Sou a Melissa, hoje estou com 18 anos, e venho de uma família evangélica. Depois de ler alguns contos no meu computador, resolvi escrever este conto. Não era muito de sair de casa, e tinha uma educação muito rígida, muito mais da parte da minha mãe que era uma fanática religiosa. Cheguei a namorar às escondidas, pois minha mãe não aceitava de jeito nenhum meu envolvimento com algum rapaz que não fosse na nossa congregação. Alguns meses atrás, fiquei apavorada quando brincando com meu namorado, ele conseguiu logo na primeira vez tirar minha virgindade. Fiz sexo mais algumas vezes com ele, com a ajuda de uma colega da igreja que nos deixava ir à sua casa quando seus pais viajavam. A gente transava no seu quarto, e normalmente ela ficava do lado de fora ouvindo. Depois me fazia contar timtim por timtim o que ele tinha feito comigo... Ela também era muito safada. Mas quando terminei o namoro, e minha amiga sabendo que eu sentia falta de sexo, ela me arrumou um pênis de borracha (consolo) que era bem maior do que o meu EX. Em casa trancada no meu quarto, passei a usar constantemente aquela piroca de borracha e conseguia gozar até mais de uma vez. Mas o meu problema foi ficar tirando algumas fotos daquele consolo enfiado na minha bucetinha e mandar pra minha amiga pra provar a ela que eu estava gostando do seu presente, e esqueci de apagar na galeria de fotos. Semanas depois, meu pai no quintal cuidando das plantas, sem camisa e todo suado, peguei meu celular e bati algumas fotos dele... Adorava ver meu pai sem camisa. Ele percebendo e ouvindo os cliques no celular. - O que você está fazendo Melissa? - Só tirando algumas fotos! - Mas assim, sem camisa? - Tem algum problema? - Aposto que se sua mãe ver, não vai gostar nenhum pouco! - Por que pai? - Tudo sua mãe acha que é indecente. - Tá bom... Vou apagar! - Mas primeiro deixa dar uma olhada pra ver se eu fiquei bem nas fotos. Passei-lhe o aparelho e fiquei na sua frente vendo-o mexendo possivelmente passando foto por foto, até eu ver sua testa franzir. - O que é isso Melissa? Sem imaginar o que era, fui ficar do seu lado pra olhar e quase tive uma parada cardíaca vendo uma foto que tirei do consolo enfiado na minha buceta. Senti meu rosto pegando fogo. - Não pai... Não sei que foto é essa não!... Só que tinha outra foto em seguida, onde diante do espelho do meu guarda-roupa, totalmente peladinha tinha sentado no consolo e batido a foto praticamente mostrando parte do meu rosto. Fiquei tão apavorada que saí em disparada, entrando em casa e indo me trancar no meu quarto... Ainda bem que minha mãe não estava em casa. Minutos depois, sabendo que era meu pai batendo na porta, tremendo igual vara-verde acabei abrindo. Ele com o celular na mão, sentou na minha cama e voltando a olhar as fotos na galeria. - Perdão pai! Sei que sou uma pecadora, mas não conta pra minha mãe não!... - Lógico que não vou contar! - Deixa eu apagar essas fotos, deixa! - Calma Melissa, deixa eu olhar mais um pouco. Sabia que ali devia ter mais de dez fotos, com quase todas ela enfiando o consolo na minha buceta em várias posições, sempre peladinha. - Mas pai?... - Caramba filha... Esse pinto parece ser bem grande! Engoli em seco e resolvi ficar olhando pro chão toda envergonhada. - Você guarda esse pinto de borracha aqui no seu quarto? - Bem!... Bem!... - Guarda ou não guarda? - Guardo sim!... - Onde?... - Atrás daquele gavetão do armário. - É? Pode me mostrar? Eu tentava controlar o tremor das minhas mãos, e mesmo assim consegui puxar toda a gaveta, pegar o consolo e mostrar pro meu pai. Ele pegando da minha mão. - Achei que fosse maior filha!... Depois ele examinando aquele pinto de borracha que devia ter uns 18 cm. - Não tem perigo da sua mãe descobrir onde você guarda isso? - Acho que não pai... É difícil tirar essa gaveta pra fora. - Então tá filha... Guarda ele, guarda! Voltei a esconder atrás do gavetão, e tomando coragem. - Você não vai brigar comigo não? - Só porque você usa isso? Claro que não! Fiquei calada e tremendo mais ainda, ele segurou minhas mãos. - Fica calma filha... Acho isso normal na sua idade. Mas você deve está namorando também, não está? - Não pai, não tenho namorado não! Ele ainda segurando minhas mãos