SARAH - Voo Brasilia - Rio

Essa história é antiga e já publiquei em outro site, só que não lembro qual foi e estou tentando reproduzir.
Estávamos casados há pouco mais de dois anos e já tínhamos aberto a relação do meu lado. Já tinha transado na frente dele. Nessa época estava com 22 anos.
Ele por conta do trabalho estava no Rio e não conseguiria voltar a para Brasilia que era onde morávamos na época.
Nós tínhamos programado de ir à Caldas Novas e tudo iria por água abaixo.
Pensei bem e resolvi por ir para o Rio e ficar com ele, afinal as idas para lá sempre rendiam alguma coisa. Comprei uma passagem com escala em Belo Horizonte à noite e durante o dia me preparei inteira. Fiz depilação, unhas cabelo e uma massagem .
Estava quente e escolhi um vestido que ele adora e que devo dizer me deixa bem sensual. Branco e levemente transparente. Envelope, que principalmente para os homens explico. Pra vestir é como se colocasse uma blusa. e cruza na frente fechando com apenas um botão de lado a altura da cintura. Os seios ficam bem à vontade, soltinhos e com os movimentos aparecem facilmente, assim como as coxas ao caminhar e ao cruzar as pernas. O comprimento, uns quatro dedos acima dos joelhos. Por baixo uma calcinha branca fininha e fio dental.
O voo decolava por volta da 18:30 e às 17:40 entrei na sala de embarque. Era uma sexta feira e na semana seguinte já se iniciava o carnaval. Procurei um lugar para sentar e percebi que a grande maioria dos passageiros eram homens, engravatados e de paletó. Cruzei as pernas e Chamei atenção de muitos homens que estavam de frente pra mim. Rsss
Chamaram para o embarque e meu assento era do lado direito um pouco para trás do meio do avião. Janela. Sentei, passei o cinto e cruzei as pernas deixando boa parte das coxas de fora. Meu pensamento girava em torno do meu marido que nem sabia que estava indo. Seria uma surpresa. Nessa época tinha 24 anos e menos de cinco anos de casada. Usava os cabelos abaixo dos ombros, soltos, bronzeada Estava com um batom carmim e uma gargantilha de ouro, pulseira também de ouro e a aliança de casada.
Estava absorta nos meus pensamentos e fantasias sobre o que faria com meu amado marido no Rio de Janeiro quando escutei uma voz masculina pedindo licença e sentando ao meu lado antes que respondesse. Olhei o homem que estava de paletó sem a gravata me pareceu bonito, uns 40 anos. Me cumprimentou e se apresentou com o nome de "Joel". Disse que estava indo para BH e perguntou para onde eu estava indo. Falei que estava indo ao encontro do meu marido.
Ele por sua vez disse que era de BH, tinha uma fazenda no interior e passaria o carnaval por lá. Disse que era divorciado e estava sozinho.
Durante o papo as luzes apagaram para a decolagem. A conversa dele era agradável e ma fazia sorrir. No táxi da aeronave ele me disse que eu era muito bonita. Agradeci e ele disse que eu tinha parado a sala de embarque com o meu jeito sensual. Sempre adorei e a maioria das mulheres adora elogios.
Após a decolagem já com as luzes acesas eu com meus movimentos sabia que ele via meu seio direito inteiro. Nu. Ele claramente me paquerava e eu adoro isso. Fazia caras e bocas. Na conversa ele tocava minha coxa mas eu não reclamava. Ele pediu garrafinhas de vinho pra nós e começamos a beber.
Joel já estava mantendo a mão sobre minha coxa eu só ria das conversas dele. Em dado momento ele disse que meu sorriso era lindo e dava vontade de beijar minha boca. Falei que não e ele sorriu e disse que seria uma grande lembrança pra ele sentir os meus lábios.
Eu ria e dizia que nem pensar. Com as luzes apagadas ele mantinha a mão na minha coxa e numa descruzada a mão ficou entre elas. Ele manteve lá e forçou um pouco que abrisse as coxas. Pediu de novo um beijinho que fosse e eu permiti. Colou os lábios aos meus de leve mas não descolou mais. Passou o braço esquerdo na minha cintura e beijou com vontade enfiando a língua na minha boca. Como deixei ele logo desceu a mão para meus seios e para entre minha coxas que deixei abertinhas e liberadas para sua mão. Ele me abraçava agora com o braço direito e a mão esquerda dedilhava meu clitóris com suavidade por dentro da calcinha que estava para o lado. Estava totalmente entregue...
Ele implorou que fosse com ele para a sua fazenda e disse que não poderia de jeito nenhum. Pediu que desembarcasse em BH e fosse passar a noite com ele em um hotel de prosseguisse para o Rio no dia seguinte. Disse que conhecia o pessoal da companhia aérea e cuidaria de tudo. Aceitei e ele falou com o comissários que queria falar com o despachante para cuidar de tudo.
Desembarcamos e ele realmente deixou o meu voo marcado para o dia seguinte. Tomamos um táxi e fomos para o hotel no centro de BH. No táxi o Joel praticamente me comeu. Beijava minha boca e metia mão entre minhas pernas e seios. O motorista não falava nada e cheguei quase nua no hotel. Fizemos a entrada e fomos para o apartamento. Mal entramos e ele quase arrancou meu vestido. A calcinha arrancou, virou um trapo arrancou as próprias roupas e deitou sobre meu corpo. Eu já estava com as pernas abertas e recebi seu pau duro de uma vez só. Enterrou tudo nas minhas carnes e me fodeu até gozar em borbotões na minha bucetinha. Ele beijava minha boca com paixão. Ficamos aos beijos e logo o pau dele dava sinal de vida e aproveitei para dar uma bela chupada sentindo meu gosto e deixando bem durinho. Enquanto eu chupava ele fazia carinho na minha bundinha e já anunciando o que viria... Rsss.
Depois de tudo ele carinhosamente me colocou de quatro e encostou a cabeça da pica no meu cuzinho. Fiquei quietinha e aceitei a penetração que foi constante e devagar. Senti quando entrou tudo e como sabem adoro essa sensação.Durante a transa quando comecei a gozar arreei e fiquei deitada. Ele deitou por cima e continuou me fodendo até gozar. Senti o pau amolecendo e sair devagarinho. Que delícia.
Ele pediu alguma coisa para gente comer e fomos tomar banho.
No banho nos beijamos mais e ele me deu uma comida onde fiquei de costas pra ele apoiada na parede. Ainda estávamos no banho quando a campainha tocou e eu me propus a ir atender. Fui só com uma toalha na frente do corpo e abri a porta para o garçom que viu minhas costas nuas por inteiro. O Joel ao abrir a porta do banheiro viu quando eu estava assinando a nota com a bunda toda de fora... Rssss.
Depois por conta disso me chamou de safadinha e fodemos mais forte ainda. Transamos até o amanhecer e depois desmaiamos. Acordamos quase ao meio dia, fodemos mais e ele implorou que fosse para a fazenda com ele. Claro que não fui.
À tarde fui para o aeroporto usando jeans e uma blusa de cetim sem soutien é claro e com botões estrategicamente desabotoados. Avisei ao meu marido que estava chegando e não poderia inventar nada pra ele. Tinha marcas de chupões nos seios, coxas e bunda daquelas quase 15 horas de transa louca.
Só sei que fodemos muito e valeu a pena a loucura.
No Rio aprontamos bastante. Depois eu conto.