Engenheiro Dotado - Presente Cont.

Puxando meu cabelo e me beijando como um animal Fernando parecia que queria entrar em mim, a mão da minha cintura apertava forte. Ele levanta tira a calça e ao tirar a cueca seu pau balança quase que hipnotizante. Ele pega um frasco de lubrificante da bolsa e aperta em cima do pau e começa a massagear suavemente, a cena daquele homem enorme passando lubrificante no pau fazia o meu pau baba dentro do aparelho.
- Põe o dedinho cu
Coloquei o dedo na boca e lubrifiquei um dedo, comecei a enfiar o dedo em mim enquanto ele em pé em movimentos suaves se masturbava, levei a e a mão na boca novamente e desta vez lubrifiquei dois dedos, e voltei a me tocar enquanto ele me olhava.
Ele deita sobre mim, segurando a base do pau com uma das mãos posiciona na entrada do meu cu, só que já deu para um homem do pau grande e grosso sabe a pressão que faz quando começa a entrar, eu sentia meu cu se enlarguecendo, quando eu estava mais ou menos na metade ele deita sobre mim, puxa o meu cabelo, volta a me beijar, mas na verdade a intenção era abafar um pouco, pois logo em seguida ele entrou quase que por inteiro em mim, mal tinha me acostumado com o tamanho daquele pau dentro de mim quando ele começou a ir e vir, não como um animal mas quase normal, me beijando e comendo meu cu sentia toda a extensão daquele pau entrar e sair, mal conseguia respirar com seu peso, ficando nessa posição uns 10 min mais ou menos, em um impulso acabo falando
-ME FODE-
- E isso que vc quer né viado
Passou as mãos por trás dos meus joelhos e apoiou as mãos no no sofá, me deixando ainda mais arreganhado e com a bunda mais cima, e comecei o bate estava, agora era aquele mesmo homem que me fudeu no escritório q estava ali, quanto mais rápido e forte ele ia mais eu gritava – ISSO VIADO, GRITA- e tentava ir o mais fundo possível, a força que ele usava parecia que queria entrar até os ovos -GRITA E RELAXA O CU, PQ VOU TE FUDER- respirando entre os dentes ele olhava para o pau entrando e saindo do meu cu. Peguei uma almofada pra colocar no rosto enquanto gritava e ele a jogou longe e começou a socar mais rápido para me ver gritar mais... Já estávamos fudendo a uns 20 min e nada dele gozar, quando ele enfia a mão por baixa da minha cintura e me vira, me colocando por cima, eu pessoalmente não gosto dessa posição, pois gosto de sentir o ativo me comer, mesmo assim comecei a subir a descer naquele pau, mesmo empalado tentava ir o mais rápido possível, ele ajudava com as duas mãos na minha cintura, meu pai dentro do aparelho ficava tão pequeno que parecia mole, e a meia-calça contratava com a minha pele, com as mãos apoiada no peito dele no impulso de subir e descer sai do pau dele, fazendo o pau dele cair sobre sua barriga, pau dele passava do umbigo dele e a grossura era tão grande que n sabia como eu conseguia aguentar aquilo, me posicionei exatamente ao lado dele no sofá de joelhos, ele veio para tras.
- Você vai aprender quem manda
Segurou meu rosto no sofa, enfiou o pau inteiro em um único golpe no meu cu, dei um grito/gemido
- ENTENDEU
Ainda com o rosto no sofá sendo pressionado no sofá olha pra ele, e falei – Não- então ele começou um sessão de “tortura” tirava todo o pau e com a maior força possível enfiava até o o talo, fez isso umas 5, 6x até que perguntou novamente
- Entendeu?-
- Sim
Ele ainda segurando minha cabeça conta o sofá com o pau no fundo meu cu colocou umas das pernas no sofá, segurou minha cintura e começou a me fuder, ali de bunda pra cima levando pica daquele macho estava como gostava, sendo estocado, fudido, meu gemidos e os dele ecoavam pela casa, ele intensifica as estocadas e sinto pau dele despejar dentro de mim jatos de porra enquanto ele urrava como um boi, deu mais uma três estocadas e saiu de mim, e mandou eu colocar a gala pra fora pq ele iria ver, comecei a fazer força até começar a sair tudo enquanto ele olhava com toda atenção.
Perguntei se poderia tirar o aparelho, q estava trancado com chave, ele falou que não, q era pra não correr o risco de eu me tocar, que como ele sabia que eu conseguia gozar pelo cu, que a única forma de gozar seria aquela.