trêmulas, soltou uma pergunta que minhas pernas até bambearam. - Não vai me dizer que você deixou de ser virgem usando isso? Novamente tive que respirar fundo. - Não pai, não foi com isso não, já tive um namorado sim! - E faz tempo? - Quase um ano! - Tá bom, não precisa mais falar nada, ok? Me deu um abraço e um beijo antes de sair do quarto. Depois desse dia, fui ficando cada vez mais relaxada perto do meu pai. Três dias depois, ele novamente entrando no meu quarto quando minha mãe saiu pra ir à igreja. Perguntou se estava tudo bem comigo... Disse que sim, e em seguida ele sentando na minha cama. - Tem usado aquilo filha? - Não pai!... - Não precisa deixar de usar Melissa... Você não gosta? - Gosto sim pai, mas é que ando muito envergonhada depois daquele dia. - Boba, pode usar... Só que vou te pedir uma coisa. - O quê? - Se puder, tire mais fotos e me mostra depois. - Mas pai, não vou ter coragem! - Poxa filha, faz isso por mim, faz! Disse que ia pensar, mas logo que percebi ele saindo pra rua, corri e fui pegar o consolo, ficando peladinha e preparando o celular. Bati umas quatro fotos, mesmo achando que não ia ter coragem de mostrar... Naquele dia tive o melhor dos meus orgasmos usando aquele pinto de borracha. Estava ainda deitada na cama quando ouvi batendo na porta e a voz do meu pai. Joguei apenas o vestido sobre meu corpo e sem tempo pra guarda o consolo, coloquei-o debaixo do travesseiro antes de abrir a porta. Quando ele entrou, me deu um gostoso abraço, me apertando contra seu corpo e me dando um beijo no rosto. Com a cara pegando fogo e com a voz um pouco presa, consegui lhe dizer que eu tinha tirado mais algumas fotos. Entreguei-lhe o celular e fiquei olhando ele mexendo e sorrindo: - Você tem um corpo lindo filha! Só que ele ao sentar na cama, esbarrou no travesseiro, e quando percebi parte do consolo estava aparecendo. Rapidamente tentei escondê-lo novamente, mas ele percebeu e pegou o consolo na mão ainda úmido com meu gozo. - Caramba filha, ainda está molhadinho! Eu sentada do seu lado, ele colocou a mão sobre meu joelho e entrando um pouco por baixo do vestido... Fiquei trêmula novamente, pois estava sem calcinha. Mas ele parou apenas na minha coxa e alisando-a. - Você deixaria eu ver você usando ele? Já tinha sido difícil mostrar mais aquelas fotos pra ele, mas o que ele estava me pedindo era simplesmente um absurdo. Mas quando senti ele subindo mais a mão na minha coxa. - Cuidado pai!... - Não quer deixar fazer um pouco de carinho? Como fiquei calada, ele continuou e logo sorriu. - Sem calcinha, é? - Estava pelada quando você bateu na porta. Ele passando os dedos na minha bucetinha. - Você podia ter aberto a porta assim mesmo. Consegui soltar uma risadinha e ao mesmo tempo um gemido. - Uuuuuhhhhmmmmmn!... Ele tirou o dedo da minha buceta e veio enfiando o consolo por baixo do vestido... Tentei fechar as pernas. - Não pai... Isso não!... - Calma! Calma! Aposto que você vai gostar! Fui relaxando as pernas e ele continuou até achar a entrada da minha buceta e começar a enfiar... Fui gemendo até ele conseguir enfiar tudo e começar a movimentar o consolo pra frente e pra trás. - Noooossa paiiii.... Hhhhhhaaaammmmm! Hhhhhammmmm! Deitei meu corpo pra trás e curtindo meu pai fazendo aquela gostosa sacanagem comigo, por estar com os olhos fechados nem percebi que ele tinha levantado todo meu vestido e olhava pra minha xana enquanto continuava socando o consolo. Só fui perceber, quanto ele tirou o consolo veio me dando um beijo e uma lambida bem no meio da minha racha. Foi quanto me dei conta do que realmente estava acontecendo. - E a mãe pai, ela pode chegar a qualquer momento! - Não chega não... Ela me pediu pra ir buscá-la na igreja daqui a mais ou menos duas horas. E voltou a lamber e a chupar minha bucetinha que fui tendo um orgasmo delicioso... Só parou de chupar quando fiquei toda largada sobre a cama tentando normalizar minha respiração. Quando sentei na cama ainda de pernas abertas, sem ter mais nenhum pingo de vergonha do meu pai, olhei pro seu colo onde tinha um volume enorme na sua calça. - Isso é ele pai, é? - É sim, quer ver? - Quero!... Ele ficou de pé na minha frente e foi abrindo a calça até tirar aquela coisa