nada rolou (ainda) com os caras do TI, volto para minha sala. Obrigatoriamente preciso passar pelo hall principal que dá acesso ao elevador. É nesse instante que passo por dois homens de uma conhecida empresa que faz troca de extintores de incêndio. Um dele e mais velho com tipo daqueles trabalhadores canados e expostos ao trabalho rotineiro para sustentar a família. Mas o outro, era uma baita dum homão da porra: alto, moreno, forte, troncudo, barba cheia, cabelo rapado nas laterais, tatoo no braço esquerdo. Ele vestia um uniforme cinza e branco bem moldado em seu corpo viril. Notei uma larga aliança prateada em sua mão direita. Mais tarde descobri que seu nome é Tiago, e que é dono de um belo cacete de 19 cm grosso, veiúdo, que vive entre belos pentelhos negros bem aparados.
Quando eu curto o cara, perco minha linhagem de hétero, e não consigo disfarçar. Fixo um olhar penetrante em seus olhos procurando mesmo descer por seu corpo másculo até focar na mala, que por sinal era muito bem recheada. Fiz isso enquanto bebia um copo d’água no bebedouro central. Com a mão esquerda levava o copo à minha boca, e com a mão direita dei aquela pegada no meu pacote que já era visível por conta da excitação em ver aquele homem. Eu usava calça de sarja caqui, bem justa como gosto, sapatos marrons e uma camisa social slim branca com três botões abertos.
O parceiro de Tiago preocupava-se em conferir um extintor instalado na entrada, e ele estava olhando pra mim. Com certeza, sacou meu olhar de desejo por ele. Tive certeza disso após o sorriso sacana de canto de boca que ele deu para mim, massageando aquela mala aparente.
Confesso que o tesão percorria meu corpo. Eu comecei a suar, sentir meu corpo se estremecer, o cuzinho piscar e o pau latejar. Sabia que logo ele viria ao meu andar, pois perto de minha mesa também havia um extintor. O trabalho não rendia, pois eu queria mesmo é saber como Tiago era sem roupa; queria sentir o gosto do seu beijo e do seu pau; sentir a força da sua pegada e o seu cheiro de macho. Carca de 40 minutos depois vejo o que mais queria ver: Tiago e seu companheiro vindo em meu setor, trazendo um carrinho com meia dúzia de extintores. Seu parceiro me questiona quantos extintores havia por ali, e eu respondi que apenas dois: um no arquivo e outro ali (apontando). Em seguida ele diz: - Tiago, troca esses dois que vou subir pra ver os do andar de cima. Era tudo o que eu queria.
Tiago se posiciona ao lado do extintor para trocá-lo e eu paro tudo o que estou fazendo, e reclinado em minha cadeira giratória, observo-o desejando-o. Ele é um filho da puta: ergueu a camisa limpando o rosto e a boca, liberando seu abdome definido coberto por finos pelos negros. Eu não aguentei, e mordi meus lábios ao ver a cena. Ele sorriu descaradamente levando sua mão para dentro de sua calça, ajeitando a mala. Noto a borda de uma cueca amarela que levou à loucura. Amarelo naquela pele morena... que tesão!
- Parça, onde fica o arquivo para eu trocar o outro? (Pergunta Tiago vindo em minha direção).
- Vem cá que te mostro.
Andamos pelo corredor vazio, e abro a porta do arquivo acendendo a luz. Tiago entra primeiro, e eu em seguida, virando-me de costas para trancar a porta (já sabia o que ia rolar). Em instantes, sinto seu corpo quente e grande me encoxar. Tiago me pega sussurrando em meu ouvido: tá querendo rola, safado? Respondo: quero! Nisso, rebolo em seu pau que já está bem duro. Meu tesão se multiplica ao sentir sua barba roçar em meu pescoço, precedendo a chupada em meu pescoço e nuca (sou careca, raspo a cabeça na navalha dia sim, dia não).
