Meu primeiro namorado

Mais uma vez tenho que fazer algumas alterações para poder publicar minha história. Mesma coisa, quem quiser detalhes me pergunta tá? Continuando meus relatos, vou falar de João que era 3 anos mais velho que eu. Foi meu primeiro namorado, que conheci num parque de diversões em que fui com meus pais e irmãos. Eu usava um vestidinho bem curto. Não é por nada não, mas eu era um tesão de ninfeta… novinha, bronzeadíssima, olhos e cabelos castanhos até a cintura, coxas grossas encimadas por uma bundinha de fechar comércio, e os peitinhos já bem definidos apesar de pequenos. João ao me ver não tirou mais os olhos de mim, que correspondia timidamente. Dei um jeito de me afastar da minha família e ele se aproximou puxando conversa. Ele morava nas redondezas, e então eu lhe dei meu endereço para que fosse me encontrar. No dia seguinte, ele apareceu na minha casa todo bonito e cheiroso e ficamos conversando no jardim enquanto minha mãe vez por outra vinha conferir se não estavam abusando da sua filhinha.

No dia seguinte ele voltou, e no meio da conversa pediu pra me namorar. Eu aceitei, e disse que ele seria meu primeiro namorado. Em alguns dias quando minha mãe bobeava nós já dávamos nossos primeiros beijos de língua que deixavam minha calcinha molhadíssima. Sentia o pau duro em contato com as minhas coxas e vagina e claro recordava das brincadeiras com meu primo e amigos e me dava uma vontade. Me perguntava se teria coragem de fazer aquilo tudo com João sentindo o desejo me queimar. Eu tinha uma tia ( aquela que depois me levaria para Salvador) que era muito gente boa, e meus pais tinham plena confiança em nos deixar passar os fins de semana na casa dela, o que sempre acontecera porque minhas primas eram da nossa idade. Quando isso acontecia, saíamos juntos para todos os lugares, mas à noite eu sempre ficava sozinha com João para namorar. Minha tia muito gente boa, de vez em quando vinha até nós mas, sempre fazia um barulhão qualquer para nos avisar de sua aproximação, e ainda falava abertamente que assim fazia para não nos pegar com a mão naquilo ou aquilo na mão rsss. Claro que esses comentários só serviam para aumentar nossa intimidade, e em menos de dois meses de namoro (namorávamos sentados em cadeiras lado a lado, porém invertidas), João abria minha blusa deixando meus seios expostos, e os sugava com carinho. Eu subia pelas paredes quando ele colocou a mão entre minhas coxas até alcançar minha calcinha. Ao forçar o dedo pra dentro dela eu o avisei de que era virgem e que tivesse cuidado. Ele iniciou uma massagem no meu clitóris que me fez gozar como nunca, afinal até então eu transara, (e muito…) anal, sem nunca ter permitido que tocassem minha vagina. Para mim era uma grande descoberta, e eu ia às nuvens. Eu passava a mão por sobre a calça de João que parecia querer estourar tal era a dureza do pau dele. Depois que eu gozei a primeira vez nos levantamos, e passamos a nos abraçar, e sentia suas mãos alisando minha bundinha por baixo da saia. Eu não agüentava mais, e pedi que tirasse o pau de dentro das calças. Rapidamente ele libertou o pássaro que eu peguei com carinho colocando entre minhas coxas. Imediatamente, iniciou os movimentos de vai e vem me deixando louca. O pau dele era muito gostoso. Ficamos assim até que ele gozou melando minhas coxas, calcinha e saia, com seu esperma. A partir desse dia eu sempre vinha namorar sem calcinha, e da forma que sentávamos, muitas vezes eu simplesmente ficava com as pernas abertas enquanto ele se masturbava olhando minha bocetinha virgem bem abertinha pra ele. Eu também costumava masturbá-lo até sentir o gozo em minha mão. Eu me exitava com o cheiro de esperma, e um dia após ele ter gozado, trouxe minha mão até próximo ao rosto, cheirei e passei a língua sob o olhar dele que ficou excitado. João perguntou o que achara, e eu respondi que era gostoso. Quando ele se recuperou perguntou se queria chupar o pau dele. Eu nunca fizera aquilo direito (com meu primo e amigos eu lambia e beijava), mas é claro que estava louca pra provar. Com a cumplicidade de minha tia que fazia barulho antes de chegar e não deixava ninguém se aproximar, João ficou de pé e eu sentada na cadeira. Colei meus lábios naquele pau duríssimo, e comecei com beijos por todo ele que ainda cheirava a esperma, pela outra gozada. Passei a lamber devagar, meio sem jeito, e ele me disse para colocar dentro da boca e eu obediente o fiz. Comecei a chupar, e adorei. È muito gostoso sentir aquilo grosso, latejando dentro da boca enquanto a língua passa pela cabeça. Eu chupava com gula quando ele anunciou que iria gozar. Não parei os movimentos, e suguei até sentir o jato na boca. Engoli tudo, e depois fiquei lambendo cada gota, até deixá-lo bem limpo. Isso fez com que ele achasse que eu já tinha experiência no assunto, mas era realmente a primeira vez que fazia aquilo. É como disse na segunda história (Como tudo começou), nós já nascemos putas, apenas temos que nos revelar. Depois de quase dois anos de namoro com João, me vestia com muito pouca roupa para ir às festas. Na praia meu biquíni era sempre o menor, e no colégio viviam me chamando a atenção por conta do comprimento da saia. Meus colegas adoravam ver minhas calcinhas na sala de aula. João insistia em me comer, mas eu resistia e continuava virgem, até que ele propôs que fizéssemos anal, (demorou…) eu disse que deixaria porém que ele tivesse cuidado pois seria a primeira vez ( se ele soubesse…). Aguardamos o momento certo, e uma tarde em que estava sozinha em casa, liguei para que ele viesse. Ao chegar, eu o recebi de shortinho e regata sem soutien. Começamos a nos beijar, e fomos para o meu quarto nos deitando em minha cama. Enquanto nos beijávamos fomos nos livrando das roupas até ficarmos completamente nus. João me deixando deitada desceu por meu pescoço chupou meus peitinhos com a marca do biquíni e prosseguiu por meu umbigo me tirando gemidos de prazer. Continuou descendo e abrindo minhas coxas as lambeu por dentro e finalmente passou a língua no meu clitóris. Essa era a primeira chupada que eu recebia na vida e era a coisa mais gostosa que sentira até então. João me fez gozar na sua boca, e depois de retribuir a gentileza com uma chupadinha ate que o pau dele ficasse bem duro deitei de bruços ao seu lado dizendo; vem comer minha bundinha, ela é toda sua. João passou a mão nela e enfiou um dedo devagar, e depois colocou dois. Ao ver que eu estava relaxada, (e como…) passou saliva na cabeça do pau. Iniciou a penetração, eu pedi calma (que atriz!). Ele parou um pouco e depois recomeçou. O pau dele era bem mais grosso que os do meu primo e seus amigos. Me fez lembrar do tio Paulo(Como tudo começou). Eu sentia cada milímetro de sua pica entrando no meu cuzinho. Logo sentia seus pelos roçando nas minhas nádegas. Começou a me foder devagar enquanto eu enpinava a bundinha pra que ele entrasse todinho. Minha bocetinha parecia um rio, pois enquanto ele me comia o cuzinho, dedilhava meu grelinho. Nesse dia ele comeu minha bundinha do jeito que quis e em todas as posições enchendo-o de porra. Desde esse dia, ele me comia sempre que podíamos, até que um dia o encanto acabou, e coincidentemente conheci Fernando que viria a ser meu marido…

Bom, isso é outra história!