Bom, só lembrando a vocês. Sou morena clara, bronzeada pois adoro praia, com cabelos e olhos castanhos escuros, seios pequenos para médios bem eretos, naturais e muito bem casada com Fernando que apesar dos chifres que levou e leva é o amor da minha vida junto com nossos filhos.
Aos que estão lendo essa primeira história(são todas reais)sugiro que leiam na sequencia para que entendam tudo e me conheçam. O último é Sarah - Conheci Fernando.
Continuando...
As coisa agora estavam como eu sempre desejei. Passei a tomar anticoncepcional e estava com o homem que amava. Com menos de 17 anos me sentia realizada no que se refere a amar de verdade. Fernando me fez mulher da melhor forma possível. Sem dor, com muito carinho e amor me fazendo sentir um prazer enorme.
Agora que tinha descoberto o amor de verdade( com a vagina) não queria saber de outro. Anal era uma vez ou outra apesar de adorar, mas eu queria era ser bem comida na bucetinha, sentir o gozo dentro de mim e dado por meu amor. O nosso fogo era cada vez maior e na cama nos descobríamos o tempo inteiro experimentando posições novas e já sem medo de mostrar do que eu gostava e Fernando nem desconfiava da minha experiência anterior. Chupava o pau dele sem o menor pudor, incansavelmente até receber seu gozo na boca, rosto, seios. Mostrava sem receio que adorava gozar dando a bundinha pra ele. Gozando como sempre gozava.
Tudo ia muito bem e eu estava nas nuvens. Um dia minha irmã que é um ano mais velha que eu me chamou para conversar e me disse que tinha ido a uma boate com o namorado dela e viu o Fernando com uma menina, dançando e aos beijos. Chorei o dia inteiro e esperei que ele viesse à noite para namorar. Quando chegou eu contei com calma o que descobrira e disse que queria terminar. Ele pediu perdão e tudo mas, na hora a melhor coisa era separar. Meu coração partido pois eu o amava muito e estava apaixonada.
Para evitar o desgaste dos seus pedidos para voltar, aproveitei que estava de férias e decidi acompanhar meus tios e primos para uma viagem a Salvador. Essa tia é aquela que citei antes e é liberal.
Fomos de carro, uma perua grande e na viagem já fui usando as roupas que tinha deixado de usar por causa do Fernando. Tamanco alto, shortinho bem curto, blusinha solta e sem soutien. Na mala iam todas as minhas tanguinhas de praia que resisti e não joguei fora.
Chegamos em Salvador à noite e logo que chegamos a casa que era de parentes do meu tio ficou cheia de amigos dos meus primos. Fui apresentada a todos e combinamos praia para o dia seguinte. Fomos em uma turma grande e animada, todos de ônibus na maior farra. Na praia a minha tanga era a menor de todas. Era amarela e na parte de baixo só um paninho para cobrir minha bucetinha. Atrás um pequeno triângulo que parecia acima das minhas nádegas amarrados com uma cordinha. O top de tão pequeno deixava aparecer um pouco das auréolas e as dobrinhas dos seios na parte de
baixo. Um dos garotos, Carlos,17 anos, moreno, bronzeado, corpo lisinho e bonito, olhos castanhos claros era só atenção comigo, visivelmente interessado, principalmente no meu corpo. Conversei muito com ele e falei da minha recente decepção com meu namorado e que essa decepção era com os homens em geral. Ele com quintas intenções comentou que um amor se cura com outro e que a vida tinha que seguir em frente. Rsss. Cantadinha fraca mas o garoto era interessante. Óbvio que notei o volume na sunga enquanto conversávamos e gostei. Para quem estava transando quase todos os dias 10 dias sem transar estava sendo um sufoco...
Nesse mesmo dia à noite, fomos a um bailinho na casa de alguém da turma. Vesti uma calça jeans cintura baixa e bem justa que com salto alto realçava minha bundinha. Improvisei o top com um lenço de seda. Os homens que não sabem como faz perguntem às parceiras. Passa o lenço atrás do pescoço cruza na frente cobrindo os seios e amarra nas costas. Como o tecido é bem leve e fica folgadinho a impressão é que os seios estão nus.
