CARRO QUEBRADO E CU ARROMBADO

Vou relatar uma foda inesperada que acabou de rolar comigo.

Tive uma repentina viagem de trabalho, cerca de 150km de rota. Peguei o carro bem cedo e segui viagem, claro, antes dei aquele trato na minha mulher.
Segunda-feira com bastante trânsito, acidente na rodovia e aquele tesão que faz meu cuzão piscar querendo levar rola.

Há uns 15 minutos de chegar em meu destino, meu carro falhou apagando tudo. Foi aquele susto. Só consegui movê-lo para o acostamento em frente de uma empresa de cargas. Tentei ligar o motor várias e várias vezes. No desespero, interfonei na portaria da empresa para perguntar se poderia deixar o carro ali enquanto acionava o seguro.

Pelo interfone fala uma cara com uma voz grossa – Posso ajudar, queridão?

Caralho, meu cu piscou na hora em ouvir aquele timbre. – Opa, respondi! Posso deixar o carro parado aqui em frente? FDP parou do nada, cara.
- Amigão, vou ajudar você empurrar até no estacionamento. Lá ficará mais seguro porque aí na frente os caminhões sempre manobram.

O que aquele homem tinha de voz grossa, ele tinha de musculoso. Gilberto era um moreno troncudo, estilo segurança de boate, forte, musculoso, alto, parrudão, cabelo bem cortado, mão grandes com uma aliança prateada larga no indicador direito.
Bora lá, doutor (disse ele) me dando um toque tipo soco pra cumprimentar.

Aquele homem empurrou o carro que tanta facilidade, pois era muito forte. Colocamos o carro numa vaga fácil, e ele me convidou para lavar as mãos no banheiro da portaria.

- Calor do caralho, hein, parça (falou entrando). Vou ter que trocar de camisa. Na hora que entramos, ele foi logo tirando a camisa, expondo seu belo corpo forte e definido com tatuagens no peito e braço esquerdo, aquele fio espesso de pelos que iam do umbigo para a virilha, que mostrava o cós de uma cueca branca barata.

O banheiro era bem apertado com uma pia suja e um vaso sem tampa. No momento em que eu lavava as mãos, tomado de tesão e desejo por aquele homem, feito uma fêmea no cio, Gilberto entre no banheiro já sacando aquela rola grossa com pentelhos aparados. Tinha uma cor de chocolate, cabeçona roxa. Ele soltou aquele jato de mijo forte e contínuo. Eu estava hipnotizado, e ele logo percebeu.

- O Doutor gosta de uma jeba, né, seu puto? (falou levando sua mão na minha bunda).
Olhei pra ele e não pensei duas vezes. Meu instinto de viado me fez cair de boca naquela rola grossa. Que gosto maravilhoso: mijo, suor, e aquele gosto de mel que envolvia aquela larga cabeça. Era uma rola macia que se melava a cada movimento que que o chupava. Que saco pesado gostoso. Era uma delícia eu brincar com aquelas bolas lisas e quentes.

Gilberto gemia alisando minha cabeça raspada. Ele metia em minha garganta profunda como se fosse uma buceta molhada. Nunca mamei num pau que me melasse tanto. Me levantei, arriando minha calça social até os pés, empinando o rabão sobre a pia. Me fode, brother! Me faz sua fêmea agora.
O cara caiu de boca no meu rabo branco, liso e sedento por rola. Que cunete! Eu me retorcia todo com aquela língua quente e molhada no meu rabo. Piscava o cuzinho e mordia aquela língua. Gilberto, em seu instinto fodedor, se posicionou atrás de mim. Só senti a cabeça abrindo meu anel, e num único movimento aquele mastro negro me preenchia por completo. Um cu parecia a buceta molhada de minha mulher, que tinha comido há algumas horas atrás.

Era indescritível o mix de dor, prazer, tesão e realização que eu sentia naquele momento. Gilberto, metia fundo e devagar, pulsando seu cacete no meu cu que estava se arrombando todo. O cheiro de homens estava me levando ao ápice do tesão. Sentia as bombadas fortes e frenéticas de Gilberto no meu cu. O cara urrava baixo gemendo, dizendo o quanto meu cu era gostoso, quente e apertado.

- Fode, Gilberto! Fode o seu macho viado. Arrebenta esse cu até você leitar. Fode, caralho! Fode mais, maaaaais...
Vou gozar, porra!

Senti aquele vazio quando ele tirou o pau do meu cu. Rapidamente, me ajoelho pra receber o meu leite. Abocanhei aquela rola com gosto de cu, e em segundos sinto ela inchar na boca, liberando muita porra quente, grossa e salgada. Que delícia. Fiquei ali mamando aquele pau, massageando aquelas bolas que acabaram de se esvaziar. Sugo tudo, até a última gota, e mostro para meu homem, ainda de joelhos! Ele me dá um tapa na cara me chamando de vadia! Ainda cuspiu na minha boca, e em seguida engoli meu leitinho matinal.

Nos recompomos, e nos vestimos. Trocamos whatsapp. Com certeza vou parar por ali quando volta à capital para trabalhar. Estou escrevendo este conto enquanto aguardo o guincho do socorro, com meu cu todo aberto e molhado, e aquele gostão gostoso de porra na boca.

Tomara que role mais uma putaria por aqui, porque o meu tesão nunca diminui! Valeu seus putos! Boa gozadas!