Nesse final de semana, minha esposa e eu formos convidados para a festa de aniversário de uma de suas pequenas pacientes que fez 5 anos. Festinha legal num buffet bacana com vários casais e seus filhos. Fui apresentado ao pai da garotinha, que se chama Kleber. Pensa num cara gato, maduro, cabelos grisalhos, barba bem feita, tatuagem nos braços, e claro que não pude deixar de observar o pacote muito bem recheado que ele tinha sobre a bermuda branca.
Papo vai papo vem, e aquele cheiro de macho na roda que eu fiquei, onde tinha alguns conhecidos e novos caras com quem acabei fazendo amizade. Nos meus pensamentos eróticos, me imaginava nu e ajoelhado mamando os paus de todos aqueles homens héteros casados.
Com umas boas latas de cerveja, fui pro banheiro mijar e lá encontro Kleber digitando algo no celular. Fui pro mictório e mijei gostoso, naquele tesão dando uma alisada na piroka. Em instantes, Kleber se posicionou ao meu lado sacando um rolão grosso já meia bomba.
Trocamos aqueles olhares de machos que curtem, e alie mesmo demos aquela boa mão amiga que todo cara curte. Ainda em silêncio, Kleber acenou com a cabeça para irmos ao reservado para deficientes. Instintivamente e já tomados pelo impulso de putaria nos beijamos. Que beijo molhado com uma língua exploradora. Por mais gostoso que estivesse aquele beijo, eu logo me abaixei e caí de boca naquela bela rola que até ali escorria baba. Lambi da cabeça arroxeada às bolas pesadas e depiladas de Kleber, que encostado na parede me olhava mordendo os lábios.
Jamais eu desperdiçaria a pika de um casado daquele jeito. Me levantei e abaixei meus shorts liberando minha bunda branca lisa. Empinei e rebolei provocando meu macho fodedor. Ele cuspiu em sua mão e começou a melar meu anel com seus dedos ásperos. Posicionou aquela cabeçona e socou de uma só vez, do jeito que eu gosto. Aquele mix de dor intensa e prazer envolvente daquele pau torando meu cu me fazendo bambear as pernas. Que tesão aquela foda que não poderia demorar nem mais um minuto!
Logo senti Kleber me pegar de jeito pela cintura e socar muito fundo. Acabar de gozar prazerosamente no meu cuzão, que àquela altura já estava todo largo daquelas roladas gostosas. Ele tirou seu pau de dentro de mim, já amolecendo. Deu um tapa na minha raba, e saiu, dizendo para voltar a beber com ele e os amigos.
Deixei ele sair, e após alguns segundo também saí. Procurei minha esposa, dei um beijo nela e uma boa pegada em sua cintura. Disse que ia voltar a beber com os caras, enquanto ela ficou com suas amigas e seu chifre, pois seu marido é um viado puto que adora dar o rabo.
Depois de estar com o cu cheio de leite de macho, enchi o cu de cerveja com aqueles homens. No final, Kleber me deu seu cartão na frente de nossas esposas em nossa despedida, falando para eu o ligar para conversarmos mais sobre o projeto que falamos enquanto bebíamos.
Vida de Casado passivo é isso: não perder a oportunidade de dar em nenhum local ou momento.
Valeu, meus putos! Abraços e muitas gozadas para vocês!!
Adoro esse tipo de foda urgente e com muito tesão... Conto rápido e gostoso de se ler... Votado!
Quando se gosta, toda boa oportunidade vale a pena. Gostoso conto.
Que tesão
Tesão de machos safados. Me amarro em levar rola de casadão assim. Votado.
Porra cara que tesao da porra mandou ver!!!!!! Isso aí ! Votado com mto Tesao
Dar pra casado e em local proibido é muito tesão. Inveja!!!!!! Votado!!!!!