Haitianos do apt do lado 1/2

Me mudei recentemente para um apt da República, bem arrumado e tudo mais, um dia saindo do apartamento percebi que ao lado do meu apartamento moravam um grupo de homens negros, africanos que estavam tentando a vida, aqui no centro de SP eles sempre dividem aluguem pra diminuir as despesas, não dei muita importância e segui minha vida, estudando, trabalhando e tudo bem, de vez em quando alguém (além do meu namorado) aparecia, as varandas dos apartamentos eram praticamente juntas, apenas um pequeno muro as dividia e na junção desse muro um pequeno balcão.
Um dia estava na varanda tomando café quando escuto alguém do apartamento do lado abrir a porta, como estava só de cueca me abaixei e fiquei quase em baixo do pequeno balcão, dois rapazes conversavam em português, mas com um sotaque bem carregado, um deles perguntou se sabia quem estava morando ao lado, pra minha surpresa um dos cara respondeu.
- Mora um viadinho aí do lado, as vezes e a noite toda a cama batendo na parede – e riram
- Já pegou –
- Não não
- Será que ele aguenta ?
- Não sei não, mas se não aguentar e só forçar – falou um dos cara rindo, já não estava nem mais tomando café tentando ver quem estava falando, mas era impossível sem ser visto, eles começaram a conversar sobre um ponto de referência que fica do lado aposto a direção onde estava, e levantei somente o suficiente pra ver quem estava falando sobre mim, 185 mais ou menos, relativamente forte, estava só cueca azul clara, uma tatuagem no ombro, me abaixei antes que aquele homem negro me visse ali escutando a conversa deles, piu o tempo depois eles entraram e eu pude entrar e comecei a maquinar como faria a “armadilha”, passou uns dois dias e a porta da varanda estava aberta, o mesmo cara estava lá em pé, fingi estar no telefone falando com uma amiga, na conversa falava que meu namorado não sabia que estava saindo com outros, e falava que saia com outros pq ele não dava conta, que achava pequeno o pau dele essas coisas pra prender a atenção dele (mas não deixava de ser verdade), e funcionou bem, ele estava em pé e dava pra perceber que estava prestando atenção, fiquei só de cueca e sai, ele se assustou e fingi me assustar também falando que logo ligaria pra minha amiga.
- Opa desculpa ! – falei rindo sem graça – tudo bem? Aproveitando o sol da manhã ? –
- Dando uma relaxada –
- Nossa tô precisando relaxar, ultimamente só decepção – falei rindo
- Decepção pq não está procurando nos lugares certos – falou ele dabdo uma apertada no pau já meio duro por cima da cueca, o pau não estava totalmente duro mas pesava tanto que a parte do elástico já mostrava alguns pelos, e esticou a mão pra me ajudar a pular o pequeno muro, ao entrar no pequeno apartamento que me toquei que deveríamos ter ido ao meu, o lugar estava organizado na medida do possível.
- Quantas pessoas moram aqui ? –
-6, mas estou sozinho agora –
Dei uma relaxada, senti ele se encostar em mim, o corpo dele era quente, estava possível sentir o calor saindo, encheu a mão na minha bunda e puxou minha cueca como se fosse uma calcinha enquanto fungava no meu pescoço, chegamos no quarto escuro e as divisórias pra tentar dá um pouco de privacidade a cada um eram feitas com lençóis, dormiam alguns ali, alguns na sala, era muita gente pra outro espaço, passando por cima de alguns colchões e por algumas divisórias chegamos ao canto do quarto, onde ele me virou e segurando meu rosto me beijou, apesar da aparência normal o corpo era lindo, me perdi naquele beijo enquanto me segurava, foi descendo sua mão até apertar minha bunda forte.
- Forte ou delicado ? – perguntou ele me olhando firme