Ao virar, nos beijamos intensamente como dois machos loucos por sexo. Foi um beijo molhado, quente e com línguas invasivas. Tiago é um ativo nato: vai levando sua mão em meu rego já suado de tesão, procurando meu anel. Sinto um de seus dedos cabeçudos me dedar gostoso no cuzinho, o que me leva à loucura. Interrompo o beijo, e tiro sua camisa polo do uniforme. Admiro meu homem, e ele prontamente me chama da puta disparando um tapa em minha cara. Tiago abre o zíper, e libera da cueca amarela sua jeba grossa já empinada, babando de excitação, e me ordena: mama, viado! Sou levado violentamente e me ajoelhar e caio de boca. Eita membro grosso que mal cabia na minha boca! Tinha uma cabeça grande, bem desenhada. O gosto salgado da baba era incrível. O cheio de macho daqueles pentelhos me fazia mamar feito um bezerro faminto. Sou muito experiente com boquetes. Não imagino quantas rolas já chupei. Linguava a cabeçona, deslizando pelo cacete duro feito ferro, chegando aos ovos firmes e grandes. Faço aquela garganta profunda que o faz gemer: aaaahhhh, que boquinha gostosa! Mama seu puto! Tava manjando minha rola, agora vai engolir viado filho da puta. Segurando minha cabeça, Tiago fodia minha boca feito a buceta da namorada vadia dele. Eu quero te comer seu puto! Vira aí essa raba! Me levantei, descendo minhas calças aos pés. Me posicionei no arquivo de três gavetas, empinando o rabão.
Tiago vem sarrar seu pau todo melado no meu rego. Sussurrando em meu ouvido, diz que quer chupar meu cu, onde eu digo pra ele meter a língua! Ele vai com tudo invadindo minha bunda com sua cara de macho fodedor. Lambe todo meu rabo, me arrepiando com sua barba áspera. Ele começa a foder meu cuzinho com aquela língua quente. Estou no ápice do tesão, e peço pra ele meter em mim: mete na sua fêmea! Fode meu cú, cara! Arrebenta meu cuzinho. Parece que Tiago enlouquecei juntamente a mim. Cuspiu na mão passando naquela cabaça babada, e a posicionou na minha entradinha. Ele socou de uma só vez! Que delírio que envolveu dor, tesão e realização. A cada estocada violenta e funda, eu gemia feito uma cadela. Me sentia uma verdadeira fêmea, entregando-me ao meu macho para lhe dar todo prazer que só o cu de um macho pode oferecer. Tiago aumentou as bombadas me segurando pelo quadril, perguntando-me: quer leite do seu macho, seu safado? Quero! Me dá leite na boca!! Tô com sede de leite de macho!
Ele tira seu pau do meu cu arregaçado, e me força ao encontro de seu pau, socando-o em minha boca. Que delícia sentir novamente o gosto daquela piroca agora banhada pelo gosto do meu cu. Foram três ou quatro socadas, e senti seu pau inchar, liberando uma gala espessa e farta. Só senti o gosto amargo daquela porra deliciosa. Tiago gemia baixo: aaahhh... toma leite sua puta safada! Aaahhh... caraaaalho! Huuuuuummmmm... mamava sua rola enquanto gozada, preocupado para não perder sequer uma gota de porra. Tirei o pau da boca, mostrando a ele o depósito de porra que estava entre minha língua e meus dentes. Tiago me olhou com um olhar de satisfação suspirando e fazendo um biquinho, rindo logo em seguida. Engulo a leitada, e ainda limpo aquele pau que já seguia amolecendo.
Rapidamente nos vestimos, totalmente realizados de prazer advindo do sexo gay. Trocamos um selinho, e ganho mais um tapinha na cara, onde Tiago me chama de putinha safada! Voltamos para minha sala e eu me sento, fingindo trabalhar, com o cu aberto e com gosto de gala na boca. O companheiro de Tiago, após alguns minutos volta perguntando por ele, pelo que aparece em seguida justificando que tinha ido ao banheiro (na verdade estava trocando o extintor, pois ao invés de trabalhar estava me fodendo).
Fiquei sabendo que a troca de extintores da empresa não acabou. Certamente, na quinta eles retornarão. Estou torcendo para Tiago me leitar, só que agora no meu cuzinho.
Abraço, meus queridos! Boas gozadas!