Quando cheguei Carlos não estava e fiquei preocupada que não viesse. Mesmo assim já comecei a dançar com os outros garotos até que ele chegou. Eu estava dançando e acenei pra ele saindo depois que acabou a música. Ele me abraçou e beijou meu rosto dizendo que estava linda. Ele também estava.
Estávamos conversando quando tocou uma música lenta que gosto muito e eu o puxei para o salão. Encostei nele passando os braços ao redor do seu pescoço e colando. Ele enlaçou minha cintura pegando na pele mesmo por conta do top que usava. O clima era de muita sensualidade e eu já decidira que ficaria com aquele garoto. É isso amados, quando vocês acham que nos ganharam a gente já tinha decidido isso bem antes... Rsss.
Eu dançando sentia a dureza de Carlos no baixo ventre e estava adorando sentir isso novamente. Deixei que me encoxasse à vontade.
Depois fomos à varanda tomar um ar e uma caipirinha, e na conversa que iniciamos, Carlos perguntou se eu não queria namorar com ele. Fiz um docinho e disse que não seria justo pois ainda era apaixonada por Fernando. Ele disse que não tinha problema pois essa era a única forma de me recuperar da decepção. Falei que apesar de estar muito carente ( homem adora mulher carente), não estar certa
de ser uma boa. Ele passava a mão nos meus cabelos sem que o repelisse. Estávamos de pé e de frente pro outro. Ele recostado no murinho da varanda me puxou pelo cós da calça ao encontro dele e olhando nos meus olhos, implorou. " Vamos tentar vai..." Sentindo a dureza embaixo, achei que era hora de acabar a resistência e deixei que beijasse minha boca. A varanda estava escurinha e tinham outros casais namorando por ali. Ficamos aos beijos e abraços dançamos mais e combinamos a praia no dia seguinte.
Na praia nos afastamos um pouco e os beijos nos obrigaram a irmos para a água. Pouca roupa, ele de sunga e eu quase nua. O pau dele não baixava nunca roçando em mim e quase saindo da sunga. Fui obrigada a pedir que se afastasse um pouco ou ele não conseguiria sair da água. Ele respondeu que a culpa era minha e rimos muito. Ali começou a intimidade.
À noite ficamos namorando em casa e ao sentir o pau duro, comentei: " Já está ficando como na praia hem?" Ele disse que não podia controlar me apertando mais ainda e beijando minha boca naquela guerra de línguas tão gostosa. Eu o encorajava soltando gemidinhos quando ele me apertava. Ele muito empolgado meteu a mão por baixo da minha mini blusa apalpando meus seios nus. Eu me esfregava nele deixando que me pegasse onde quisesse e me beijando muito.
Eu estava de calça jeans, o que nos obrigou a ficar só no sarro pesado. Naquela hora sem falarmos nada já sabíamos que inevitavelmente acabaríamos trepando gostoso.
Dia seguinte mais praia e saímos de novo para caminhar e entrar na água longe da turma. No meio do sarro ele colocou o pau pra fora encaixando entre minhas coxas e com cuidado que ninguém percebesse. Minhas coxas diziam que era um pau muito gostoso.
À noite vim namorar de minissaia e mini blusa e aí a coisa pegou fogo. Sentados ele chupava meus peitinhos e dedilhava minha bucetinha que estava encharcada, enquanto eu o beijava e alisava o pau sob a calça. Eu já não aguentava mais e levantando o chamei para um lugar escurinho continuando o amasso de pé. Ele enfiava a mão por dentro da minha calcinha e eu pedi que a retirasse. Com isso ele enfiava os dedos na minha bucetinha e brincava com meu clitóris.
Pedi que colocasse o pau pra fora e colocasse entre minhas coxas que já estavam molhadinhas facilitando a movimentação. Mas, vocês sabem que quem conhece pica nisso não fica. Virei de costas pra ele me debruçando pra frente e levantando a sainha e pedi. " mete na minha bucetinha que eu não aguento mais... " Ele encostou e foi enfiando sem parar até estar toda dentro. Na metida eu já gozei. Ele continuou me fodendo e gozamos juntos com as mãos dele nos meus seios. Nós nem pensávamos em sermos flagrados naquela situação. Sentia seu gozo intenso na minha bucetinha e tremia de prazer. Eu podia deixar que gozasse pois tomava anticoncepcional por causa do Fernando.