- Firme – mal terminei a frase e ele puxou meu cabelo pra trás beijando meu cabelo enquanto apertava minha bunda com a outra mão me arrancando um gemido, foi se abaixando e quando ficou na minha frente me virou, abaixou minha cueca até os pés, deu um tapa na minha bunda e enfiou a cara lambendo meu cu, ele não lambia meu cu ele tentava devorar, abria as minhas nádegas e enfiava a cara dentro, batia e voltava a lamber e sugar, mordia minha bunda, no pequeno espaço de um colchão de solteiro no chão, em pé, só conseguia me apoiar na parede, ele levanta e me abaixa rapidamente, seu pau duro não rasga a cueca por pouco, grosso como um desodorante, bem longo, a cueca estava toda babada, abaixei a cueca delicadamente fazer do o pau saltar e bater na minha bochecha deixando melada de pre gozo, passo a língua na cabeça e enquanto nós olhamos coloco a cabeça na boca, ele estava colocando o quadril pra frente, meio curvado, suguei algumas vezes até sentir ele segurar na minha nuca e tanta enfiar tudo, sufoquei mas isso não impediu de tentar novamente, com as mãos das suas coxas, ele segurou mais firme e foi afundando o pau na minha garganta que se acomodou confortavelmente, fui vendo o corpo dele se aproximando de mim, e meu nariz encostar nele, forçou mais um pouco e retirou delicadamente, olhando pra mim ele repetia o processo de enfiar até o talo e retirar as lágrimas escorriam no mesmo rosto quando ele decidiu fazer minha garganta de cu, e começou a fuder, minha cabeça era jogava contra o quadril dele enquanto ele respirava forte entre dentes, de vez em quando era me dado um tempo para respirar, e logo ele voltava a brincadeira, uma das vezes que ele me deu fôlego para respirar ele me jogou no colchão o pau dele estava super babado, da forma que eu cai ele se abaixou segurou minhas pernas, e foi me invadindo, sem tempo pra pensar em mim, apenas arregalei os olhos, a dor foi tanta que joguei a cabeça pra trás, um grito saiu da minha boca na mesma hora que ele começou a socar, ele sabia fuder naquela posição, ele remexida o quadril, não usava as pernas pra ir e vir, parecia que ele estava sentado na cama, mas sentia o corpo dele encostar do meu, se inclinou sobre mim e me beijou sem perder a intensidade das socadas no meu cu.
- Fode meu cu – falei enquanto ele segurava meus tornozelos no ar aumentando o ritmo e a força, sentia ele chegando ao fundo no meu cu, apenas eu gemia, ele ficava olhando, o pau dele sumir e aparecer, o suor escorria no corpo dele, parecia que estava estava na chuva, quanto mais eu via empenho dele mais eu pedia rola, estava doendo de tão forte e rápido mas gosto de pedir e ver o cara socando mais, senti o pau dele pulsar, ele jogou a cabeça pra trás, e socando fundo, dessa vez usando o peso do corpo tentando ir fundo despejou vários jatos. Me virou de bruços e ofegante, mirou o pau no meu cu afundou novamente me fazendo tentar rastejar, parecia que nesse posição estava maior, me segurando pelos ombros começou novas estocadas, dessa vez de cima pra baixa, meus gemidos de dor e prazer estavam ecoando pelo apartamento quando escutamos o barulho da porta principal, ele ficou parado enquanto olhava pra ele assustado, ele fez um sinal de silêncio, sem sair de dentro de mim, me colocou meio de lado, como e maior do que eu, fiquei quase como vários travesseiros, ele fez sinal de silêncio novamente e me cobriu até a cabeça, um dos colegas dele veio falar com ele e fingiu que estava acordando, avisou que já iria levantar, pensei que iríamos parar ali, mas mal o colega dele saiu e ele começou a entrar e sair, liberou o meu rosto e cravou fundo o pau.

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Comentários


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engmen Comentou em 09/09/2024

Nossa, uma vizinhança assim é o édem para qualquer passivo. Conto delicioso!

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damiaogomes Comentou em 15/01/2022

se eu morasse ao lado de 6 haitianos pode ter certeza que eu iria fazer plastica no cu

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ursoruivo82 Comentou em 15/01/2022

Como vc e vadio, vontade de te foder

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kadusub Comentou em 15/01/2022

Perfeito vc é top na sua escrita rapaz, uma bela punheta e imaginando sendo empalado por um macho desse nivel. Obrigado por compartilhar.

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ativorjnegro Comentou em 15/01/2022

Que delícia de se ler.




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Ficha do conto

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magrosub1

Nome do conto:
Haitianos do apt do lado 1/2

Codigo do conto:
193459

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2022

Quant.de Votos:
60

Quant.de Fotos:
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