enorme, que mais parecia uma cobra. Pediu pra eu chegar pra mais perto da beirada da cama e passou a esfregar seu pinto no meu rosto. Logo me lembrei de ter chupado meu namorado umas duas vezes apenas... Fiquei esperando e olhando pro rosto do meu pai que parou com seu pau bem na frente do meu rosto. - Quer chupar o papai, um pouco? - Não sei fazer isso não, pai (mentira)! Falei mas mesmo assim abri a boca e deixei ele colocar a cabeça dentro, onde passei a língua várias vezes. - Isso filha... É assim mesmo... Agora chupa igual um pirulito, vai! Em menos de um minuto eu estava com um bom pedaço da piroca do meu pai dentro da minha boca chupando com bastante vontade, até sentir um jato de porra descendo pela minha garganta. Ele segurando minha cabeça. - Pode engolir filha... Isso não faz mal não! E continuou a esporrar dentro da minha boca me fazendo engolir até a última gota. Depois, ele simplesmente arrumou as calças, me deu um beijo e saiu do meu quarto. A semana toda transcorreu numa normalidade impressionante, como se nada tivesse acontecido entre eu e meu pai. Mas bastou chegou no sábado que minha mãe saiu pra ir ajudar na faxina da igreja... Ainda ouvi ela pedindo pro meu pai ir busca-la de carro em uma determinada hora. Ela ainda saindo no portão, meu pai virou pra mim. - Fica peladinha no seu quarto que eu já vou lá! Fui pro meu quarto, mas ao invés de ficar pelada, só tirei a calcinha ficando com o vestido. Ela só chegou uns 10 minutos depois. - Ué, não quis ficar peladinha pra mim? - Tô com um pouco de vergonha, mas tirei a calcinha! Ele me abraçando. - Ah é? Mas queria ver você peladinha! Resolvi, e quando comecei a tirar o vestido ele foi me ajudando. Só de sutiã, bem safadinha fui tirando. - Não é melhor trancar o quarto pai? Enquanto ele foi passar a chave na porta, terminei de tirar o sutiã e fiquei esperando ele voltar, pra novamente me abraçar e ir passando as mãos pelo meu corpo, massageando minhas nádegas. Quando ele me beijou na boca, fui sentindo meu corpo pegar fogo e minha bucetinha a latejar. - Você vai ficar pelado, também? - Você quer que eu fique pelado? - Quero!... Enquanto ele ia abrindo a calça eu ia abrindo os botões da sua camisa. Não demorou nem dois minutos pra eu ver meu pai completamente pelado na minha frente com aquele seu enorme pinto duro. Novamente ele beijou minha boca e fui me fazendo deitar na cama... O pior é que eu estava doidinha pra dar pro meu pai. Mas quando vi ele chegando com seu pintão na direção da minha xana. - Não tem perigo não? Ele já esfregando seu pau na minha racha até encontrar a entrada. - Não precisa ter medo filha... Não vou gozar dentro, tá bom? Eu sentir meu pai me penetrando, foi a coisa mais gostosa que tinha acontecido entre nós dois... Novamente fui sentindo meu corpo pegando fogo. - Vai pai, mete! Meeete na sua filhinha! Ele enterrando até o cabo e começando a fazer movimentos de vai e vem. - Ooooooh filha! Ooooohhhhh! Que bucetinha deliciosa!... - Ela é toda sua pai... Meeeete! Meeeeete! Ooooooohhhhh! Oooooohhhhh! Ele ficou vários minutos socando, e assim que tive o meu primeiro orgasmo com meu pai comendo minha bucetinha, ele depois de socar mais um ou dois minutos, tirou seu pau de dentro de mim pra gozar lambuzando toda minha barriga. Foram meses trepando com meu pai sempre que tínhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos. Sem nenhum constrangimento, eu chupava seu pau, engolia sua porra e berrava de prazer quanto ele também chupava bem gostoso minha bucetinha me fazendo gozar e lambuzar toda sua cara. Já estava a mais de um ano sendo a outra do meu pai, quando ele cismou de comer minha bunda. Quase morri, quando ele me pegou de quatro e enterrou toda sua pirocona no meu ainda virgem cuzinho, ficando vários minutos socando até ficar parado gozando lá dentro. Fiquei uns dois dias sem conseguir sentar direito, mas, senti tanto prazer que continuo deixando ele meter no meu rabo de vez em quando.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MELISSA, VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS
Minha nossa como vc tem a buceta linda ,corpo lindo e seios lindos . Com uma filha igual a vc transaria todo dia. Excelente conto . Queria comer vc tmb