Vejam que tirando a noite em que nos beijamos, era a segunda noite de namoro e já estávamos fodendo com paixão. Meu marido hoje sabe que que com o Carlos eu tive das melhores transas da minha vida. Talvez por ser um quase estranho e por minha idade e inexperiência.
Carlinhos tinha minha idade e portanto não tinha habilitação para dirigir. Isso complicava muito as coisa e por conta disso tínhamos que pensar em alternativas para podermos transar. Mas conseguíamos e quase todos o dias acontecia. Nem que fosse rapidinha e em lugares incríveis... Rsss.
Numa das vezes fomos com a turma numa boate e depois de muito sarro fomos ao estacionamento e lá nos pegamos com beijos e abraços sem ligar para os guardadores. Eles olhavam de longe mas não ligávamos. Eu não morava lá mesmo e o dia de ir embora estava próximo. Carlos estava incomodado. Disse pra ele relaxar e abri a braguilha dele tirando o pau pra fora. Fiquei brincando sem me preocupar com quem visse. Abaixei e iniciei uma chupada gostosa nele. Os vigias se aproximaram mais mas, mesmo assim continuei. Ele com os caras olhando me puxou me beijando e dizendo dos flanelinhas. Quase me irritei com ele, afinal eu é que estava fazendo a parte mais chocante, digamos assim. Beijei bastante na boca e disse que queria uma coisa diferente ali. Ele perguntou o que seria e no mesmo momento me apoiei com o tronco no carro levantando o vestido (calcinha já não usava com ele) disse alto para os vigias que estavam a menos de três metros ouvissem. " Come minha bundinha agora". Ele se ajeitou atrás de mim e os guardadores se aproximaram mais. Carlos comentou eu disse. " Come agora ou nunca mais vai me comer". Ele encostou e foi enfiando devagar na minha bundinha. Nossa como eu estava com vontade de dar meu cuzinho naquela hora. Depois que ele enfiou tudo começou a bombear. Eu sentia o pau entrando e saindo e via os homens olhando e alguns se masturbando. Outros falavam pra ele me foder com força. Eu escutava e gozava pedindo pra ele me foder. Tivemos que parar por conta de donos de carro que se aproximavam e os flanelinhas avisaram. Carlos não gozou, tadinho.
Na mesma madrugada ao chegarmos em casa minhas primas foram deitar e eu fiquei com Carlos no portão. Falei que percebera que ele não tinha gozado no estacionamento e queria que ele gozasse. Madrugada ele foi logo pondo o pau pra fora. Mais uma surpresa. Peguei o vestido por baixo e o retirei pela cabeça ficando totalmente nua no portão da casa. Ele me chamou de louca me abraçando e beijando. Tirei as roupas dele também. Dei uma chupada gostosa e me virei de costas para ele comer meu cuzinho de novo. Meteu gostoso e com força e dessa vez gozou muito me enchendo de porra ali quase na rua.
O que posso dizer é que trepei muito com meu baianinho e apesar de nunca termos tido a oportunidade de transar numa cama, gozei muito pelo tesão que ele era e pelas situações em que nos colocávamos.
No dia em que vim embora ele chorou porque queria ficar comigo e eu lhe disse sem mentiras que apesar de gostar muito dele, meu coração ainda era de Fernando que era quem eu realmente amava. Voltei e ainda mantive contato com o Carlos por um bom tempo mas, nunca mais o vi. Eu o guardo no coração e me masturbo até hoje lembrando de tudo o que fizemos. E como alguém que me deu muito prazer e felicidade quando precisei. Não esqueço jamais.
Como disse em "LIBERAÇÃO" voltei a namorar Fernando só que estabelecendo mudanças. E foram muitas...
Conto depois
Beijos
Sarah